... para outras medidas " - Passos Coelho
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IEL – LUSA
Lisboa, 25 mar (Lusa) - O presidente do PSD afirmou hoje que só admite aumentar o IVA numa situação de "desespero" em que no "curtíssimo prazo" não haja tempo para tomar outras medidas, e como alternativa a mexer nas pensões.
Em entrevista à SIC, Pedro Passos Coelho foi questionado sobre o que o levou a falar num possível aumento do IVA.
"Deixe-me dizer aquilo que eu disse, porque não costumo falar por falar. Aquilo que eu disse foi que ninguém no seu perfeito juízo, antes de eleições, se pode comprometer a não mexer na carga fiscal sem ter noção exata de qual é a verdadeira situação financeira do Estado", começou por responder o presidente do PSD.
Passos Coelho acrescentou que foi nesse quadro que admitiu um aumento do IVA, como alternativa a mexer nas pensões ou reformas.
"Que é como quem diz, se no curtíssimo prazo não tivermos sequer tempo para tomar outras medidas e for necessário ir buscar dinheiro, prefiro mil vezes arranjar dinheiro do lado da receita sobre o consumo do que ir às pensões mais degradadas ou às reformas", justificou.
O presidente do PSD disse preferir ser criticado agora por estas palavras "do que mentir aos portugueses", mas procurou em seguida afastar o cenário de um aumento de impostos.
"O aumento dos impostos é uma medida de curtíssimo prazo que só pode ser feita em desespero, e quando tudo o mais falha. Ora, nós não podemos falhar agora no essencial, temos mesmo de atacar a despesa pública", considerou.
Lisboa, 25 mar (Lusa) - O presidente do PSD afirmou hoje que só admite aumentar o IVA numa situação de "desespero" em que no "curtíssimo prazo" não haja tempo para tomar outras medidas, e como alternativa a mexer nas pensões.
Em entrevista à SIC, Pedro Passos Coelho foi questionado sobre o que o levou a falar num possível aumento do IVA.
"Deixe-me dizer aquilo que eu disse, porque não costumo falar por falar. Aquilo que eu disse foi que ninguém no seu perfeito juízo, antes de eleições, se pode comprometer a não mexer na carga fiscal sem ter noção exata de qual é a verdadeira situação financeira do Estado", começou por responder o presidente do PSD.
Passos Coelho acrescentou que foi nesse quadro que admitiu um aumento do IVA, como alternativa a mexer nas pensões ou reformas.
"Que é como quem diz, se no curtíssimo prazo não tivermos sequer tempo para tomar outras medidas e for necessário ir buscar dinheiro, prefiro mil vezes arranjar dinheiro do lado da receita sobre o consumo do que ir às pensões mais degradadas ou às reformas", justificou.
O presidente do PSD disse preferir ser criticado agora por estas palavras "do que mentir aos portugueses", mas procurou em seguida afastar o cenário de um aumento de impostos.
"O aumento dos impostos é uma medida de curtíssimo prazo que só pode ser feita em desespero, e quando tudo o mais falha. Ora, nós não podemos falhar agora no essencial, temos mesmo de atacar a despesa pública", considerou.
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