ANTÓNIO FERNANDES FONSECA
Ao ler no site do Club K o artigo com o titulo “A frustração do Club K sobre o dia 7 de Março” Raphel Kizaka, propiciou-me traçar algumas linhas pelo facto de tão propalada vigília do dia 06.03.11, cartas abertas e convocação da manifestação no Largo da Independência dia 07.03.11, continuam ainda a ser mediatizados nos mais diversos segmentos da comunicação.
Corroboro em parte com a ideia sobre a frustração do Club K, pois durante a disseminação de conteúdos de instigação sobre a manifestação copiada do mundo árabe sob auspícios de centrais de inteligência a coberto de grupos de pressão, não apresentou nenhuma versão que contrariasse Os mesmos conteúdos e/ou sobre o insucesso da manifestação a julgar pelo manancial de informação que divulga sobre a realidade de Angola e não só. Ao Club K até se pode dar o benefício da dúvida sobre o título versado pelo artigo em causa.
Mas como angolano apartidário e atento a situações e fenómenos, assevero com peremptoriedade que só alguém distraído diz que a actual situação politica, económica e social de Angola é semelhante a do Egipto, Tunísia e Líbia. Meus senhores leiam mais.
Está mais que provado que de imparciais, factuais e sérios não têm nada. Pois revelaram que vocês são tendenciosos, ou seja, defendem um lado.
A frustração de facto é do Bloco Democrático (BD), particularmente dos Srs. Justino Pinto de Andrade, Bonavena, Luís do Nascimento, Filomeno Vieira Lopes, Francisco Viana e José Patrocínio que a pretexto de manifestação pretendiam dar um golpe de estado. O Dr. Justino disse aos microfones da Ecclésia que o país não é livre e prontamente Manuel Vieira questionou se num país não-livre ele estaria numa rádio privada a falar contra o regime. Pelo que o sábio Dr. Justino disse: “Eu sou livre, não tenho medo de ninguém e não permito que as pessoas pensem que tenho medo!”. Sinceramente esse argumento transcende a minha capacidade psíquica.
Um conselho ao estimado Sr. Livre Justino Pinto de Andrade e seu irmão Vicente, icem as âncoras que vos prendem a ilusória teoria que Angola deve muito a vocês e uma fatia do poder deveria ser atribuído a vossa família porque o MPLA foi fundado por Mário Pinto de Andrade.
A julgar pelas vossas referências a ideia é anedótica, porque o tanto Mário Pinto de Andrade, Viriato da Cruz e Agostinho Neto não lutaram sozinhos, muitas famílias perderam membros e bens, sofreram torturas inimagináveis. Desista, já não vão a tempo.
Sr José Patrocínio foi responsável por disseminar ideias de que a província de Benguela estava preparada para a manifestação, mas uma vez mais se viu que está sozinho na política. Alias, a sua reputação de bêbado e aliciador sexual de jovens musculados o estão a distanciar das pessoas sérias.
No exercício da Democracia, todos os intervenientes devem ter os rostos visíveis, com objectivos exteriorizados e claros. O Bloco Democrático, cujos líderes lhes é reconhecida um Q.I. elevado, não tem um projecto político sério, a maior conquista foi a criação do personagem anedótico Agostinho Roberto Jonas dos Santos (tal pais, tal filho). O pior de tudo é que atiçaram a população, mas nenhum deles conseguiu chegar a 500 m do largo, tendo se escudado na figura controversa, bipolar e desequilibrada do Brigadeiro Mata Frakuz. Não me admirarei se esse partido realizar um congresso extraordinário e elegê-lo como presidente.
A frustração corrói o BD, porque teimosamente não enveredou no desencorajar da manifestação, pois contava com o suporte a partir do exterior dos círculos racistas portugueses da Rádio Renascença, da SIC Noticias e dos seus militantes escamoteados na imprensa (Novo Jornal), nomeadamente a Ana Gonçalves da Silva vulgarmente conhecida por “Ana Margoso” com devaneios desde a altura que não soube aplicar devidamente o dinheiro que resultou da alienação do único bem deixado pelo seu finado pai. O BD é guiado pela frustração, todos têm uma ferida antiga e pensam que a vão sarar atirando berlindes ao Presidente do MPLA, José Eduardo dos Santos.
