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O novo mundo, a promessa, o futuro risonho, a permanente expetativa, a igualdade, a liberdade, a evolução, a riqueza, o trabalho duro mas do qual se viam frutos e possibilitava fecundos usufrutos, a justiça, a democracia. A América Libertária.
Recuando umas boas centenas de anos a população mundial via na América, depois Estados Unidos da América, o bom augúrio, o exemplo a seguir em prol da liberdade democrática. Após sangrenta guerra pela independência a ex-colonia britânica viu-se a braços com a guerra civil que dividia o norte do sul. Norte contra o esclavagismo e a segregação racial, a favor da liberdade, dos direitos, da liberdade. Sul reaccionário, racista, segregacionista, corporativista e propriedade de grupos preponderantes de membros da elite que preenchiam uma cúpula de malfeitores. O norte venceu o sul, então, mas, posteriormente, ao longo de séculos, o sul, os abastados reaccionários, os malfeitores, acabaram por vencer o norte ao impor na actualidade e desde o passado mais ou menos recente a sua ideologia, agora aplicada à dominação global.
Assistimos constantemente às metamorfoses da América Libertária ao longo dos tempos, metamorfoses que no presente culminam no domínio hegemónico do mundo terreno e extraterreno. Militares dos EUA equipados de sofisticados equipamentos militares vão ocupando e fazendo todos os possíveis e impossíveis para dominar povos e países, o mundo. Não há área geográfica que não interesse à América de Mentalidade Sulista do presente.
No passado era a América que a expensas dos seus cidadãos possuía uma frota de navios que dava caça pelos oceanos às embarcações negreiras. Era a América Libertária que nos seus navios costeava o Atlântico junto ao continente africano e arrancava das entranhas das naus negreiras os que eram transportados desumanamente para serem vendidos no mercado de escravos. Foi a América Libertária que criou um território em África para onde levava os que dessas naus libertava, a Libéria. Foi, já não é a mesma América, agora é o contrário do espírito do seu maior vaso de guerra de combate aos navios negreiros: o Constelation. Essa América já não existe mas sim o seu contrário. Ocorreu uma metamorfose negativa que ameaça todos os países e povos do mundo. A sua hegemonia global constitui enorme perigo para a humanidade, independentemente de comportar ainda no seu seio muitos filhos e netos da América Libertária, da justiça e democracia, dos direitos humanos. Porém, não são esses que detêm o poder para fazer reverter aquela grande potência ao respeito pelo direito internacional e dos povos do mundo inteiro. Até porque a cultura norte americana da actualidade, desde há muitas dezenas de anos é de dominar todos que possa e tudo que possa.
Alegando enganadoramente defender a democracia e a liberdade vai conquistando e ocupando um globo terrestre que quer por sua colónia. Também enganadoramente ainda hoje evoca ser a Pátria da Liberdade, da Justiça e da Democracia. Porque o foi, não podemos no presente ignorar que há muito que não o é. Podemos mesmo ter a certeza de que é adversária incontida dos valores que diz ainda defender. A América actual, os EUA, apesar de ainda conter nas suas estruturas alguns dos aspectos históricos positivos carrega nas suas acções, ocupações, subjugações e assassinatos colectivos de pessoas e culturas aquilo que a sua frota da libertação combatia ao navegar incessante e justa sobre os oceanos. Mal será dos que tardiamente despertam para a realidade. A metamorfose da América ruma apressadamente em direção à desumanidade, ao império do mal que afirma combater. A história recente é o que comprova.
Recuando umas boas centenas de anos a população mundial via na América, depois Estados Unidos da América, o bom augúrio, o exemplo a seguir em prol da liberdade democrática. Após sangrenta guerra pela independência a ex-colonia britânica viu-se a braços com a guerra civil que dividia o norte do sul. Norte contra o esclavagismo e a segregação racial, a favor da liberdade, dos direitos, da liberdade. Sul reaccionário, racista, segregacionista, corporativista e propriedade de grupos preponderantes de membros da elite que preenchiam uma cúpula de malfeitores. O norte venceu o sul, então, mas, posteriormente, ao longo de séculos, o sul, os abastados reaccionários, os malfeitores, acabaram por vencer o norte ao impor na actualidade e desde o passado mais ou menos recente a sua ideologia, agora aplicada à dominação global.
Assistimos constantemente às metamorfoses da América Libertária ao longo dos tempos, metamorfoses que no presente culminam no domínio hegemónico do mundo terreno e extraterreno. Militares dos EUA equipados de sofisticados equipamentos militares vão ocupando e fazendo todos os possíveis e impossíveis para dominar povos e países, o mundo. Não há área geográfica que não interesse à América de Mentalidade Sulista do presente.
No passado era a América que a expensas dos seus cidadãos possuía uma frota de navios que dava caça pelos oceanos às embarcações negreiras. Era a América Libertária que nos seus navios costeava o Atlântico junto ao continente africano e arrancava das entranhas das naus negreiras os que eram transportados desumanamente para serem vendidos no mercado de escravos. Foi a América Libertária que criou um território em África para onde levava os que dessas naus libertava, a Libéria. Foi, já não é a mesma América, agora é o contrário do espírito do seu maior vaso de guerra de combate aos navios negreiros: o Constelation. Essa América já não existe mas sim o seu contrário. Ocorreu uma metamorfose negativa que ameaça todos os países e povos do mundo. A sua hegemonia global constitui enorme perigo para a humanidade, independentemente de comportar ainda no seu seio muitos filhos e netos da América Libertária, da justiça e democracia, dos direitos humanos. Porém, não são esses que detêm o poder para fazer reverter aquela grande potência ao respeito pelo direito internacional e dos povos do mundo inteiro. Até porque a cultura norte americana da actualidade, desde há muitas dezenas de anos é de dominar todos que possa e tudo que possa.
Alegando enganadoramente defender a democracia e a liberdade vai conquistando e ocupando um globo terrestre que quer por sua colónia. Também enganadoramente ainda hoje evoca ser a Pátria da Liberdade, da Justiça e da Democracia. Porque o foi, não podemos no presente ignorar que há muito que não o é. Podemos mesmo ter a certeza de que é adversária incontida dos valores que diz ainda defender. A América actual, os EUA, apesar de ainda conter nas suas estruturas alguns dos aspectos históricos positivos carrega nas suas acções, ocupações, subjugações e assassinatos colectivos de pessoas e culturas aquilo que a sua frota da libertação combatia ao navegar incessante e justa sobre os oceanos. Mal será dos que tardiamente despertam para a realidade. A metamorfose da América ruma apressadamente em direção à desumanidade, ao império do mal que afirma combater. A história recente é o que comprova.
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