segunda-feira, 21 de março de 2011

OBAMA NO BRASIL... FALEMOS DE PAPEL HIGIÉNICO

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ZÉ FORBES – FORBES SPY GLOBAL

Desta feita vai sair aqui uma nota prévia que alerta os prestimosos leitores para a porcaria que possa estar contida na prosa que se segue. O autor, Zé Forbes, não se responsabiliza pelos danos causados devido a saber escrever mas não saber ler, o que o impede de tomar em consideração o que o texto inclui e corrigir o exposto. Se sabe ler e optar por continuar recomendamos que tenha muito cuidado. O mundo não é uma bola de algodão doce nem rolos de papel higiénico.

Longe de mim melindrar o primeiro presidente negro dos EUA, até porque somos amigos e quando há menos para fazer encontramo-nos para que ele me dê umas dicas que trago quase sempre para a Forbes Spy Global em formato de relatório. Muito menos pretendo melindrar o primeiro-ministro de portugal (com tanta divida agora já se escreve com letra pequena, não é?), o Zé Sócrates. Até porque também somos amigos e ele sempre que pode telefona, para contribuir para os relatórios da Forbes Spy. São todos uns maravilhosos… Mas não era nada disto que eu queria trazer aqui nesta hora. Pois não. Ai que me esqueci… Vou ao WC e já volto…

Afinal não é preciso. Escrevi WC e lembrei o que aqui me trouxe. Foi o papel higiénico. Lembram-se da teoria do papel higiénico? Dizia-se, e era verdade, que rasgava por todo o lado menos pelo picotado. Pois agora já há papel higiénico sofisticado. Ele até serve para pontuar o Índice de Desenvolvimento Humano. Na ONU, os técnicos, os DR (agora muitos deram em escrever assim), os isso, os doutores, os dótores, os que não são mas que se armam nisso… Onde ia? Esta memória precisa de ir aos DRs… Pois. O papel higiénico dá para escrever, e muito, não serve só para limpar o cu. Serve para milhentas utilidades. Para limpar as lentes dos óculos, para se pôr no fundo do recipiente onde se põem as batatas acabadas de fritar – para ensopar o óleo… Esse belo papel serve para imensos eteceteras e eteceteras. Serve que se farta.

O que não tinha visto ainda nesta curta vida da minha juventude foi usarem o pretexto do papel higiénico para escreverem milhentas palavras sobre o dito cujo. Não acreditam? Então vejam aqui, direto da sapiência do meu querido amigo Alvarenga, no G1, da Globo, com o título "Consumo de papel higiênico de folha dupla cresce no Brasil, diz pesquisa". Darlan Alvarenga espreme-se todo e dá nascença a uma prosa sobre o limpa cus que nos regala. Diz tanto que nem dá para aqui reproduzir. Eram precisos alguns dez blogues! Êta que o prosador sabe mesmo de papel higiénico. Provavelmente também é DR de papel higiénico, guardanapos, toalhetes… e todas essas coisas derivadas do celulose - que lixa os terrenos com tanto eucaliptal. E tal. Agora por Alvarenga. Este DR será família do heróico piloto aviador Alvarenga da primeira-guerra mundial e da segunda, que nos céus da Europa era o ás temido pelo mais destemidos pilotos alemães? De nós conhecido nas BD, dos “Condor” e noutras publicações… Pronto, perdi-me. Já estou nas nuvens… Voando sobre um ninho de rolos de papel higiénico.

Como devem saber, o G1 é uma publicação do Brasil, eu estou no Brasil, a Forbes Spy também tem agência no Brasil, a PR Dilma, também DR?... Ah, então é PR-DR, como o PR-DR Horta no Timor… Mas dizia que Dilma está no Brasil, Tiririca está no Brasil, o ex-PR-DR-Metalúrgico Lula está no Brasil, a maioria dos brasileiros estão no Brasil e… Obama está no Brasil.

Obama está. Mas que não para Alvarenga. Alvarenga assumiu a qualidade de objetor de consciência e disse para seu piaçaba: “Que se dane Obama, vou escrever sobre papel higiénico. Que merda!” Disse e fez. Também, quem sabe tanto sobre papel higiénico pode borrar-se e esfregar-se por toda a merda que acaba por sair sempre limpo e com pele bem tratada pela suavidade do papel de duas, três ou quatro folhas, de preferência com creme, perfumado e bom para a pele do traseiro – também com um pouco de grease para os cabelos recônditos e que se não se rapa agarra caca… E mais não digo aqui neste relatório.

Já estou perdido no meio de tanta merda… Não. De tanto papel higiénico. Aqui no Brasil escrevem higiênico. Terrível. Põem “chapéu” circunflexo por causa da chuva… Deverá ser. Não sei mas imagino. Ou será por causa do sol… Se calhar, sim.

Onde é que eu ia na prosa? Estou perdido. O pior é que não posso recapitular porque não serve de nada voltar atrás. Não sei ler! Que aborrecimento!

Mas o pobre do DR Alvarenga é que está mesmo a ficar danado comigo e quando ler isto vai bufar e dizer: "Mas este traste não tem mais o que fazer? Eu escrevi sobre o papel higiênico porque me sugeriram, é publicidade encapotada, para além de enaltecer os políticos brasileiros que têm provocado todo este IDH (índice de desenvolvimento humano) apesar dos roubos e da corrupção…” Bem, já estive a escrever melhor.

Agora por corrupção. E a transparência de Xanana Gusmão, o tal do Timor? Será que já poderei escrever na postagem debaixo de modo que leiam sem ser boicotado pela tanta transparência do DR-PM-Anteriormente-Sem-Profissão-Definida-Por-Preferir-Andar-de-Costas-Direitas, Xanana Gusmão? É que se bem repararem a prosa de baixo, a seguir, foi invadida pela transparência e em certas partes até parece que não escrevi lá nada. Tanta transparência foi naquilo que deu. Adiante.

