Alexandre Neto, Luanda - VOA News – 22 março 2011
Com o passaporte apreendido e a viagem cancelada Francisco Luemba, o activista cívico e advogado cabindense, continua em Luanda, agora no sobe e desce para resgatar o seu documento e ver levantada a ordem de interdição de saída do país.
Com o passaporte apreendido e a viagem cancelada Francisco Luemba, o activista cívico e advogado cabindense, continua em Luanda, agora no sobe e desce para resgatar o seu documento e ver levantada a ordem de interdição de saída do país.
O vai e vem é o mais comum do movimento para quem se dirige a uma instituição pública, numa cidade de trânsito congestionado:
Como oportunamente sublinhamos, esta não é a primeira vez que uma interdição de saída no aeroporto internacional é apresentada, principalmente a um político ou activista cívico.
Rafael Marques e William Tonet passaram idênticas humilhações na década de 90.
Enganaram-se os oficiais da polícia, ou o aparelho administrativo público e de justiça não funciona como devia ser?
Qualquer seja a resposta, o certo é que Francisco Luemba ficou impedido de embarcar para Lisboa, passou a noite na cela da DNIC-Direcção de Investigação Criminal, talvez e muito talvez, por uma falha administrativa.
Perguntei se recorreria?
Esta foi a resposta:
O porta-voz do Comando Geral da Polícia disse ontem desconhecer a ocorrência, mas prometeu voltar ao contacto para mais explicações.
Não conseguimos mais.
Com o passaporte apreendido e a viagem cancelada Francisco Luemba, o activista cívico e advogado cabindense, continua em Luanda, agora no sobe e desce para resgatar o seu documento e ver levantada a ordem de interdição de saída do país.
Com o passaporte apreendido e a viagem cancelada Francisco Luemba, o activista cívico e advogado cabindense, continua em Luanda, agora no sobe e desce para resgatar o seu documento e ver levantada a ordem de interdição de saída do país.
O vai e vem é o mais comum do movimento para quem se dirige a uma instituição pública, numa cidade de trânsito congestionado:
Como oportunamente sublinhamos, esta não é a primeira vez que uma interdição de saída no aeroporto internacional é apresentada, principalmente a um político ou activista cívico.
Rafael Marques e William Tonet passaram idênticas humilhações na década de 90.
Enganaram-se os oficiais da polícia, ou o aparelho administrativo público e de justiça não funciona como devia ser?
Qualquer seja a resposta, o certo é que Francisco Luemba ficou impedido de embarcar para Lisboa, passou a noite na cela da DNIC-Direcção de Investigação Criminal, talvez e muito talvez, por uma falha administrativa.
Perguntei se recorreria?
Esta foi a resposta:
O porta-voz do Comando Geral da Polícia disse ontem desconhecer a ocorrência, mas prometeu voltar ao contacto para mais explicações.
Não conseguimos mais.
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