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Na capital iraquiana, como em todo o mundo, os muçulmanos preparam-se para o início do Ramadão. O mês sagrado do Islão começa amanhã, 22.
Em Bagdade, nos últimos dias os atentados fizeram quase cem mortos e mais de 500 feridos. Por razões de segurança, muitas pessoas afastaram-se dos mercados, mas outros teimam em levar uma vida normal, preparando-se para um mês de jejum e reflexão. Um comerciante do mercado de Shurja reconhece que a procura de bens alimentares baixou após os atentados de quarta e quinta-feira, até então havia muita procura. Em Rafah, na Faixa de Gaza, há procura, mas falta o dinheiro e os bens para comprar. Há dois anos que o território palestiniano está sob controlo do Hamas e é alvo de bloqueios israelitas.
A taxa de desemprego é elevada e os bens consumidos no território chegam quase todos via ilegal, pelos túneis que ligam a Faixa de Gaza ao Egipto. Com o aproximar do Ramadão, o tráfico aumentou. Um contrabandista explica que é obrigado a trabalhar nos túneis, porque não há emprego em Gaza. Além disso, falta comida no território, as fronteiras estão fechadas e o Ramadão vai começar, por isso, têm de fazer entrar mais produtos. Ambiente mais festivo em Ramallah, na Cisjordânia, onde domina o Fatah do presidente Abbas.
Durante o mês do Ramadão, mais de mil milhões de muçulmanos adultos em todo o mundo devem abster-se de beber, comer, fumar ou ter relações sexuais entre o nascer e o pôr-do-sol. O jejum do Ramadão é um dos pilares do Islão, mas estão excluídos os idosos, as crianças, as mulheres grávidas, os doentes e os viajantes.
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Na capital iraquiana, como em todo o mundo, os muçulmanos preparam-se para o início do Ramadão. O mês sagrado do Islão começa amanhã, 22.
Em Bagdade, nos últimos dias os atentados fizeram quase cem mortos e mais de 500 feridos. Por razões de segurança, muitas pessoas afastaram-se dos mercados, mas outros teimam em levar uma vida normal, preparando-se para um mês de jejum e reflexão. Um comerciante do mercado de Shurja reconhece que a procura de bens alimentares baixou após os atentados de quarta e quinta-feira, até então havia muita procura. Em Rafah, na Faixa de Gaza, há procura, mas falta o dinheiro e os bens para comprar. Há dois anos que o território palestiniano está sob controlo do Hamas e é alvo de bloqueios israelitas.
A taxa de desemprego é elevada e os bens consumidos no território chegam quase todos via ilegal, pelos túneis que ligam a Faixa de Gaza ao Egipto. Com o aproximar do Ramadão, o tráfico aumentou. Um contrabandista explica que é obrigado a trabalhar nos túneis, porque não há emprego em Gaza. Além disso, falta comida no território, as fronteiras estão fechadas e o Ramadão vai começar, por isso, têm de fazer entrar mais produtos. Ambiente mais festivo em Ramallah, na Cisjordânia, onde domina o Fatah do presidente Abbas.
Durante o mês do Ramadão, mais de mil milhões de muçulmanos adultos em todo o mundo devem abster-se de beber, comer, fumar ou ter relações sexuais entre o nascer e o pôr-do-sol. O jejum do Ramadão é um dos pilares do Islão, mas estão excluídos os idosos, as crianças, as mulheres grávidas, os doentes e os viajantes.
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