ORLANDO CASTRO*, jornalista – ALTO HAMA
Francisco Luemba encontra-se nesta altura detido pelas autoridades angolanas. Na altura em que se preparava para embarcar rumo a Lisboa, para fazer exames médicos, depois de onze meses de cadeia, foi interpelado pelo SINFO que o impediu de embarcar.
Segundo as autoridades angolanas, pende sobre Francisco Luemba uma ordem que o impede de sair do país.
Numa ânsia desmesurada de silenciar todos os que teimam em pensar pela própria cabeça, tudo serve a Luanda para justificar a prisão dos activistas dos direitos humanos. Leituras subversivas na Internet, impressão da Declaração Universal dos Direitos Humanos, publicação de textos ou de livros, tudo serve para que Angola imponha a razão da força.
Francisco Luemba foi membro da extinta organização de Direitos Humanos Mpalabanda, lembra a Aministia Internacional, realçando que tem criticado publicamente acções militares levadas a cabo pelo Governo angolano e pela FLEC, um grupo armado que luta pela independência daquela colónia.
“Estes homens (Francisco Luemba e Raúl Tati) foram presos, simplesmente, por expressarem pacificamente a sua opinião sobre Cabinda, e as autoridades estão a aproveitar-se do ataque para reprimir os defensores dos direitos humanos”, declarou Muluka-Anne Miti, investigadora da Amnistia Internacional para Angola.
Razões para mais esta prisão? As que deram e as que darão mais jeito ao regime colonislistas angolano. Luanda avança, como no passado, com a acusação de que este ilustre cabinda põe em risco a segurança do Estado (ocupante), sobretudo porque foi o autor do livro “O problema de Cabinda exposto e assumido à luz da verdade e da justiça”.
*Orlando Castro, jornalista angolano-português - O poder das ideias acima das ideias de poder, porque não se é Jornalista (digo eu) seis ou sete horas por dia a uns tantos euros por mês, mas sim 24 horas por dia, mesmo estando (des)empregado.
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Francisco Luemba encontra-se nesta altura detido pelas autoridades angolanas. Na altura em que se preparava para embarcar rumo a Lisboa, para fazer exames médicos, depois de onze meses de cadeia, foi interpelado pelo SINFO que o impediu de embarcar.
Segundo as autoridades angolanas, pende sobre Francisco Luemba uma ordem que o impede de sair do país.
Numa ânsia desmesurada de silenciar todos os que teimam em pensar pela própria cabeça, tudo serve a Luanda para justificar a prisão dos activistas dos direitos humanos. Leituras subversivas na Internet, impressão da Declaração Universal dos Direitos Humanos, publicação de textos ou de livros, tudo serve para que Angola imponha a razão da força.
Francisco Luemba foi membro da extinta organização de Direitos Humanos Mpalabanda, lembra a Aministia Internacional, realçando que tem criticado publicamente acções militares levadas a cabo pelo Governo angolano e pela FLEC, um grupo armado que luta pela independência daquela colónia.
“Estes homens (Francisco Luemba e Raúl Tati) foram presos, simplesmente, por expressarem pacificamente a sua opinião sobre Cabinda, e as autoridades estão a aproveitar-se do ataque para reprimir os defensores dos direitos humanos”, declarou Muluka-Anne Miti, investigadora da Amnistia Internacional para Angola.
Razões para mais esta prisão? As que deram e as que darão mais jeito ao regime colonislistas angolano. Luanda avança, como no passado, com a acusação de que este ilustre cabinda põe em risco a segurança do Estado (ocupante), sobretudo porque foi o autor do livro “O problema de Cabinda exposto e assumido à luz da verdade e da justiça”.
*Orlando Castro, jornalista angolano-português - O poder das ideias acima das ideias de poder, porque não se é Jornalista (digo eu) seis ou sete horas por dia a uns tantos euros por mês, mas sim 24 horas por dia, mesmo estando (des)empregado.
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