Pedro Miguel Pinto Cardoso, português de nacionalidade, pretende adquirir a nacionalidade angolana a todo custo. O mesmo vagueava pelo vale do desemprego na metrópole e veio desenrascar em Angola. Encontrou terreno fértil no Novo Jornal e na direcção do BD dirigida por alienados políticos que pretendiam fazer copy and paste da Revolução do Jasmim. Espião ao serviço também da rádio renascença.
A detenção dos manifestantes foi bem feita, porquanto apesar da Constituição salvaguardar o Direito a Manifestação, a Lei 16/91 de 11 de Maio (Lei de Reunião e Manifestação) prevê que a realização de actos dessa natureza em dias normais de trabalho é das 19h00 a 00h00, enquanto que aos fins de semana deve ser das 13h00 as 00h00. Logo, os errantes cidadãos começaram a afluir ao local a 01h00, o que denota que foram preparados pelos homens do BD, que agindo como figuras da Banda Desenhada, pois perderam a hora devido ao encharcamento voluntário com scotch para terem coragem.
Luanda - 2011
António Fernandes Fonseca - xandala2011@hotmail.com
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Ao ler no site do Club K o artigo com o titulo “A frustração do Club K sobre o dia 7 de Março” Raphel Kizaka, propiciou-me traçar algumas linhas pelo facto de tão propalada vigília do dia 06.03.11, cartas abertas e convocação da manifestação no Largo da Independência dia 07.03.11, continuam ainda a ser mediatizados nos mais diversos segmentos da comunicação.
Corroboro em parte com a ideia sobre a frustração do Club K, pois durante a disseminação de conteúdos de instigação sobre a manifestação copiada do mundo árabe sob auspícios de centrais de inteligência a coberto de grupos de pressão, não apresentou nenhuma versão que contrariasse Os mesmos conteúdos e/ou sobre o insucesso da manifestação a julgar pelo manancial de informação que divulga sobre a realidade de Angola e não só. Ao Club K até se pode dar o benefício da dúvida sobre o título versado pelo artigo em causa.
Mas como angolano apartidário e atento a situações e fenómenos, assevero com peremptoriedade que só alguém distraído diz que a actual situação politica, económica e social de Angola é semelhante a do Egipto, Tunísia e Líbia. Meus senhores leiam mais.
Está mais que provado que de imparciais, factuais e sérios não têm nada. Pois revelaram que vocês são tendenciosos, ou seja, defendem um lado.
A frustração de facto é do Bloco Democrático (BD), particularmente dos Srs. Justino Pinto de Andrade, Bonavena, Luís do Nascimento, Filomeno Vieira Lopes, Francisco Viana e José Patrocínio que a pretexto de manifestação pretendiam dar um golpe de estado. O Dr. Justino disse aos microfones da Ecclésia que o país não é livre e prontamente Manuel Vieira questionou se num país não-livre ele estaria numa rádio privada a falar contra o regime. Pelo que o sábio Dr. Justino disse: “Eu sou livre, não tenho medo de ninguém e não permito que as pessoas pensem que tenho medo!”. Sinceramente esse argumento transcende a minha capacidade psíquica.
Um conselho ao estimado Sr. Livre Justino Pinto de Andrade e seu irmão Vicente, icem as âncoras que vos prendem a ilusória teoria que Angola deve muito a vocês e uma fatia do poder deveria ser atribuído a vossa família porque o MPLA foi fundado por Mário Pinto de Andrade.
A julgar pelas vossas referências a ideia é anedótica, porque o tanto Mário Pinto de Andrade, Viriato da Cruz e Agostinho Neto não lutaram sozinhos, muitas famílias perderam membros e bens, sofreram torturas inimagináveis. Desista, já não vão a tempo.
