TERRA – 06 março 2011
Pelo menos 25 pessoas morreram devido às chuvas torrenciais nos últimos dias na província de Namibe, no sudoeste de Angola, informou neste domingo a agência oficial de notícias "Angop".
A agência assinala que o ministro do Interior angolano, Sebastião Martins, declarou em seu retorno à Luanda, após uma visita de inspeção ao local, que o município mais afetado é o de Bibala, junto a outros do interior de Namibe.
Segundo o ministro, a situação de algumas áreas é "crítica" e os danos materiais na agricultura, pecuária e infraestruturas são muito graves, por isso que, "é urgente mobilizar recursos para normalizar a vida dessas povoações".
Algumas pontes da zona foram destruídas pelas enchentes causadas pelas chuvas, por isso que a comunicação terrestre com alguns municípios está cortada e não há possibilidade de enviar ajuda por terra às povoações.
Por enquanto, segundo Martins, as principais necessidades são alimentos e assistência médica para as povoações, no entanto é preciso reparar nas infraestruturas de estradas, de comunicações e de provisão de água e eletricidade.
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Pelo menos 25 pessoas morreram devido às chuvas torrenciais nos últimos dias na província de Namibe, no sudoeste de Angola, informou neste domingo a agência oficial de notícias "Angop".
A agência assinala que o ministro do Interior angolano, Sebastião Martins, declarou em seu retorno à Luanda, após uma visita de inspeção ao local, que o município mais afetado é o de Bibala, junto a outros do interior de Namibe.
Segundo o ministro, a situação de algumas áreas é "crítica" e os danos materiais na agricultura, pecuária e infraestruturas são muito graves, por isso que, "é urgente mobilizar recursos para normalizar a vida dessas povoações".
Algumas pontes da zona foram destruídas pelas enchentes causadas pelas chuvas, por isso que a comunicação terrestre com alguns municípios está cortada e não há possibilidade de enviar ajuda por terra às povoações.
Por enquanto, segundo Martins, as principais necessidades são alimentos e assistência médica para as povoações, no entanto é preciso reparar nas infraestruturas de estradas, de comunicações e de provisão de água e eletricidade.
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