ANGOLA PRESS – 22 março 2011
Luanda – O ministro das Relações Exteriores, Georges Chikoti afirmou terça-feira, em Luanda, que as autoridades angolanas continuam a defender a opção do diálogo para crise na Côte d'Ivoire.
De acordo com o ministro, que fazia um pronunciamento sobre política internacional actual, com destaque para a do continente, após análises, a União Africana (UA) recomendou para as partes envolvidas na crise a implementação de um acordo que pudesse permitir um governo de união e reconciliação nacional.
Esta posição da organização continental é igualmente de Angola, o que implica a indicação de um representante da UA para o acompanhamento da implementação do mesmo.
O ministro referiu que, apesar de todo os problemas os ivoirienses devem optar por uma solução pacífica da crise.
Explicou que Angola, como membro da União Africana, acompanhou e continua a acompanhar com preocupação a situação na Côte d'Ivoire, uma vez que a crise pós-eleitoral indicou que havia uma certa ingerência nos mecanismos normais do tratamento de um processo eleitoral.
Para o país, as instituições nacionais, nomeadamente o Conselho Constitucional, deveria ser reconhecido como a única instituição que pudesse nos dar a verdade e, nesta base, o país actuou.
Acrescentou que, em função da disputa eleitoral, observou-se desde o início da crise da Côte d'Ivoire que as diferentes intervenções de parceiros nacionais e internacionais mostravam que a mesma caminhava para um conflito armado entre os diferentes protagonistas, podendo resultar num banho de sangue.
Esta postura enquadra-se na posição que o país sempre defende no sentido da resolução pacífica de todas as crises do continente africano e não só.
“A Côte d'Ivoire neste momento vive sanções que agravam a situação política interna, mas Angola acha que seria oportuno aproveitar todos os momentos para uma negociação política”, referiu.
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Luanda – O ministro das Relações Exteriores, Georges Chikoti afirmou terça-feira, em Luanda, que as autoridades angolanas continuam a defender a opção do diálogo para crise na Côte d'Ivoire.
De acordo com o ministro, que fazia um pronunciamento sobre política internacional actual, com destaque para a do continente, após análises, a União Africana (UA) recomendou para as partes envolvidas na crise a implementação de um acordo que pudesse permitir um governo de união e reconciliação nacional.
Esta posição da organização continental é igualmente de Angola, o que implica a indicação de um representante da UA para o acompanhamento da implementação do mesmo.
O ministro referiu que, apesar de todo os problemas os ivoirienses devem optar por uma solução pacífica da crise.
Explicou que Angola, como membro da União Africana, acompanhou e continua a acompanhar com preocupação a situação na Côte d'Ivoire, uma vez que a crise pós-eleitoral indicou que havia uma certa ingerência nos mecanismos normais do tratamento de um processo eleitoral.
Para o país, as instituições nacionais, nomeadamente o Conselho Constitucional, deveria ser reconhecido como a única instituição que pudesse nos dar a verdade e, nesta base, o país actuou.
Acrescentou que, em função da disputa eleitoral, observou-se desde o início da crise da Côte d'Ivoire que as diferentes intervenções de parceiros nacionais e internacionais mostravam que a mesma caminhava para um conflito armado entre os diferentes protagonistas, podendo resultar num banho de sangue.
Esta postura enquadra-se na posição que o país sempre defende no sentido da resolução pacífica de todas as crises do continente africano e não só.
“A Côte d'Ivoire neste momento vive sanções que agravam a situação política interna, mas Angola acha que seria oportuno aproveitar todos os momentos para uma negociação política”, referiu.
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