ORLANDO CASTRO*, jornalista – ALTO HAMA
Mais de 40 detidos Activistas do Manifesto do Protectorado da Lunda Tchokwe, transferidos da cadeia do Conduege para o novo estabelecimento prisional da Kakanda na Lunda-Norte, iniciaram hoje uma greve de fome por tempo indeterminado, por violação continuada dos seus direitos a liberdade, uma vez que o crime contra a segurança do Estado a que foram acusados pelo artigo 26 da Lei 7/78, já foi revogado com a publicação do novo diploma no dia 3 de Dezembro de 2010 no Diário da Republica.
A mesma greve de fome tem como objectivo, chamar atenção a Comunidade Nacional e Internacional, pelas injustiças continuadas contra as populações das Lundas, Kuando Kubango e Moxico.
Chamar atenção para que o Governo de Angola reconheça a Reivindicação pacifica e legitima a um mero Estatuto de Autonomia Administrativa e Financeira efectiva da Lunda Tchokwe.
*Orlando Castro, jornalista angolano-português - O poder das ideias acima das ideias de poder, porque não se é Jornalista (digo eu) seis ou sete horas por dia a uns tantos euros por mês, mas sim 24 horas por dia, mesmo estando (des)empregado.
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Mais de 40 detidos Activistas do Manifesto do Protectorado da Lunda Tchokwe, transferidos da cadeia do Conduege para o novo estabelecimento prisional da Kakanda na Lunda-Norte, iniciaram hoje uma greve de fome por tempo indeterminado, por violação continuada dos seus direitos a liberdade, uma vez que o crime contra a segurança do Estado a que foram acusados pelo artigo 26 da Lei 7/78, já foi revogado com a publicação do novo diploma no dia 3 de Dezembro de 2010 no Diário da Republica.
A mesma greve de fome tem como objectivo, chamar atenção a Comunidade Nacional e Internacional, pelas injustiças continuadas contra as populações das Lundas, Kuando Kubango e Moxico.
Chamar atenção para que o Governo de Angola reconheça a Reivindicação pacifica e legitima a um mero Estatuto de Autonomia Administrativa e Financeira efectiva da Lunda Tchokwe.
*Orlando Castro, jornalista angolano-português - O poder das ideias acima das ideias de poder, porque não se é Jornalista (digo eu) seis ou sete horas por dia a uns tantos euros por mês, mas sim 24 horas por dia, mesmo estando (des)empregado.
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