O JORNAL ECONÓMICO – LUSA
A economia moçambicana cresceu 7,2% no primeiro semestre deste ano, demonstrando um desempenho "positivo", apesar dos choques externos que ditaram a subida de preços dos produtos básicos e da depreciação do metical face ao dólar e rand, diz o Governo.
As autoridades moçambicanas apreciaram e aprovaram, em reunião de Conselho de Ministros, o Plano Económico e Social (PES), a submeter, em breve, ao Parlamento, cujo balanço foi descrito como sendo "positivo", pelo porta-voz do Executivo, Alberto Nkutumula.
Nos primeiros seis meses do corrente ano o Produto Interno Bruto de Moçambique atingiu 9,5%, e a taxa de inflação situou-se nos 5,7%, de acordo com Alberto Nkutumula.
Em Março, de acordo com a proposta do PES para 2010, elaborada pelo Governo moçambicano, o crescimento económico seria de 6,2% e a taxa de inflação situar-se-ia nos 9,5%, devido à conjuntura desfavorável dos mercados.
Segundo o porta-voz do Governo, no primeiro trimestre deste ano as exportações atingiram 344,7 milhões de euros, "o que representa uma realização de 21%" do volume de bens exportados que o Estado espera para 2010, e que deverá chegar a 1,5 mil milhões de euros.
Já as reservas internacionais líquidas relativas a Junho tiveram um saldo de 1,7 mil milhões de euros, ocorrespondente a 4,4 meses de importações.
Para Alberto Nkutumula os valores indicam que houve um crescimento económico "acima da média", apesar dos "constrangimentos" resultantes da depreciação da moeda moçambicana e da flutuação dos custos do petróleo no mercado internacional, que ditaram os mais recentes aumentos dos preços dos combustíveis e dos produtos básicos.
O Conselho de Ministros aprovou ainda a criação do Fundo de Garantias de Depósito, no valor de 1,5 milhão de euros, "para que as instituições de crédito possam ter liquidez constante para responder às solicitações dos clientes", explicou o porta-voz do Executivo.
A economia moçambicana cresceu 7,2% no primeiro semestre deste ano, demonstrando um desempenho "positivo", apesar dos choques externos que ditaram a subida de preços dos produtos básicos e da depreciação do metical face ao dólar e rand, diz o Governo.
As autoridades moçambicanas apreciaram e aprovaram, em reunião de Conselho de Ministros, o Plano Económico e Social (PES), a submeter, em breve, ao Parlamento, cujo balanço foi descrito como sendo "positivo", pelo porta-voz do Executivo, Alberto Nkutumula.
Nos primeiros seis meses do corrente ano o Produto Interno Bruto de Moçambique atingiu 9,5%, e a taxa de inflação situou-se nos 5,7%, de acordo com Alberto Nkutumula.
Em Março, de acordo com a proposta do PES para 2010, elaborada pelo Governo moçambicano, o crescimento económico seria de 6,2% e a taxa de inflação situar-se-ia nos 9,5%, devido à conjuntura desfavorável dos mercados.
Segundo o porta-voz do Governo, no primeiro trimestre deste ano as exportações atingiram 344,7 milhões de euros, "o que representa uma realização de 21%" do volume de bens exportados que o Estado espera para 2010, e que deverá chegar a 1,5 mil milhões de euros.
Já as reservas internacionais líquidas relativas a Junho tiveram um saldo de 1,7 mil milhões de euros, ocorrespondente a 4,4 meses de importações.
Para Alberto Nkutumula os valores indicam que houve um crescimento económico "acima da média", apesar dos "constrangimentos" resultantes da depreciação da moeda moçambicana e da flutuação dos custos do petróleo no mercado internacional, que ditaram os mais recentes aumentos dos preços dos combustíveis e dos produtos básicos.
O Conselho de Ministros aprovou ainda a criação do Fundo de Garantias de Depósito, no valor de 1,5 milhão de euros, "para que as instituições de crédito possam ter liquidez constante para responder às solicitações dos clientes", explicou o porta-voz do Executivo.
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