ANGOLA PRESS - 04 dezembro 2010
Cancún, (Do enviado especial) – Os países subdesenvolvidos e os em via de desenvolvimento participantes na 16ª Conferência das Nações Unidas sobre as alterações climáticas (COP 16) mostraram-se hoje, em Cancún, México, indignados com a posição dos países desenvolvidos em desviarem-se do foco dos temas centrais.
Esta posição foi manifestada hoje na cidade de Cancún, México, pelos negociadores brasileiros presentes na COP-16, segundo eles todos os pontos relacionados ao combate contra o aquecimento global sejam discutidos de forma conjunta, por estarem interligados.
A postura brasileira esbarra com a de países desenvolvidos que tentam desviar o foco de temas centrais, como as metas de redução das emissões de gases do efeito estufa, tentando aprofundar o debate de assuntos específicos.
Para estes especialistas, um dos pontos que países em desenvolvimento têm enfatizado é a transparência sobre as políticas que serão adoptadas no combate às emissões, o chamado MRV (sigla para resultados mensuráveis, reportáveis e verificáveis).
"O MRV é um procedimento de verificação, é um acessório importante. Mas e as acções, onde estão? E as metas, onde estão?", acrescentam.
O Brasil defende que o resultado das discussões de Cancún seja um pacote completo" de acordos, que contemple todos os elementos necessários ao combate das mudanças climáticas. "Somos a favor, sim, de um pacote completo. Não se pode sair de Cancun com um resultado de mitigação se não tiver um resultado de finanças. Está tudo muito entrelaçado".
Segundo acordos já rubricados entre os mais variados países, as reduções das emissões de gases deve acontecer em várias actividades económicas.
Estes protocolos estimulam os países signatários a cooperarem entre si, através de algumas acções básicas em reformar os sectores de energia e transportes, promover o uso de fontes energéticas renováveis, eliminar mecanismos financeiros e de mercado inapropriados aos fins da convenção, limitar as emissões de metano na gerência de resíduos e dos sistemas energéticos, bem como proteger florestas e outros sumidouros de carbono.
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Cancún, (Do enviado especial) – Os países subdesenvolvidos e os em via de desenvolvimento participantes na 16ª Conferência das Nações Unidas sobre as alterações climáticas (COP 16) mostraram-se hoje, em Cancún, México, indignados com a posição dos países desenvolvidos em desviarem-se do foco dos temas centrais.
Esta posição foi manifestada hoje na cidade de Cancún, México, pelos negociadores brasileiros presentes na COP-16, segundo eles todos os pontos relacionados ao combate contra o aquecimento global sejam discutidos de forma conjunta, por estarem interligados.
A postura brasileira esbarra com a de países desenvolvidos que tentam desviar o foco de temas centrais, como as metas de redução das emissões de gases do efeito estufa, tentando aprofundar o debate de assuntos específicos.
Para estes especialistas, um dos pontos que países em desenvolvimento têm enfatizado é a transparência sobre as políticas que serão adoptadas no combate às emissões, o chamado MRV (sigla para resultados mensuráveis, reportáveis e verificáveis).
"O MRV é um procedimento de verificação, é um acessório importante. Mas e as acções, onde estão? E as metas, onde estão?", acrescentam.
O Brasil defende que o resultado das discussões de Cancún seja um pacote completo" de acordos, que contemple todos os elementos necessários ao combate das mudanças climáticas. "Somos a favor, sim, de um pacote completo. Não se pode sair de Cancun com um resultado de mitigação se não tiver um resultado de finanças. Está tudo muito entrelaçado".
Segundo acordos já rubricados entre os mais variados países, as reduções das emissões de gases deve acontecer em várias actividades económicas.
Estes protocolos estimulam os países signatários a cooperarem entre si, através de algumas acções básicas em reformar os sectores de energia e transportes, promover o uso de fontes energéticas renováveis, eliminar mecanismos financeiros e de mercado inapropriados aos fins da convenção, limitar as emissões de metano na gerência de resíduos e dos sistemas energéticos, bem como proteger florestas e outros sumidouros de carbono.
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