JORNAL DIGITAL – 10 setembro 2010
Luanda - O jornalista angolano e apresentador de rádio, Alberto Chakusanga, foi morto, a tiro, em sua casa, na cidade de Viana, este domingo.
Familiares e vizinhos do jornalista encontraram-no caído, baleado nas costas, em sua casa no distrito de Viana, em Luanda, na manhã de segunda-feira. O motivo para o assassinato não foi ainda clarificado nem foi feita nenhuma detenção na sequência da sua morte.
Chakusanga era apresentador de um programa de língua Umbundu - maior grupo étnico do país - na emissora privada Despertar. De acordo com a organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF), a morte do jornalista aconteceu «num momento de tensão entre o MPLA e UNITA, partido o qual a Rádio Despertar demonstra apoio».
O coordenador para a Defesa dos Jornalistas na África, Mohamed Keita, apelou «às autoridades angolanas que considerem todos os possíveis motivos para este assassinato, inclusive seu trabalho jornalístico». Já o Comité para a Proteção dos Jornalistas disse esta quarta-feira que as autoridades angolanas «devem conduzir uma completa e transparente investigação que explore todas as possíveis pistas e levar os responsáveis à justiça».
Momentos antes da sua morte, Alberto Chakussanga tinha deixado sua esposa grávida no hospital, onde mais tarde, no mesmo dia, deu à luz um menino. Chakusanga é o primeiro jornalista morto em Angola desde 2001, adiantou a RSF.
(c) PNN Portuguese News Network
Luanda - O jornalista angolano e apresentador de rádio, Alberto Chakusanga, foi morto, a tiro, em sua casa, na cidade de Viana, este domingo.
Familiares e vizinhos do jornalista encontraram-no caído, baleado nas costas, em sua casa no distrito de Viana, em Luanda, na manhã de segunda-feira. O motivo para o assassinato não foi ainda clarificado nem foi feita nenhuma detenção na sequência da sua morte.
Chakusanga era apresentador de um programa de língua Umbundu - maior grupo étnico do país - na emissora privada Despertar. De acordo com a organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF), a morte do jornalista aconteceu «num momento de tensão entre o MPLA e UNITA, partido o qual a Rádio Despertar demonstra apoio».
O coordenador para a Defesa dos Jornalistas na África, Mohamed Keita, apelou «às autoridades angolanas que considerem todos os possíveis motivos para este assassinato, inclusive seu trabalho jornalístico». Já o Comité para a Proteção dos Jornalistas disse esta quarta-feira que as autoridades angolanas «devem conduzir uma completa e transparente investigação que explore todas as possíveis pistas e levar os responsáveis à justiça».
Momentos antes da sua morte, Alberto Chakussanga tinha deixado sua esposa grávida no hospital, onde mais tarde, no mesmo dia, deu à luz um menino. Chakusanga é o primeiro jornalista morto em Angola desde 2001, adiantou a RSF.
(c) PNN Portuguese News Network
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