NOTÍCIAS LUSÓFONAS – 08 outubro 2010
O presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, Luís Vaz Martins, considerou hoje que a eventual libertação do almirante Zamora Induta, antigo chefe das Forças Armadas da Guiné-Bissau, não é “nenhum favor” e já devia ter acontecido.
“Achamos que não se está a fazer nenhum favor. Na realidade nenhum dos requisitos que justificam a sua detenção foram verificados”, afirmou Luís Vaz Martins.
Segundo o presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, na “realidade apenas se vai cumprir o que já se devia ter feito há muito tempo”.
Os advogados constituídos do almirante Zamora Induta anunciaram hoje que a libertação do ex-chefe das Forças Armadas pode ocorrer a “qualquer momento”.
O anúncio foi feito na sequência de um despacho do Tribunal Militar Superior, que considerou não haver razões para manter a prisão preventiva e decidiu por outra medida menos gravosa que é a de obrigação de permanência no país.
Zamora Induta foi detido a 1 de Abril na sequência de uma intervenção militar liderada pelo actual chefe das Forças Armadas guineenses, major general António Indjai, que o acusou de abuso de poder.
O anúncio da eventual libertação de Zamora Induta ocorre horas depois do Presidente da Guiné-Bissau ter nomeado, sob proposta do Governo, o contra-almirante Bubo Na Tchuto chefe do Estado-Maior da Armada.
O presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, Luís Vaz Martins, considerou hoje que a eventual libertação do almirante Zamora Induta, antigo chefe das Forças Armadas da Guiné-Bissau, não é “nenhum favor” e já devia ter acontecido.
“Achamos que não se está a fazer nenhum favor. Na realidade nenhum dos requisitos que justificam a sua detenção foram verificados”, afirmou Luís Vaz Martins.
Segundo o presidente da Liga Guineense dos Direitos Humanos, na “realidade apenas se vai cumprir o que já se devia ter feito há muito tempo”.
Os advogados constituídos do almirante Zamora Induta anunciaram hoje que a libertação do ex-chefe das Forças Armadas pode ocorrer a “qualquer momento”.
O anúncio foi feito na sequência de um despacho do Tribunal Militar Superior, que considerou não haver razões para manter a prisão preventiva e decidiu por outra medida menos gravosa que é a de obrigação de permanência no país.
Zamora Induta foi detido a 1 de Abril na sequência de uma intervenção militar liderada pelo actual chefe das Forças Armadas guineenses, major general António Indjai, que o acusou de abuso de poder.
O anúncio da eventual libertação de Zamora Induta ocorre horas depois do Presidente da Guiné-Bissau ter nomeado, sob proposta do Governo, o contra-almirante Bubo Na Tchuto chefe do Estado-Maior da Armada.
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