NOTÍCIAS LUSÓFONAS
Hugo Chávez foi a Portugal dar as duas mãos ao seu velho e querido amigo José Sócrates. Os portugueses agradecem...
O primeiro-ministro de Portugal afirmou hoje que a visita do presidente venezuelano aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo constitui “um contributo para a economia e emprego” e é “um grande dia para as relações entre os dois países”. José Sócrates, o português mais conhecido no mundo juntamente com Camões, Fernando Pessoa, Amália Rodrigues, Eusébio, Cristiano Ronaldo e José Mourinho, volta hoje a estar com o seu velho amigo Hugo Chávez. Portugal está safo!
Falando aos jornalistas naqueles estaleiros, José Sócrates recordou que a cooperação económica entre Portugal e a Venezuela é hoje “muito intensa” e “evoluiu muito nos últimos anos”, nos quais foram assinados, disse, vários contratos em vários sectores.
“Em 2007, as exportações portuguesas para a Venezuela eram de 17 milhões de euros, praticamente inexistentes. Em 2009 eram já de 122 milhões de euros. Este ano, de Janeiro a Agosto, já vendemos para a Venezuela cerca de 100 milhões de euros”, disse o primeiro-ministro.
E tudo graças a quem? Sim. Graças a quem?
José Sócrates recordou que a relação entre os dois países é sempre marcada por uma “particularidade: há cerca de 500 mil portugueses que trabalham e vivem na Venezuela. E isto tem de estar sempre presente nas relações mútuas”.
O primeiro ministro manifestou-se esperançado de que hoje Hugo Chávez assine a compra não só dos dois asfalteiros previstos mas também do navio Atlântida, encomendado aos Estaleiros de Viana pelo Governo dos Açores mas nunca entregue por incumprimento contratual.
José Sócrates recordou ter falado deste navio a Chávez quando estiveram juntos em Maio, tendo o presidente Venezuelano adiantado, na ocasião, que o seu país precisava de um ferry boat.
Por sua vez, o Presidente venezuelano disse que veio a Portugal reforçar a cooperação entre os dois países, mas também para dar “as duas mãos” a José Sócrates, num momento difícil para o país. Porreiro, pá!
“Estou muito contente por estar em Portugal. Estamos à procura de oportunidades em todo o mundo e viemos aqui a pedido do meu amigo José Sócrates, um bom homem. Num momento difícil para Portugal, viemos dar-lhe as duas mãos”, afirmou Chavez à chegada ao Porto.
O Presidente venezuelano acredita que Portugal e a Venezuela têm de se ajudar mutuamente num momento de crise mundial: “Não temos mais remédio que nos unirmos para enfrentarmos um século que começou com um grande peso sobre os povos, o peso do modelo capitalista”.
Realçando que ainda há muito a fazer até que a nação que representa seja o país com que os venezuelanos sonham, Chavez referiu que a visita a Portugal servirá para reforçar os laços de amizade e os negócios que unem os dois países.
O chefe de Estado adiantou que vai procurar reforçar a cooperação com Portugal, garantindo que “a Venezuela vai enviar mais petróleo” e reafirmou o seu propósito de criar uma Marinha. “Até agora, não tínhamos nem um barco de papel”, referiu.
A visita do Presidente da Venezuela a Portugal culminará, para além da assinatura de acordos nas áreas da construção naval no fornecimento de 1,5 milhões de computadores Magalhães.
Os Magalhães são aquela coisa a que o melhor vendedor da empresa JP Sá Couto - de seu nome José Sócrates - chamou “o primeiro grande computador ibero-americano, uma espécie de Tintim: para ser usado desde os sete aos 77 anos”.
Portugal recuperará também um anterior compromisso para que o Grupo Lena construa na Venezuela 2500 vivendas pré-fabricadas (negócio de 950 milhões de dólares) e um acordo na área das energias renováveis.
Hugo Chávez foi a Portugal dar as duas mãos ao seu velho e querido amigo José Sócrates. Os portugueses agradecem...
O primeiro-ministro de Portugal afirmou hoje que a visita do presidente venezuelano aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo constitui “um contributo para a economia e emprego” e é “um grande dia para as relações entre os dois países”. José Sócrates, o português mais conhecido no mundo juntamente com Camões, Fernando Pessoa, Amália Rodrigues, Eusébio, Cristiano Ronaldo e José Mourinho, volta hoje a estar com o seu velho amigo Hugo Chávez. Portugal está safo!
Falando aos jornalistas naqueles estaleiros, José Sócrates recordou que a cooperação económica entre Portugal e a Venezuela é hoje “muito intensa” e “evoluiu muito nos últimos anos”, nos quais foram assinados, disse, vários contratos em vários sectores.
“Em 2007, as exportações portuguesas para a Venezuela eram de 17 milhões de euros, praticamente inexistentes. Em 2009 eram já de 122 milhões de euros. Este ano, de Janeiro a Agosto, já vendemos para a Venezuela cerca de 100 milhões de euros”, disse o primeiro-ministro.
E tudo graças a quem? Sim. Graças a quem?
José Sócrates recordou que a relação entre os dois países é sempre marcada por uma “particularidade: há cerca de 500 mil portugueses que trabalham e vivem na Venezuela. E isto tem de estar sempre presente nas relações mútuas”.
O primeiro ministro manifestou-se esperançado de que hoje Hugo Chávez assine a compra não só dos dois asfalteiros previstos mas também do navio Atlântida, encomendado aos Estaleiros de Viana pelo Governo dos Açores mas nunca entregue por incumprimento contratual.
José Sócrates recordou ter falado deste navio a Chávez quando estiveram juntos em Maio, tendo o presidente Venezuelano adiantado, na ocasião, que o seu país precisava de um ferry boat.
Por sua vez, o Presidente venezuelano disse que veio a Portugal reforçar a cooperação entre os dois países, mas também para dar “as duas mãos” a José Sócrates, num momento difícil para o país. Porreiro, pá!
“Estou muito contente por estar em Portugal. Estamos à procura de oportunidades em todo o mundo e viemos aqui a pedido do meu amigo José Sócrates, um bom homem. Num momento difícil para Portugal, viemos dar-lhe as duas mãos”, afirmou Chavez à chegada ao Porto.
O Presidente venezuelano acredita que Portugal e a Venezuela têm de se ajudar mutuamente num momento de crise mundial: “Não temos mais remédio que nos unirmos para enfrentarmos um século que começou com um grande peso sobre os povos, o peso do modelo capitalista”.
Realçando que ainda há muito a fazer até que a nação que representa seja o país com que os venezuelanos sonham, Chavez referiu que a visita a Portugal servirá para reforçar os laços de amizade e os negócios que unem os dois países.
O chefe de Estado adiantou que vai procurar reforçar a cooperação com Portugal, garantindo que “a Venezuela vai enviar mais petróleo” e reafirmou o seu propósito de criar uma Marinha. “Até agora, não tínhamos nem um barco de papel”, referiu.
A visita do Presidente da Venezuela a Portugal culminará, para além da assinatura de acordos nas áreas da construção naval no fornecimento de 1,5 milhões de computadores Magalhães.
Os Magalhães são aquela coisa a que o melhor vendedor da empresa JP Sá Couto - de seu nome José Sócrates - chamou “o primeiro grande computador ibero-americano, uma espécie de Tintim: para ser usado desde os sete aos 77 anos”.
Portugal recuperará também um anterior compromisso para que o Grupo Lena construa na Venezuela 2500 vivendas pré-fabricadas (negócio de 950 milhões de dólares) e um acordo na área das energias renováveis.
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