DAS RESPONSABILIDADES DE MÁS GOVERNAÇÕES
A prova de que estamos perante um líder do PSD da igualha de Sócrates aí está. Homem sem palavra, que faz que avança e recua, que diz isto e aquilo mas que não mantém palavra de acordo com o que afirma ser sua convicção e o melhor para Portugal. Homem que avança com uma redução simbólica no vencimento dos deputados no valor (ridiculo) de 5 por cento mas que não lhes toca nas mordomias. Mais um intrujão que diz que faz mas não faz, que pretende aparentar uma coisa quando é outra, que se diz defensor dos interesses dos portugueses mas que somente reúne com banqueiros ou com o PS, partido supostamente adversário e que ele publicamente tanto critica.
Ouvimos Passos Coelho afirmar-se contra o OGE 2011 no formato imposto pelo PS, agora diz que o vai “deixar passar” através da abstenção do seu partido. Já o disseram. Depois então é que decidiram reunir-se, PSD e PS, para “negociar”. Tudo uma mentira pegada. Tudo opaco, tudo um enorme faz-de-conta. Passos Coelho é mais um falso da política nacional, um executor dos interesses de banqueiros e da alta finança.
São estes políticos, da geração rasca, que ocupam agora e por previsíveis longos tempos os mais altos cargos da nação portuguesa. Regra geral beneficiários das liberdades e democracia que foram conquistadas a peso de muitos sacrifícios ao longo de décadas de luta de portugueses que eles agora maltratam e destinam praticamente a que passem fome e todo o tipo de carências por já estarem velhos, aniquilados. Na atualidade o que querem é conseguir a sua exterminação. As políticas que têm implementado e que ainda mais querem implementar são disso testemunho.
Esta tarde PSD e PS reúnem-se para “discutirem” e “negociarem” o OGE 2011. Uma encenação que não vimos desmascarada pelos profissionais da comunicação social, o que é grave. Afinal eles reúnem-se para fazerem de conta que são diferentes quando não o são. Este orçamento, mais coisa menos coisa, interessa aos donos de Sócrates, de Passos, de Cavaco, e de todos os executores da alta finança e do grande empresariado que se têm governado com Portugal ao longo destas três últimas décadas. Desde então têm vindo a adulterar a democracia, a reduzir sistematicamente os direitos, liberdades e garantias dos portugueses, aumentando-lhes sempre os deveres que sirvam os interesses daqueles que estes políticos representam.
PSD e PS têm sido os coveiros da democracia portuguesa, juntamente com outras corporações que devemos considerar seus satélites. Todos sabemos quem são.
O que se pergunta é quando é que os portugueses vão reagir a tudo isto. Por quanto mais tempo vamos permitir que os usos e abusos de pessoas indignas e anti-patrióticas prossigam na senda de serem os nossos coveiros sem que reajamos?
Por agora, ainda agora, a Constituição da República Portuguesa, contempla liberdades que nos permitem lutar contra estes políticos meretrizes que têm afundado Portugal escondidos atrás de siglas de partidos como o PSD, o PS, ou o CDS (responsável de muito menor monta por não ter usufruído de poder como os outros dois partidos). Mas os portugueses nada fazem por eles próprios e pelo país. Trabalham, trabalham, trabalham… e nunca vêem o devido usufruto daquilo que produzem. Portugal é um eterno país pobre. Mas vêem os ricos estarem cada vez mais ricos. Vêm os políticos acumularem fortunas. Vêem que estão a ser enganados e roubados pelas mais variadas corporações. Sabem que estão a sustentar matilhas de indivíduos sem escrúpulos…
E então de que estão à espera os portugueses? Lembrem-se de que é sempre possivel em dia certo todos nos recusarmos a sair de casa. A acontecer tal manifestação coletiva como se sentiriam estes políticos e grandes empresários e banqueiros ao verem um país deserto? O país deserto não os preocuparia mas sim a comunhão de protesto de milhões de portugueses. Haverá algo mais pacífico, democrático, silencioso mas esclarecedor? Haverá algo mais assustador para eles?
Terão os portugueses coragem para isso? Porque não?
