VOZ DA LUSOFONIA – 09 janeiro 2011
A construção de 61 hidroeléctricas previstas para serem instaladas em todo o Brasil, até 2019, poderá destruir uma área de 5,3 mil quilómetros quadrados de floresta no país, situando-se a maioria dos projectos na Amazónia.
O Governo Federal planeia desflorestar uma área para a construção de 61 centrais hidroeléctricas e 7,7 mil quilómetros de linhas de transmissão, mas o impacto pode ser ainda maior, denuncia hoje o jornal brasileiro ‘O Globo’.
A meta é instalar nos próximos nove anos as novas centrais com 42 mil megawatts de energia. A principal crítica feita por parte da imprensa brasileira deve-se à falta de análises profundas sobre os impactos ambientais.
A previsão de custos para aplicar em compensações ambientais é de 614 milhões de reais (280 milhões de euros), o que corresponde a meio por cento do valor total das obras.
Das 61 hidroeléctricas, 15 interferem directamente em áreas de conservação ambiental e outras 13 também interferem em reservas indígenas, segundo a Empresa de Pesquisa Energética, órgão responsável pelo planeamento no sector.
Além da desflorestação causada pelas obras do sector eléctrico, a Amazónia Legal, que reúne nove Estados brasileiros, deverá receber também projectos de transporte.
Está prevista a construção de 1600 quilómetros de rodovias e outros 2600 quilómetros de ferrovias para os próximos quatro anos. Alguns destes quilómetros deverão cortar áreas preservadas da floresta em Estados como Rondônia, Roraima, Tocantins, Mato Grosso e Pará.
Publicada por Orlando Castro
A construção de 61 hidroeléctricas previstas para serem instaladas em todo o Brasil, até 2019, poderá destruir uma área de 5,3 mil quilómetros quadrados de floresta no país, situando-se a maioria dos projectos na Amazónia.
O Governo Federal planeia desflorestar uma área para a construção de 61 centrais hidroeléctricas e 7,7 mil quilómetros de linhas de transmissão, mas o impacto pode ser ainda maior, denuncia hoje o jornal brasileiro ‘O Globo’.
A meta é instalar nos próximos nove anos as novas centrais com 42 mil megawatts de energia. A principal crítica feita por parte da imprensa brasileira deve-se à falta de análises profundas sobre os impactos ambientais.
A previsão de custos para aplicar em compensações ambientais é de 614 milhões de reais (280 milhões de euros), o que corresponde a meio por cento do valor total das obras.
Das 61 hidroeléctricas, 15 interferem directamente em áreas de conservação ambiental e outras 13 também interferem em reservas indígenas, segundo a Empresa de Pesquisa Energética, órgão responsável pelo planeamento no sector.
Além da desflorestação causada pelas obras do sector eléctrico, a Amazónia Legal, que reúne nove Estados brasileiros, deverá receber também projectos de transporte.
Está prevista a construção de 1600 quilómetros de rodovias e outros 2600 quilómetros de ferrovias para os próximos quatro anos. Alguns destes quilómetros deverão cortar áreas preservadas da floresta em Estados como Rondônia, Roraima, Tocantins, Mato Grosso e Pará.
Publicada por Orlando Castro
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1 comentário:
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