CORREIO DO BRASIL, com Reuters - de Washington
A próxima investida do website WikiLeaks, especializado em divulgar documentos secretos de governos e corporações, podem ser alguns relatórios do governo norte-americano sobre suspeitos detidos na base militar de Guantánamo.
Algumas autoridades norte-americanas temem que a exposição desses documentos possa mostrar que alguns dos presos foram libertados apesar de dados de inteligência indicarem que eles continuam sendo perigosos.
A liberação desse material poderia ser embaraçosa para o governo do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, num momento em que pretende cumprir sua promessa feita há dois anos de fechar a prisão, libertando os suspeitos estrangeiros ou encaminhando-os para outro lugar. O governo norte-americano já está irritado com a divulgação pelo WikiLeaks de despachos diplomáticos do Departamento de Estado.
O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, detido esta semana na Grã-Bretanha, declarou a contatos na mídia que possui grande quantidade de relatórios do governo dos EUA sobre prisioneiros na base de Guantánamo, situada na ilha de Cuba. Esse seria o último de quatro grandes pacotes de documentos confidenciais dos EUA aos quais o WikiLeaks teve acesso e vai divulgar em algum momento.
- Ele tem os arquivos pessoais de cada prisioneiro de Guantánamo -, disse uma pessoa que esteve em contato com Assange no começo do ano.
Autoridades do Pentágono (Departamento de Defesa) e das agências de inteligência dos EUA não fizeram comentários de imediato.
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A próxima investida do website WikiLeaks, especializado em divulgar documentos secretos de governos e corporações, podem ser alguns relatórios do governo norte-americano sobre suspeitos detidos na base militar de Guantánamo.
Algumas autoridades norte-americanas temem que a exposição desses documentos possa mostrar que alguns dos presos foram libertados apesar de dados de inteligência indicarem que eles continuam sendo perigosos.
A liberação desse material poderia ser embaraçosa para o governo do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, num momento em que pretende cumprir sua promessa feita há dois anos de fechar a prisão, libertando os suspeitos estrangeiros ou encaminhando-os para outro lugar. O governo norte-americano já está irritado com a divulgação pelo WikiLeaks de despachos diplomáticos do Departamento de Estado.
O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, detido esta semana na Grã-Bretanha, declarou a contatos na mídia que possui grande quantidade de relatórios do governo dos EUA sobre prisioneiros na base de Guantánamo, situada na ilha de Cuba. Esse seria o último de quatro grandes pacotes de documentos confidenciais dos EUA aos quais o WikiLeaks teve acesso e vai divulgar em algum momento.
- Ele tem os arquivos pessoais de cada prisioneiro de Guantánamo -, disse uma pessoa que esteve em contato com Assange no começo do ano.
Autoridades do Pentágono (Departamento de Defesa) e das agências de inteligência dos EUA não fizeram comentários de imediato.
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