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DIÁRIO DE NOTÍCIAS – LUSA
O socialista Manuel Alegre, antigo deputado e candidato à Presidência da República, criticou hoje os restantes partidos com assento parlamentar, numa "estranha convergência entre Esquerda e Direita" sem apresentarem programas alternativos e Cavaco Silva por "nada fazer".
Em reacção ao pedido de demissão do primeiro-ministro José Sócrates, esta noite, Manuel Alegre salientou que durante a campanha leitoral para as presidenciais chamou a atenção para "o facto de uma eventual reeleição do actual Presidente poder ser favorável à abertura de uma crise política por parte dos partidos que o apoiaram, nomeadamente o PSD". "E quando a crise se desencadeou o Presidente não interveio, nada fez", disse à
Alegre considerou que "Portugal está numa situação muito difícil, em estado de emergência". "Verificou-se uma convergência estranha entre Esquerda e Direita, que não acontece em nenhum outro país europeu, com o objectivo de chumbar o PEC e ter como consequência o derrube do Governo", continuou.
Alegre exortou ainda os restantes partidos - a "coligação negativa sem propostas alternativas" - a "falar claro aos portugueses", no sentido de apresentarem as suas propostas e mostrou-se seguro de que vão ser realizadas eleições antecipadas. O jurista e poeta não acredita que, depois de PSD e PS irem protagonizar o principal confronto nas Legislativas, não virão a fazer qualquer acordo, devido às ideologias completamente diferentes.
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O socialista Manuel Alegre, antigo deputado e candidato à Presidência da República, criticou hoje os restantes partidos com assento parlamentar, numa "estranha convergência entre Esquerda e Direita" sem apresentarem programas alternativos e Cavaco Silva por "nada fazer".
Em reacção ao pedido de demissão do primeiro-ministro José Sócrates, esta noite, Manuel Alegre salientou que durante a campanha leitoral para as presidenciais chamou a atenção para "o facto de uma eventual reeleição do actual Presidente poder ser favorável à abertura de uma crise política por parte dos partidos que o apoiaram, nomeadamente o PSD". "E quando a crise se desencadeou o Presidente não interveio, nada fez", disse à
Alegre considerou que "Portugal está numa situação muito difícil, em estado de emergência". "Verificou-se uma convergência estranha entre Esquerda e Direita, que não acontece em nenhum outro país europeu, com o objectivo de chumbar o PEC e ter como consequência o derrube do Governo", continuou.
Alegre exortou ainda os restantes partidos - a "coligação negativa sem propostas alternativas" - a "falar claro aos portugueses", no sentido de apresentarem as suas propostas e mostrou-se seguro de que vão ser realizadas eleições antecipadas. O jurista e poeta não acredita que, depois de PSD e PS irem protagonizar o principal confronto nas Legislativas, não virão a fazer qualquer acordo, devido às ideologias completamente diferentes.
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