… e condena "declaração de guerra" a trabalhadores
SF – LUSA
Lisboa, 15 dez (Lusa) - O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, acusou o Governo de "capitulação e submissão" perante as pressões internacionais e o FMI e considerou que as medidas anunciadas na área laboral significam "uma declaração de guerra" aos trabalhadores.
"As informações das decisões do Conselho de Ministros revelam que o Governo quer levar uma prenda para Bruxelas, demonstrativa da sua submissão e capitulação perante pressões de instituições internacionais e do Fundo Monetário Internacional", afirmou Jerónimo de Sousa.
Em declarações aos jornalistas no Parlamento, o secretário-geral do PCP disse que apesar de o Governo não ter divulgado "o concreto" das medidas anunciadas, já é possível perceber que "no essencial, quer encontrar uma forma de pagar para despedir".
"Ou seja, o Estado e os dinheiros públicos vão financiar os despedimentos", criticou, referindo-se à criação de um fundo hoje anunciado pelo Governo.
Para Jerónimo de Sousa, "a ideia de que se mantém o conceito de despedimento por justa causa é querer enganar os trabalhadores".
O secretário-geral do PCP considerou que as medidas do Governo "tem a juventude como destinatário" e significam uma "ofensiva tremenda e uma declaração de guerra" aos trabalhadores, prevendo o aumento da contestação ao Governo PS.
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
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SF – LUSA
Lisboa, 15 dez (Lusa) - O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, acusou o Governo de "capitulação e submissão" perante as pressões internacionais e o FMI e considerou que as medidas anunciadas na área laboral significam "uma declaração de guerra" aos trabalhadores.
"As informações das decisões do Conselho de Ministros revelam que o Governo quer levar uma prenda para Bruxelas, demonstrativa da sua submissão e capitulação perante pressões de instituições internacionais e do Fundo Monetário Internacional", afirmou Jerónimo de Sousa.
Em declarações aos jornalistas no Parlamento, o secretário-geral do PCP disse que apesar de o Governo não ter divulgado "o concreto" das medidas anunciadas, já é possível perceber que "no essencial, quer encontrar uma forma de pagar para despedir".
"Ou seja, o Estado e os dinheiros públicos vão financiar os despedimentos", criticou, referindo-se à criação de um fundo hoje anunciado pelo Governo.
Para Jerónimo de Sousa, "a ideia de que se mantém o conceito de despedimento por justa causa é querer enganar os trabalhadores".
O secretário-geral do PCP considerou que as medidas do Governo "tem a juventude como destinatário" e significam uma "ofensiva tremenda e uma declaração de guerra" aos trabalhadores, prevendo o aumento da contestação ao Governo PS.
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
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