TERRA – EFE – 21 março 2011
Várias centenas de pessoas marcharam no domingo pelo centro em Santiago do Chile em protesto pela visita nesta segunda-feira do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, a quem exigiram que peça perdão pela responsabilidade de seu país no golpe militar de 1973.
A manifestação - convocada por sindicatos, organizações de estudantes e partidos de esquerda - transcorreu sem incidentes e terminou com um ato festivo no centro de Santiago, onde era visível um forte desdobramento policial para guardar a área onde acontecerão os atos oficiais da visita de Obama.
Durante a manifestação, o presidente do Partido Comunista, o deputado Guillermo Teillier, anunciou que tentarão entregar uma carta a Obama na qual exigem que ele "peça perdão" pela responsabilidade que a CIA, o Departamento de Estado e empresas multinacionais norte-americanas tiveram no golpe de Estado que derrubou Salvador Allende.
Ao protesto "anti-imperialista" se somaram organizações ambientalistas insatisfeitas com o acordo de cooperação em matéria de energia nuclear assinado na sexta-feira passada pelos Governos de ambos os países.
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Várias centenas de pessoas marcharam no domingo pelo centro em Santiago do Chile em protesto pela visita nesta segunda-feira do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, a quem exigiram que peça perdão pela responsabilidade de seu país no golpe militar de 1973.
A manifestação - convocada por sindicatos, organizações de estudantes e partidos de esquerda - transcorreu sem incidentes e terminou com um ato festivo no centro de Santiago, onde era visível um forte desdobramento policial para guardar a área onde acontecerão os atos oficiais da visita de Obama.
Durante a manifestação, o presidente do Partido Comunista, o deputado Guillermo Teillier, anunciou que tentarão entregar uma carta a Obama na qual exigem que ele "peça perdão" pela responsabilidade que a CIA, o Departamento de Estado e empresas multinacionais norte-americanas tiveram no golpe de Estado que derrubou Salvador Allende.
Ao protesto "anti-imperialista" se somaram organizações ambientalistas insatisfeitas com o acordo de cooperação em matéria de energia nuclear assinado na sexta-feira passada pelos Governos de ambos os países.
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