EL – LUSA
São Paulo, 31 out (Lusa) - O candidato da oposição à Presidência brasileira, José Serra, disse que hoje é o dia em que o "povo fala" e classificou como "desigual" a corrida à eleição, depois de votar em São Paulo.
"Hoje quem fala é o nosso povo, não é a hora do político falar", declarou o candidato do Partido da Social Democracia Brasileira depois de votar numa assembleia de voto perto da sua residência, no bairro Alto de Pinheiros, em São Paulo.
O candidato, que votou acompanhado da mulher, a chilena Mónica Allende, da filha Verónica e da neta Gabriela, adiantou que o seu partido esteve motivado durante a campanha eleitoral, mas considerou a "batalha" como "desigual" e disse que o essencial é "a esperança e a confiança das pessoas".
O comentário de Serra constituiu aparentemente uma referência ao empenhado envolvimento do governo do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva com a candidata do Partido dos Trabalhadores, Dilma Rousseff, favorita segundo todas as sondagens.
"Esta é uma das belezas da democracia. O povo vota, o povo decide. Agora vamos esperar o resultado de todo o país", afirmou Serra, que fez o "V" da vitória com os dedos da mão quando depositou o voto na urna.
É a segunda vez que José Serra disputa as presidenciais.
Em 2002, foi derrotado na segunda volta por Lula da Silva, o qual foi reeleito em 2006.
Desta vez, a favorita em todas as sondagens é Rousseff, designada por Lula como sua herdeira política e a quem as sondagens atribuem intenções de voto que variam entre os 50 e os 56 por cento.
José Serra, por seu lado, poderá obter 43 por cento, segundo os institutos de opinião.
Na primeira volta, disputada no passado dia 03, Rousseff impôs-se com 46,91 por cento dos votos válidos, enquanto Serra alcançou 32,61 por cento.
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
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São Paulo, 31 out (Lusa) - O candidato da oposição à Presidência brasileira, José Serra, disse que hoje é o dia em que o "povo fala" e classificou como "desigual" a corrida à eleição, depois de votar em São Paulo.
"Hoje quem fala é o nosso povo, não é a hora do político falar", declarou o candidato do Partido da Social Democracia Brasileira depois de votar numa assembleia de voto perto da sua residência, no bairro Alto de Pinheiros, em São Paulo.
O candidato, que votou acompanhado da mulher, a chilena Mónica Allende, da filha Verónica e da neta Gabriela, adiantou que o seu partido esteve motivado durante a campanha eleitoral, mas considerou a "batalha" como "desigual" e disse que o essencial é "a esperança e a confiança das pessoas".
O comentário de Serra constituiu aparentemente uma referência ao empenhado envolvimento do governo do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva com a candidata do Partido dos Trabalhadores, Dilma Rousseff, favorita segundo todas as sondagens.
"Esta é uma das belezas da democracia. O povo vota, o povo decide. Agora vamos esperar o resultado de todo o país", afirmou Serra, que fez o "V" da vitória com os dedos da mão quando depositou o voto na urna.
É a segunda vez que José Serra disputa as presidenciais.
Em 2002, foi derrotado na segunda volta por Lula da Silva, o qual foi reeleito em 2006.
Desta vez, a favorita em todas as sondagens é Rousseff, designada por Lula como sua herdeira política e a quem as sondagens atribuem intenções de voto que variam entre os 50 e os 56 por cento.
José Serra, por seu lado, poderá obter 43 por cento, segundo os institutos de opinião.
Na primeira volta, disputada no passado dia 03, Rousseff impôs-se com 46,91 por cento dos votos válidos, enquanto Serra alcançou 32,61 por cento.
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
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