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São Paulo, Brasil, 10 mar (Lusa) -- O jornalista de O Estado de São Paulo, Andrei Netto, que estava detido por forças leais ao líder líbio Muammar Kadhafi, foi libertado hoje, informou o diário brasileiro.
Netto, de 34 anos, encontra-se na residência do embaixador do Brasil em Trípoli, o seu estado de saúde é bom e possivelmente deverá regressar a São Paulo nesta sexta-feira, sublinhou o diário na sua edição eletrónica.
O jornalista, correspondente do diário em Paris, foi detido na cidade de Sabrata, a 60 quilómetros de Trípoli, local de violentos combates entre os rebeldes e forças leais ao líder líbio.
O jornal O Estado de São Paulo tinha perdido todo o contacto direto com Netto há uma semana.
Até domingo, o diário ainda recebia informações indiretas de que o seu repórter estava bem, escondido na região de Zawiya - cenário de violentos confrontos entre as forças de Kadhafi e os rebeldes, a 30 quilómetros de Tripoli.
Desde sexta-feira passada, o jornal estava a manter o contacto com diversas entidades internacionais, além do Governo brasileiro, a embaixada da Líbia no Brasil, e vários veículos de comunicação no sentido de garantir a integridade física e segurança do repórter.
Mais cedo, antes do anúncio da libertação, a presidente Dilma Rousseff determinou ao ministro interino das Relações Exteriores, Ruy Nogueira, "providências urgentes para assegurar a integridade física e a libertação" do jornalista Andrei Netto.
São Paulo, Brasil, 10 mar (Lusa) -- O jornalista de O Estado de São Paulo, Andrei Netto, que estava detido por forças leais ao líder líbio Muammar Kadhafi, foi libertado hoje, informou o diário brasileiro.
Netto, de 34 anos, encontra-se na residência do embaixador do Brasil em Trípoli, o seu estado de saúde é bom e possivelmente deverá regressar a São Paulo nesta sexta-feira, sublinhou o diário na sua edição eletrónica.
O jornalista, correspondente do diário em Paris, foi detido na cidade de Sabrata, a 60 quilómetros de Trípoli, local de violentos combates entre os rebeldes e forças leais ao líder líbio.
O jornal O Estado de São Paulo tinha perdido todo o contacto direto com Netto há uma semana.
Até domingo, o diário ainda recebia informações indiretas de que o seu repórter estava bem, escondido na região de Zawiya - cenário de violentos confrontos entre as forças de Kadhafi e os rebeldes, a 30 quilómetros de Tripoli.
Desde sexta-feira passada, o jornal estava a manter o contacto com diversas entidades internacionais, além do Governo brasileiro, a embaixada da Líbia no Brasil, e vários veículos de comunicação no sentido de garantir a integridade física e segurança do repórter.
Mais cedo, antes do anúncio da libertação, a presidente Dilma Rousseff determinou ao ministro interino das Relações Exteriores, Ruy Nogueira, "providências urgentes para assegurar a integridade física e a libertação" do jornalista Andrei Netto.
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