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Bissau – O PAIGC está de acordo com o envio de uma missão internacional de estabilização para Guiné-Bissau, conforme foi anunciado pelas autoridades nacionais.
Num comunicado de imprensa tornado público esta terça-feira, em Bissau, o PAIGC adiantou que aceita e apoia o envio de uma missão de estabilização ao país, sob auspícios da CPLP, CEDEAO e da União Africana.
No mesmo comunicado, o partido no poder, mandatou o presidente desta formação política, Carlos Gomes Júnior, enquanto Chefe do Governo, para recolher mais informações junto de seus parceiros, ligadas com o objectivo da missão, mandato, composição, duração e o número de efectivos.
Ainda no comunicado, lê-se que o PAIGC exortou o Governo a continuar as negociações em curso com a comunidade internacional, nomeadamente a CPLP, CEDEA e a União Africana, no sentido de definir de uma forma clara, os termos desta missão de estabilização, para que posteriormente possa instruir a sua bancada parlamentar para aprovar a proposta do executivo sobre a matéria.
A decisão do PAIGC surgiu no final de uma reunião alargada ao nível de todas estruturas do partido, na qual se congratulou a iniciativa do envio da missão de estabilização para a Guiné-Bissau.
(c) PNN Portuguese News Network
Bissau – O PAIGC está de acordo com o envio de uma missão internacional de estabilização para Guiné-Bissau, conforme foi anunciado pelas autoridades nacionais.
Num comunicado de imprensa tornado público esta terça-feira, em Bissau, o PAIGC adiantou que aceita e apoia o envio de uma missão de estabilização ao país, sob auspícios da CPLP, CEDEAO e da União Africana.
No mesmo comunicado, o partido no poder, mandatou o presidente desta formação política, Carlos Gomes Júnior, enquanto Chefe do Governo, para recolher mais informações junto de seus parceiros, ligadas com o objectivo da missão, mandato, composição, duração e o número de efectivos.
Ainda no comunicado, lê-se que o PAIGC exortou o Governo a continuar as negociações em curso com a comunidade internacional, nomeadamente a CPLP, CEDEA e a União Africana, no sentido de definir de uma forma clara, os termos desta missão de estabilização, para que posteriormente possa instruir a sua bancada parlamentar para aprovar a proposta do executivo sobre a matéria.
A decisão do PAIGC surgiu no final de uma reunião alargada ao nível de todas estruturas do partido, na qual se congratulou a iniciativa do envio da missão de estabilização para a Guiné-Bissau.
(c) PNN Portuguese News Network
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