PMF – LUSA
Lisboa, 25 out (Lusa) - Governo e PSD interromperam hoje, ao fim da manhã, na Assembleia da República, as negociações para um acordo sobre o Orçamento do Estado para 2011, sendo retomadas apenas às 17:00.
Esta reunião, a terceira desde sábado, ficou marcada pela entrega de um documento de trabalho ao Governo por parte da delegação do PSD - documento que foi caracterizado pelos próprios sociais-democratas como "crucial" para o sucesso das negociações.
Até ao momento, no entanto, nem o PSD, nem o Governo, transmitiram qualquer detalhe sobre o teor desse mesmo documento, que esteve a ser redigido até às 11:30 pelo vice-presidente do PSD Manuel Rodrigues e por Carlos Moedas, membro do gabinete de estudos deste partido.
Tanto do lado do Governo, como do PSD, refere-se que, para já, ainda não há qualquer perspetiva de acordo.
Pelo lado do Governo espera-se que o PSD indique áreas em concreto em que será possível cortar mais despesa pública para compensar a exigência de redução em um ponto percentual do aumento do IVA (que ficaria em 22 e não em 23 por cento) e uma menor descida das deduções fiscais.
Pela parte do PSD entende-se que os novos cortes na despesa pública terão de ser indicados pelo Governo, porque só o executivo está em condições de analisar as faturas ao nível de cada serviço do Estado.
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
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Lisboa, 25 out (Lusa) - Governo e PSD interromperam hoje, ao fim da manhã, na Assembleia da República, as negociações para um acordo sobre o Orçamento do Estado para 2011, sendo retomadas apenas às 17:00.
Esta reunião, a terceira desde sábado, ficou marcada pela entrega de um documento de trabalho ao Governo por parte da delegação do PSD - documento que foi caracterizado pelos próprios sociais-democratas como "crucial" para o sucesso das negociações.
Até ao momento, no entanto, nem o PSD, nem o Governo, transmitiram qualquer detalhe sobre o teor desse mesmo documento, que esteve a ser redigido até às 11:30 pelo vice-presidente do PSD Manuel Rodrigues e por Carlos Moedas, membro do gabinete de estudos deste partido.
Tanto do lado do Governo, como do PSD, refere-se que, para já, ainda não há qualquer perspetiva de acordo.
Pelo lado do Governo espera-se que o PSD indique áreas em concreto em que será possível cortar mais despesa pública para compensar a exigência de redução em um ponto percentual do aumento do IVA (que ficaria em 22 e não em 23 por cento) e uma menor descida das deduções fiscais.
Pela parte do PSD entende-se que os novos cortes na despesa pública terão de ser indicados pelo Governo, porque só o executivo está em condições de analisar as faturas ao nível de cada serviço do Estado.
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
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