AUTORIDADES QUENIANAS AINDA NÃO CONFIRMARAM
PROPRIEDADE DO MATERIAL DE GUERRA TRANSPORTADO PELO NAVIO RETIDO NO LOBITO
APOSTOLADO
As autoridades quenianas ainda não confirmaram a alegada propriedade do material bélico transportado pelo navio norte-americano retido no porto comercial do Lobito.
O navio norte-americano atracou esta segunda-feira naquele porto angolano, na província de Benguela para descarregar soja.
No entanto, as autoridades policiais detectaram a presença de material de guerra diverso, do qual figuram mísseis ant-aéreos que não constava do manifesto.
A tripulação referiu o Quénia como país de destino do armamento.
Uma fonte da rádio Ecclesia adiantou esta quarta-feira que o comandante do navio foi ouvido palas autoridades policiais e que este apresentou um manifesto de credibilidade duvidosa que indica o ministério da defesa do Quénia como o proprietário da mercadoria.
Contactadas as autoridades do Quénia, até aqui não confirmaram a veracidade do documento apresentado pela tripulação do navio americano.
A mesma fonte disse que as autoridades policiais, em coordenação com as estruturas centrais do Governo, continuam a aguardar pelo pronunciamento das autoridades daquele país africano.
Os peritos estão já a estudar medidas jurídicas sancionatórias, no âmbito das convenções internacionais sobre a matéria.
O navio americano que se encontre retido no principal cais do porto do Lobito já há quatro dias está agora a causar embaraços nas operações de descargas de mercadorias.
Segundo a fonte da Ecclesia, o local em que se encontra atracado o navio retido, está destinado ao navio chinês, para descarregar material para a reabilitação dos caminhos-de-ferro de Benguela, cujas obras se encontram atrasadas.
Dados avançados ainda pela fonte Ecclesia indicam que o navio americano retido pelas autoridades de Benguela é proveniente do Senegal e tinha como destino o porto do Lobito para descarga de soja para a ONG sul africana JANO internacional, que apoia o ministério da educação no fornecimento de merenda escolar para alunos de famílias pobres e seguiria depois para Moçambique e Tanzânia, com a mesma mercadoria para o PAM e posteriormente para o Quénia, para a descarga dos contentores de material de guerra.
A embarcação norte-americana tem uma tripulação composta por 23 pessoas, sendo 20 norte americanos e três polacos. Todos eles estão retidos, depois de detectadas 80 toneladas de material de guerra, em quatro contentores que foram já retirados do referido navio.
APOSTOLADO
As autoridades quenianas ainda não confirmaram a alegada propriedade do material bélico transportado pelo navio norte-americano retido no porto comercial do Lobito.
O navio norte-americano atracou esta segunda-feira naquele porto angolano, na província de Benguela para descarregar soja.
No entanto, as autoridades policiais detectaram a presença de material de guerra diverso, do qual figuram mísseis ant-aéreos que não constava do manifesto.
A tripulação referiu o Quénia como país de destino do armamento.
Uma fonte da rádio Ecclesia adiantou esta quarta-feira que o comandante do navio foi ouvido palas autoridades policiais e que este apresentou um manifesto de credibilidade duvidosa que indica o ministério da defesa do Quénia como o proprietário da mercadoria.
Contactadas as autoridades do Quénia, até aqui não confirmaram a veracidade do documento apresentado pela tripulação do navio americano.
A mesma fonte disse que as autoridades policiais, em coordenação com as estruturas centrais do Governo, continuam a aguardar pelo pronunciamento das autoridades daquele país africano.
Os peritos estão já a estudar medidas jurídicas sancionatórias, no âmbito das convenções internacionais sobre a matéria.
O navio americano que se encontre retido no principal cais do porto do Lobito já há quatro dias está agora a causar embaraços nas operações de descargas de mercadorias.
Segundo a fonte da Ecclesia, o local em que se encontra atracado o navio retido, está destinado ao navio chinês, para descarregar material para a reabilitação dos caminhos-de-ferro de Benguela, cujas obras se encontram atrasadas.
Dados avançados ainda pela fonte Ecclesia indicam que o navio americano retido pelas autoridades de Benguela é proveniente do Senegal e tinha como destino o porto do Lobito para descarga de soja para a ONG sul africana JANO internacional, que apoia o ministério da educação no fornecimento de merenda escolar para alunos de famílias pobres e seguiria depois para Moçambique e Tanzânia, com a mesma mercadoria para o PAM e posteriormente para o Quénia, para a descarga dos contentores de material de guerra.
A embarcação norte-americana tem uma tripulação composta por 23 pessoas, sendo 20 norte americanos e três polacos. Todos eles estão retidos, depois de detectadas 80 toneladas de material de guerra, em quatro contentores que foram já retirados do referido navio.
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