Dizia algures em parágrafo anterior que estavam todos no Brasil, quase todos, e até eu. E está cá Obama. Obama veio ao Brasil, mas por causa do calor na área tropical achou por bem mandar aquecer o ambiente na Líbia. Vai daí mandou despejar uns Tomaláokes à moda de mísseis-com-todos e proporcionar umas quantas fogueiras e fogo de artificio no Norte de África. Agora só falta desembarcar mais “marines” e o material guerreiro todo para depois sugar o petróleo. Olhem se a Líbia não tivesse petróleo e gás? Já viram que ele se estaria borrando para o assassino do Kadafi? Não? Sim, sim. Ele e os donos das guerras, o Sarkosi, o Cameron, o Berlusconi… Enfim, os trastes todos da senda política-porca mundial. Cá está. Eles se estariam borrando, disse, escrevi… Borravam-se e o papel higiénico seria utilíssimo. Mas deixem estar que não perdem pela demora. A merda que vão fazer, como no Iraque e no Afeganistão, mas principalmente no Iraque, deve fazer esgotar-se todo o papel higiênico do Brasil e do mundo. Lá vai o pobre do meu amigo Alvarenga escrever sobre a falta de papel higiênico, sobre o decair do IDH, sobre andarmos a limpar o cu às pedras ou, por luxo, às folhas de couve e de alface. Às folhas de cardos não. Nem aos jornais da Globo! Muito menos nas publicações online. Já viram, depois andávamos com os monitores dos PCs todos cheios de nhanha… Reparo: já tive parágrafos melhores.

E o que diz dona Dilma sobre o aumento do IDH por via de os brasileiros limparem o cu a papel higiênico de qualidade superior? Ah, deve ficar maravilhada! Não nos admiremos de o Brasil adotar o rolo de papel higiênico como mascote. Estou mesmo a ver as donas passeando seus rolos de papel higiêncio com trela ali pelos Calçadões. De tutu a dar-a-dar... E ele há papel desse fruto de tanta imaginação. Pois há. Pessoalmente gosto do papel Sócrates com tantas folhas quanto o Freeport e a tanga do diploma e todas as outras tangas. Acho que vai haver em breve no mercado papel Cavaco e papel Passos Coelho. Vai ser cá um regalo limpar o cu. Nem resistimos e vamos passar a fazer cocó muito mais vezes, quase a toda a hora. Cuidado, que isso pode redundar num vício!

E há papel higiênico com arame farpado. Deve ser para masoquistas… Mas está bem. Livra. Será macio? Ainda hei-de experimentar. Também há papel camuflado. Presumo que seja para os operacionais das guerras do Iraque, do Irão, da Coreia, da Somália, da América Latina, da… E agora da Líbia. Realmente o outro papel, o ordinário e branco, só punha a vida dos militares em risco. Era a mesma coisa que dizerem ao inimigo: “Olhem estou aqui.” Claro que assim o inimigo via uma folhinha branca e sabia que ia atingir um militar em plena acção de dejecção. Pum. O desgraçado era apanhado a cagar. Aqui é que se pode usar o termo com exatidão. Tanto assim foi que as baixas de mortos e feridos em combate decresceram desde que inventaram o papel camuflado. Em relatório da Forbes Spy até deparámos com uma descrição de uns norte-americanos que andavam pelas ruas de Bagdad aos gritos de “viva o papel camuflado” e nós não entendíamos o que queria dizer. Bem tentámos descodificar mas nunca chegámos a conclusão plausível. Pensámos que era código, algo secreto e muito sofisticado. Afinal era somente a exuberância de uns quantos militares que rendiam homenagem ao papel higiênico camuflado. Verdadeiro poupa-vidas.

Agora digo eu: Mas, Zé Forbes, porque estás tu aqui a escrever tanto sobre o papel higiênico? Será que queres superiorizar-te ao teu comparsa Alvarenga? E logo mesmo nesta conversa de limpa cus? Francamente, Forbes, acaba com o raio da prosa que até já cheira mal. A tua sorte é não saberes ler, só saberes escrever. Quando não, logo vias a trampa que estás por aqui a produzir. A merda é tanta que nem todo o papel higiênico do mundo chega para limpar isto. E mais. A Globo quando vir que estás na troça com uma das suas publicações vai processar-te. O Alvarenga idem. Vais parar à prisão da Caca da Tijuca que até te borras todinho. Cá está. E depois como é que tens dinheiro para comprar todo o papel higiênico necessário? Já viste no que dá armares-te em escritor sem saberes ler? Pois vai mas é para a escola e não publiques isto.

Ah! Agora reparo que o nome do tal piloto das guerras, popularizado nas bandas desenhadas, era o Major Alvega, não Alvarenga. Que merda. DR e amigo Alvarenga, desculpe o lapso. Tudo devido a esta maldita diarreia mental. Lá vou gastar mais papel higiênico a limpar os miolos. Termino. Não sem antes vos recomendar que passem todos a usar papel de qualidade superior e limpem muitas vezes o cu para elevar o IDH dos vosso países e permitirem que os vossos políticos nacionais tenham mais oportunidades de vos roubarem, de vos sacanearem. Graças às estatisticas também com o papel é possível subir nos índices positivos. Usem e abusem do papel higiênico, apesar de passarem por imensas carências, passarem fome ou passarem a sem-abrigo. Sejam patriotas!

Esta está boa, Obama no Brasil e nos relatórios o que escrevo é sobre papel higiénico. Que merda!
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