PORTUGAL DIRETO
VOTAR EM QUEM? EXPERIMENTEM NÃO VOTAR!
Por este país, Portugal, o céu está vermelho-fogo. As matas estão a arder, o povinho está a arder, o governo Sócrates vai sendo mantido em combustão lenta até que convenha a Cavaco, a Passos Coelho, a Portas, ao CDS, ao PSD, aos barões, a todos que nos andam a tramar e se preparam para nos tramarem ainda muito mais.
Não tarda, Cavaco Silva e Passos Coelho, entre outros da igualha, vão atiçar o fogo em que mantêm o governo Sócrates e assistiremos à sua combustão e desaparecimento num ápice. Sócrates já lhes fez o que consideraram útil. Já os serviu. Já nos apertou o cinto quanto lhe foi possível, cumpriu a função. Está praticamente na hora de se sumir e dar lugar à direita mais revanchista que alguma vez Portugal viu simultaneamente postado na presidência da república e no governo. Agora é que vai ser o bom e o bonito, para eles e para a sua corja de empresários que sempre os apoiaram e sempre saíram beneficiados. Portugal está cada vez mais à direita. Ficará ainda mais, em nome deste terrível neoliberalismo dominado pela alta finança global. Os servos portugueses, Cavaco, Coelho, os que os rodeiam, já esfregam as palmas das mãos no apronto para tomar o lugar que sabem ser deles porque os povos vão sempre nas suas loas, nas loas dos políticos que muito lhes prometem e muito lhes tiram. Se o PS não presta, nem nos serve mas serve-se de nós, o PSD ainda é pior. Mas lembram-se lá os portugueses eleitores disso. O que querem é alimentar esperanças e agora a esperança chama-se direita revanchista que tem por missão destruir a Constituição da incinerada República Portuguesa. Pois então, vamos ter PSD e CDS, Coelho e Portas, corroborados por Cavaco, a traçar um quadro negro da situação do país e a fazer os cortes que lhes permitam retirarem-nos o que resta do Portugal de Abril… Mas lembram-se lá os portugueses eleitores, ou não eleitores, o que foi isso do Portugal de Abril.
Na realidade o Portugal de Abril já só cabe nas memórias de alguns. Sintetizando, reavivando memórias ou informando através de curtas palavras, o Portugal de Abril foi “Trabalho, Paz, Pão, Saúde, Habitação… Justiça Social, Democracia…” Sim, pois, mas isso foi demais para os critérios dos barões da direita revanchista. Passo a passo, ano após ano, todas essas justas conquistas de Abril têm sido destruídas e as carências dos portugueses aumentam na proporção dos lucros dos da laia do poder Cavaquista que se vai instalando.
Os laivos de Salazar de Cavaco, até na entoação da voz, as suas práticas enquanto primeiro-ministro de milhões e milhões que entravam por dia em Portugal vindos da então CEE e que beneficiou principalmente os grandes empresários e alguns políticos mantêm-se na actualidade com ele a ocupar a presidência da república… Votar em quem? É o dilema que não devia sequer de existir se a massa cinzenta dos eleitores não estivesse tão alienada, intoxicada. Despeçam-nos! Não votem!
Estamos a arder desde há muito tempo atrás e vamos consumirmo-nos neste fogo se nada fizermos para contrariar as intenções de mais estes revanchistas que se perfilam para ocuparem de uma assentada as cadeiras do poder político, económico e financeiro. Ai, Portugal, ai portugueses!
VOTAR EM QUEM? EXPERIMENTEM NÃO VOTAR!
Por este país, Portugal, o céu está vermelho-fogo. As matas estão a arder, o povinho está a arder, o governo Sócrates vai sendo mantido em combustão lenta até que convenha a Cavaco, a Passos Coelho, a Portas, ao CDS, ao PSD, aos barões, a todos que nos andam a tramar e se preparam para nos tramarem ainda muito mais.
Não tarda, Cavaco Silva e Passos Coelho, entre outros da igualha, vão atiçar o fogo em que mantêm o governo Sócrates e assistiremos à sua combustão e desaparecimento num ápice. Sócrates já lhes fez o que consideraram útil. Já os serviu. Já nos apertou o cinto quanto lhe foi possível, cumpriu a função. Está praticamente na hora de se sumir e dar lugar à direita mais revanchista que alguma vez Portugal viu simultaneamente postado na presidência da república e no governo. Agora é que vai ser o bom e o bonito, para eles e para a sua corja de empresários que sempre os apoiaram e sempre saíram beneficiados. Portugal está cada vez mais à direita. Ficará ainda mais, em nome deste terrível neoliberalismo dominado pela alta finança global. Os servos portugueses, Cavaco, Coelho, os que os rodeiam, já esfregam as palmas das mãos no apronto para tomar o lugar que sabem ser deles porque os povos vão sempre nas suas loas, nas loas dos políticos que muito lhes prometem e muito lhes tiram. Se o PS não presta, nem nos serve mas serve-se de nós, o PSD ainda é pior. Mas lembram-se lá os portugueses eleitores disso. O que querem é alimentar esperanças e agora a esperança chama-se direita revanchista que tem por missão destruir a Constituição da incinerada República Portuguesa. Pois então, vamos ter PSD e CDS, Coelho e Portas, corroborados por Cavaco, a traçar um quadro negro da situação do país e a fazer os cortes que lhes permitam retirarem-nos o que resta do Portugal de Abril… Mas lembram-se lá os portugueses eleitores, ou não eleitores, o que foi isso do Portugal de Abril.
Na realidade o Portugal de Abril já só cabe nas memórias de alguns. Sintetizando, reavivando memórias ou informando através de curtas palavras, o Portugal de Abril foi “Trabalho, Paz, Pão, Saúde, Habitação… Justiça Social, Democracia…” Sim, pois, mas isso foi demais para os critérios dos barões da direita revanchista. Passo a passo, ano após ano, todas essas justas conquistas de Abril têm sido destruídas e as carências dos portugueses aumentam na proporção dos lucros dos da laia do poder Cavaquista que se vai instalando.
Os laivos de Salazar de Cavaco, até na entoação da voz, as suas práticas enquanto primeiro-ministro de milhões e milhões que entravam por dia em Portugal vindos da então CEE e que beneficiou principalmente os grandes empresários e alguns políticos mantêm-se na actualidade com ele a ocupar a presidência da república… Votar em quem? É o dilema que não devia sequer de existir se a massa cinzenta dos eleitores não estivesse tão alienada, intoxicada. Despeçam-nos! Não votem!
Estamos a arder desde há muito tempo atrás e vamos consumirmo-nos neste fogo se nada fizermos para contrariar as intenções de mais estes revanchistas que se perfilam para ocuparem de uma assentada as cadeiras do poder político, económico e financeiro. Ai, Portugal, ai portugueses!
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