NOTÍCIAS LUSÓFONAS
A leitura da sentença do activista de direitos humanos da colónia angolana de Cabinda, Barnabé Paca Peso, detido desde o início do ano e cujo suposto julgamento começou na terça-feira, vai ser proferida no próximo dia 1 de Setembro.
Barnabé Paca Peso foi detido em Janeiro na colónia de Cabinda, acusado do crime contra a Segurança de Estado, na sequência de um ataque armado contra a escolta militar angolana à selecção de futebol do Togo, que resultou na morte de duas pessoas.
Na altura da sua detenção, foram encontrados, de acordo com a versão do regime ocupante, na residência do engenheiro Barnabé Paca Peso vários documentos retirados da internet sobre a situação prevalecente em Cabinda, que serviram de base para a acusação.
Em julgamento, Barnabé Paca Peso declarou que os documentos encontrados na sua residência foram retirados da internet e arquivados com a intenção de se manter informado. E estar informado é, segundo o regime de Angola, crime contra a segurança do Estado.
Sobre a sua ligação ao movimento independentista de Cabinda, a FLEC (Frente de Libertação do Enclave de Cabinda), Barnabé Paca Peso negou o seu envolvimento com o grupo.
Barnabé Paca Peso faz parte de um grupo de sete pessoas detidas desde Janeiro em Cabinda devido ao referido ataque.
Dos sete detidos, foram já julgados e condenados um ex-funcionário da petrolífera Cabinda Golf, André Zeferino Puati (três anos), um advogado, Francisco Luemba, e um padre, Raul Tati, (cinco anos para ambos), um economista, Belchior Tati (seis anos) e um ex-polícia, Benjamim Fuca (três anos).
A aguardar julgamento está ainda o economista António Panzo.
No início do julgamento de Barnabé Paca Peso, o seu advogado de defesa, Martinho Nombo, afirmou que não tinha muitas esperanças de que o seu cliente viesse a ser absolvido pelo tribunal.
A leitura da sentença do activista de direitos humanos da colónia angolana de Cabinda, Barnabé Paca Peso, detido desde o início do ano e cujo suposto julgamento começou na terça-feira, vai ser proferida no próximo dia 1 de Setembro.
Barnabé Paca Peso foi detido em Janeiro na colónia de Cabinda, acusado do crime contra a Segurança de Estado, na sequência de um ataque armado contra a escolta militar angolana à selecção de futebol do Togo, que resultou na morte de duas pessoas.
Na altura da sua detenção, foram encontrados, de acordo com a versão do regime ocupante, na residência do engenheiro Barnabé Paca Peso vários documentos retirados da internet sobre a situação prevalecente em Cabinda, que serviram de base para a acusação.
Em julgamento, Barnabé Paca Peso declarou que os documentos encontrados na sua residência foram retirados da internet e arquivados com a intenção de se manter informado. E estar informado é, segundo o regime de Angola, crime contra a segurança do Estado.
Sobre a sua ligação ao movimento independentista de Cabinda, a FLEC (Frente de Libertação do Enclave de Cabinda), Barnabé Paca Peso negou o seu envolvimento com o grupo.
Barnabé Paca Peso faz parte de um grupo de sete pessoas detidas desde Janeiro em Cabinda devido ao referido ataque.
Dos sete detidos, foram já julgados e condenados um ex-funcionário da petrolífera Cabinda Golf, André Zeferino Puati (três anos), um advogado, Francisco Luemba, e um padre, Raul Tati, (cinco anos para ambos), um economista, Belchior Tati (seis anos) e um ex-polícia, Benjamim Fuca (três anos).
A aguardar julgamento está ainda o economista António Panzo.
No início do julgamento de Barnabé Paca Peso, o seu advogado de defesa, Martinho Nombo, afirmou que não tinha muitas esperanças de que o seu cliente viesse a ser absolvido pelo tribunal.
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