IM – LUSA
Lisboa, 28 nov (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas foi uma das personalidades que o departamento de Estado dos Estados Unidos pediu para serem espiadas, apesar de esta organização ser um território neutral onde a espionagem está proibida, revelou hoje o sítio Wikileaks.
Além de Ban Ki-moon, os Estados Unidos também pediram informações sensíveis sobre vários embaixadores de países aliados, inclusive de países membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
O Departamento de Estado dos Estados Unidos não queria apenas dados pessoais, mas também dados do cartão de crédito, horários de trabalho e até informação biométrica, como impressões digitais.
O site WikiLeaks, responsável pela divulgação de outros documentos secretos sobre a guerra no Iraque e no Afeganistão, divulgou hoje 250 mil telegramas diplomáticos dos Estados Unidos.
O conhecimento público dos segredos mais íntimos da política exterior dos Estados Unidos está a colocar o país numa situação sensível.
Nos últimos dias, a secretária de Estado Hillary Clintom desenvolveu uma intensa campanha diplomática para avisar vários Governos da informação sensível que ia ser divulgada.
*** Este texto foi escrito nos termos do novo Acordo Ortográfico ***
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Lisboa, 28 nov (Lusa) - O secretário-geral das Nações Unidas foi uma das personalidades que o departamento de Estado dos Estados Unidos pediu para serem espiadas, apesar de esta organização ser um território neutral onde a espionagem está proibida, revelou hoje o sítio Wikileaks.
Além de Ban Ki-moon, os Estados Unidos também pediram informações sensíveis sobre vários embaixadores de países aliados, inclusive de países membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
O Departamento de Estado dos Estados Unidos não queria apenas dados pessoais, mas também dados do cartão de crédito, horários de trabalho e até informação biométrica, como impressões digitais.
O site WikiLeaks, responsável pela divulgação de outros documentos secretos sobre a guerra no Iraque e no Afeganistão, divulgou hoje 250 mil telegramas diplomáticos dos Estados Unidos.
O conhecimento público dos segredos mais íntimos da política exterior dos Estados Unidos está a colocar o país numa situação sensível.
Nos últimos dias, a secretária de Estado Hillary Clintom desenvolveu uma intensa campanha diplomática para avisar vários Governos da informação sensível que ia ser divulgada.
*** Este texto foi escrito nos termos do novo Acordo Ortográfico ***
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