Sr José Patrocínio foi responsável por disseminar ideias de que a província de Benguela estava preparada para a manifestação, mas uma vez mais se viu que está sozinho na política. Alias, a sua reputação de bêbado e aliciador sexual de jovens musculados o estão a distanciar das pessoas sérias.
No exercício da Democracia, todos os intervenientes devem ter os rostos visíveis, com objectivos exteriorizados e claros. O Bloco Democrático, cujos líderes lhes é reconhecida um Q.I. elevado, não tem um projecto político sério, a maior conquista foi a criação do personagem anedótico Agostinho Roberto Jonas dos Santos (tal pais, tal filho). O pior de tudo é que atiçaram a população, mas nenhum deles conseguiu chegar a 500 m do largo, tendo se escudado na figura controversa, bipolar e desequilibrada do Brigadeiro Mata Frakuz. Não me admirarei se esse partido realizar um congresso extraordinário e elegê-lo como presidente.
A frustração corrói o BD, porque teimosamente não enveredou no desencorajar da manifestação, pois contava com o suporte a partir do exterior dos círculos racistas portugueses da Rádio Renascença, da SIC Noticias e dos seus militantes escamoteados na imprensa (Novo Jornal), nomeadamente a Ana Gonçalves da Silva vulgarmente conhecida por “Ana Margoso” com devaneios desde a altura que não soube aplicar devidamente o dinheiro que resultou da alienação do único bem deixado pelo seu finado pai. O BD é guiado pela frustração, todos têm uma ferida antiga e pensam que a vão sarar atirando berlindes ao Presidente do MPLA, José Eduardo dos Santos.
Pedro Miguel Pinto Cardoso, português de nacionalidade, pretende adquirir a nacionalidade angolana a todo custo. O mesmo vagueava pelo vale do desemprego na metrópole e veio desenrascar em Angola. Encontrou terreno fértil no Novo Jornal e na direcção do BD dirigida por alienados políticos que pretendiam fazer copy and paste da Revolução do Jasmim. Espião ao serviço também da rádio renascença.
A detenção dos manifestantes foi bem feita, porquanto apesar da Constituição salvaguardar o Direito a Manifestação, a Lei 16/91 de 11 de Maio (Lei de Reunião e Manifestação) prevê que a realização de actos dessa natureza em dias normais de trabalho é das 19h00 a 00h00, enquanto que aos fins de semana deve ser das 13h00 as 00h00. Logo, os errantes cidadãos começaram a afluir ao local a 01h00, o que denota que foram preparados pelos homens do BD, que agindo como figuras da Banda Desenhada, pois perderam a hora devido ao encharcamento voluntário com scotch para terem coragem.
Luanda - 2011
António Fernandes Fonseca - xandala2011@hotmail.com
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3 comentários:
Acho muita graça a estes supostos "apartidários" que defendem de maneira absurda o regime e chegam ao ponto de acusar instituições inteiras de racismo. Pois, com toda essa argumentação tendenciosa e carregada de ódio, e já que manda os outros lerem mais, diga-me se a manifestação pela paz do seu partido respeitou os preceitos da lei 16/91 no que toca a horários e passagem a menos de 100m de edifícios públicos (lembre-se que a FNLA teve de se retirar do largo das escolas, portanto estamos a considerar as escolas como edifício público).
Vou evitar comentar mais... viva a diferença de opinião.
Anormais,tão anormais que nem para a bufaria dão
Hahahaha, fico muito orgulhosa quando vejo gente que se diz tão inteligente a falar de mim. Porque não contam também quem comprou a casa de que vocês tanto falam? e quem foram as pessoas que lá foram levar a mala dos dólares? inventam tanta coisa, apenas para sujar os outros e continuarem a maltratar o povo. Cada vez estou mais certa do caminho que escolhi. Beijinhos e pensa a tua vidinha, é muito difícil carregar ódio
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