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TERRA – 23 março 2011
A aviação líbia já não existe como força de combate depois dos bombardeios da coalizão, declarou nesta quarta-feira um alto oficial da Força Aérea Real (RAF) britânica.
"De fato, sua força aérea já não existe como força de combate", afirmou o general de divisão Greg Bagwell durante uma visita à base aérea de Gioia del Colle, sul da Itália, onde opera uma parte dos aviões da RAF que participam nas operações da coalizão na Líbia. "Seu sistema de defesa antiaérea e suas redes de comando e de control estão severamente degradados a ponto de que podemos operar quase com impunidade em toda a Líbia", acrescentou.
Líbia: de protestos contra Kadafi a guerra civil e intervenção internacional
Motivados pela onda de protestos que levaram à queda os longevos presidentes da Tunísia e do Egito, os líbios começaram a sair às ruas das principais cidades do país em meados de fevereiro para contestar o líder Muammar Kadafi, no comando do país desde a revolução de 1969. Mais de um mês depois, no entanto, os protestos evoluíram para uma guerra civil que cindiu a Líbia em batalhas pelo controle de cidades estratégicas.
A violência dos confrontos entre as forças de Kadafi e a resistência rebelde, durante os quais multidões fugiram do país, gerou a reação da comunidade internacional. Após medidas mais simbólicas que efetivas, o Conselho de Segurança da ONU aprovou a instauração de uma zona de exclusão aérea no país. Menos de 48 horas depois, no dia 21 de março, começou a ofensiva da coalizão, com ataques de França, Reino Unido e Estados
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A aviação líbia já não existe como força de combate depois dos bombardeios da coalizão, declarou nesta quarta-feira um alto oficial da Força Aérea Real (RAF) britânica.
"De fato, sua força aérea já não existe como força de combate", afirmou o general de divisão Greg Bagwell durante uma visita à base aérea de Gioia del Colle, sul da Itália, onde opera uma parte dos aviões da RAF que participam nas operações da coalizão na Líbia. "Seu sistema de defesa antiaérea e suas redes de comando e de control estão severamente degradados a ponto de que podemos operar quase com impunidade em toda a Líbia", acrescentou.
Líbia: de protestos contra Kadafi a guerra civil e intervenção internacional
Motivados pela onda de protestos que levaram à queda os longevos presidentes da Tunísia e do Egito, os líbios começaram a sair às ruas das principais cidades do país em meados de fevereiro para contestar o líder Muammar Kadafi, no comando do país desde a revolução de 1969. Mais de um mês depois, no entanto, os protestos evoluíram para uma guerra civil que cindiu a Líbia em batalhas pelo controle de cidades estratégicas.
A violência dos confrontos entre as forças de Kadafi e a resistência rebelde, durante os quais multidões fugiram do país, gerou a reação da comunidade internacional. Após medidas mais simbólicas que efetivas, o Conselho de Segurança da ONU aprovou a instauração de uma zona de exclusão aérea no país. Menos de 48 horas depois, no dia 21 de março, começou a ofensiva da coalizão, com ataques de França, Reino Unido e Estados
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1 comentário:
Está tudo a correr muito bem : foi apenas um exercício de tiro aos patos !
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