EO - LUSA
Londres, 13 nov (LUsa) - A líder da oposição birmanesa, Aung San Suu Kyi, libertada hoje após ter cumprido uma pena de prisão domiciliária, apelou aos birmaneses para trabalharem em conjunto para o futuro do país.
Aung San Suu Kyi convidou os seus apoiantes para a ouvirem no domingo ao meio-dia (05:30 em Lisboa) na sede do seu partido.
A laureada com o Nobel da Paz em 1991, considerada por muitos birmaneses como a única solução alternativa à junta militar no poder, apareceu sorridente à porta de casa, minutos depois de ter tomado conhecimento da ordem de libertação.
A dirigente, muito aplaudida pelos populares que a aguardavam, dirigiu poucas palavras à multidão e estas foram quase abafadas pelos aplausos.
"Temos de trabalhar juntos, em uníssono", declarou.
"Se quiserem ouvir, venham por favor amanhã ao meio-dia ao gabinete" da Liga Nacional para a Democracia, o partido de Aung San Suu Kyi dissolvido em maio passado por se ter recusado a afastá-la como determinavam as novas leis eleitorais.
A opositora birmanesa, condenada pela primeira vez a prisão domiciliária em 1989, foi mais recentemente, em agosto de 2009, condenada a três anos de prisão e trabalhos forçados após a intrusão de um norte-americano na sua residência. A pena foi comutada em 18 meses de prisão domiciliária.
A líder do movimento democrático birmanês passou 15 dos últimos 21 anos em prisão domiciliária.
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
Londres, 13 nov (LUsa) - A líder da oposição birmanesa, Aung San Suu Kyi, libertada hoje após ter cumprido uma pena de prisão domiciliária, apelou aos birmaneses para trabalharem em conjunto para o futuro do país.
Aung San Suu Kyi convidou os seus apoiantes para a ouvirem no domingo ao meio-dia (05:30 em Lisboa) na sede do seu partido.
A laureada com o Nobel da Paz em 1991, considerada por muitos birmaneses como a única solução alternativa à junta militar no poder, apareceu sorridente à porta de casa, minutos depois de ter tomado conhecimento da ordem de libertação.
A dirigente, muito aplaudida pelos populares que a aguardavam, dirigiu poucas palavras à multidão e estas foram quase abafadas pelos aplausos.
"Temos de trabalhar juntos, em uníssono", declarou.
"Se quiserem ouvir, venham por favor amanhã ao meio-dia ao gabinete" da Liga Nacional para a Democracia, o partido de Aung San Suu Kyi dissolvido em maio passado por se ter recusado a afastá-la como determinavam as novas leis eleitorais.
A opositora birmanesa, condenada pela primeira vez a prisão domiciliária em 1989, foi mais recentemente, em agosto de 2009, condenada a três anos de prisão e trabalhos forçados após a intrusão de um norte-americano na sua residência. A pena foi comutada em 18 meses de prisão domiciliária.
A líder do movimento democrático birmanês passou 15 dos últimos 21 anos em prisão domiciliária.
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
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