
Irão ainda não tem decisão final para mulher condenada à morte por lapidação
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JORNAL DE NOTÍCIAS
Nenhuma decisão final está tomada sobre a lapidação de Sakineh Mohammadi-Ashtiani por adultério e homicídio, reafirmou hoje, sábado, o ministério iraniano dos Negócios Estrangeiros, sublinhando que a aplicação da pena foi suspensa e que o veredicto está "em fase de análise".
Segundo o ministro, para estas penas "há um procedimento particular e longo", estando o veredicto "em fase de exame".
"Logo que a justiça chegue a uma conclusão final, anunciará", disse o porta-voz do ministério, Ramin Mehmanparast.
A mesma fonte apelou aos países ocidentais para "não utilizarem os assuntos judiciais com fins políticos".
"A justiça está a examinar este caso e não se submeterá a pressões", indicou.
A condenação à morte por lapidação desta mãe de família de 43 anos por adultério e cumplicidade na morte do marido, segundo Teerão, suscitou uma forte emoção e uma mobilização crescente nos países ocidentais.
Os advogados de Sakineh afirmaram que esta não foi condenada à lapidação por participação na morte do marido, mas unicamente por adultério.
A chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, afirmou na sexta-feira que "está para breve" o momento em que a União Europeia vai "exprimir colectivamente a sua reprovação em relação a práticas de outros tempos".
A Secção do Partido Socialista Europa & Activismo (PES Activists Portugal) anunciou entretanto que vai associar-se ao protesto contra a política de execuções da República Islâmica do Irão, que terá lugar hoje em Lisboa.
Lisboa é uma das cem cidades que vão aderir à concentração contra o apedrejamento da iraniana.
Nenhuma decisão final está tomada sobre a lapidação de Sakineh Mohammadi-Ashtiani por adultério e homicídio, reafirmou hoje, sábado, o ministério iraniano dos Negócios Estrangeiros, sublinhando que a aplicação da pena foi suspensa e que o veredicto está "em fase de análise".
Segundo o ministro, para estas penas "há um procedimento particular e longo", estando o veredicto "em fase de exame".
"Logo que a justiça chegue a uma conclusão final, anunciará", disse o porta-voz do ministério, Ramin Mehmanparast.
A mesma fonte apelou aos países ocidentais para "não utilizarem os assuntos judiciais com fins políticos".
"A justiça está a examinar este caso e não se submeterá a pressões", indicou.
A condenação à morte por lapidação desta mãe de família de 43 anos por adultério e cumplicidade na morte do marido, segundo Teerão, suscitou uma forte emoção e uma mobilização crescente nos países ocidentais.
Os advogados de Sakineh afirmaram que esta não foi condenada à lapidação por participação na morte do marido, mas unicamente por adultério.
A chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, afirmou na sexta-feira que "está para breve" o momento em que a União Europeia vai "exprimir colectivamente a sua reprovação em relação a práticas de outros tempos".
A Secção do Partido Socialista Europa & Activismo (PES Activists Portugal) anunciou entretanto que vai associar-se ao protesto contra a política de execuções da República Islâmica do Irão, que terá lugar hoje em Lisboa.
Lisboa é uma das cem cidades que vão aderir à concentração contra o apedrejamento da iraniana.
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