UM DIA SEM SAIR DE CASA - E porque não?
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A prova de que estamos perante um líder do PSD da igualha de Sócrates aí está. Homem sem palavra, que faz que avança e recua, que diz isto e aquilo mas que não mantém palavra de acordo com o que afirma ser sua convicção e o melhor para Portugal. Homem que avança com uma redução simbólica no vencimento dos deputados no valor (ridiculo) de 5 por cento mas que não lhes toca nas mordomias. Mais um intrujão que diz que faz mas não faz, que pretende aparentar uma coisa quando é outra, que se diz defensor dos interesses dos portugueses mas que somente reúne com banqueiros ou com o PS, partido supostamente adversário e que ele publicamente tanto critica.
Ouvimos Passos Coelho afirmar-se contra o OGE 2011 no formato imposto pelo PS, agora diz que o vai “deixar passar” através da abstenção do seu partido. Já o disseram. Depois então é que decidiram reunir-se, PSD e PS, para “negociar”. Tudo uma mentira pegada. Tudo opaco, tudo um enorme faz-de-conta. Passos Coelho é mais um falso da política nacional, um executor dos interesses de banqueiros e da alta finança.
São estes políticos, da geração rasca, que ocupam agora e por previsíveis longos tempos os mais altos cargos da nação portuguesa. Regra geral beneficiários das liberdades e democracia que foram conquistadas a peso de muitos sacrifícios ao longo de décadas de luta de portugueses que eles agora maltratam e destinam praticamente a que passem fome e todo o tipo de carências por já estarem velhos, aniquilados. Na atualidade o que querem é conseguir a sua exterminação. As políticas que têm implementado e que ainda mais querem implementar são disso testemunho.
Esta tarde PSD e PS reúnem-se para “discutirem” e “negociarem” o OGE 2011. Uma encenação que não vimos desmascarada pelos profissionais da comunicação social, o que é grave. Afinal eles reúnem-se para fazerem de conta que são diferentes quando não o são. Este orçamento, mais coisa menos coisa, interessa aos donos de Sócrates, de Passos, de Cavaco, e de todos os executores da alta finança e do grande empresariado que se têm governado com Portugal ao longo destas três últimas décadas. Desde então têm vindo a adulterar a democracia, a reduzir sistematicamente os direitos, liberdades e garantias dos portugueses, aumentando-lhes sempre os deveres que sirvam os interesses daqueles que estes políticos representam.
PSD e PS têm sido os coveiros da democracia portuguesa, juntamente com outras corporações que devemos considerar seus satélites. Todos sabemos quem são.
O que se pergunta é quando é que os portugueses vão reagir a tudo isto. Por quanto mais tempo vamos permitir que os usos e abusos de pessoas indignas e anti-patrióticas prossigam na senda de serem os nossos coveiros sem que reajamos?
Por agora, ainda agora, a Constituição da República Portuguesa, contempla liberdades que nos permitem lutar contra estes políticos meretrizes que têm afundado Portugal escondidos atrás de siglas de partidos como o PSD, o PS, ou o CDS (responsável de muito menor monta por não ter usufruído de poder como os outros dois partidos). Mas os portugueses nada fazem por eles próprios e pelo país. Trabalham, trabalham, trabalham… e nunca vêem o devido usufruto daquilo que produzem. Portugal é um eterno país pobre. Mas vêem os ricos estarem cada vez mais ricos. Vêm os políticos acumularem fortunas. Vêem que estão a ser enganados e roubados pelas mais variadas corporações. Sabem que estão a sustentar matilhas de indivíduos sem escrúpulos…
E então de que estão à espera os portugueses? Lembrem-se de que é sempre possivel em dia certo todos nos recusarmos a sair de casa. A acontecer tal manifestação coletiva como se sentiriam estes políticos e grandes empresários e banqueiros ao verem um país deserto? O país deserto não os preocuparia mas sim a comunhão de protesto de milhões de portugueses. Haverá algo mais pacífico, democrático, silencioso mas esclarecedor? Haverá algo mais assustador para eles?
Terão os portugueses coragem para isso? Porque não?
UM DIA SEM SAIR DE CASA - E porque não?
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