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A III Cimeira entre a União Europeia e África, em representação de 1,5 mil milhões de pessoas, tem como tema "Investimento, Crescimento Económico e Criação de Emprego"
O presidente da Comissão Europeia espera que a III cimeira UE-África, na segunda e terça-feira em Tripoli (Líbia), permita o aprofundamento da relação entre os dois lados e acredita que uma cooperação mais sólida ajudará a desenvolver o continente africano. "Agora devemos consolidar e aprofundar os nossos laços, apoiando-nos no potencial ainda não explorado das relações UE-África", sublinhou José Manuel Durão Barroso hoje em Bruxelas.
Para este dirigente europeu, "uma cooperação mais sólida e mais intensa beneficiará consideravelmente o desenvolvimento de África e terá um papel importante na realização dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio".
A III Cimeira entre a União Europeia e África, em representação de 1,5 mil milhões de pessoas, tem como tema "Investimento, Crescimento Económico e Criação de Emprego".
Trata-se do terceiro encontro de líderes europeus e africanos depois de o primeiro se ter realizado no Cairo (Egipto) em 2000 e o segundo em Lisboa em 2007, durante a presidência portuguesa da União Europeia (UE).
"Em 2007, aquando da Cimeira de Lisboa, alcançámos progressos significativos ao adoptarmos uma estratégia comum", disse Durão Barroso.
A parceria UE-África, decidida em Lisboa em 2007, estabeleceu que os dois lados, em pé de igualdade, pretendiam ir além da política tradicional de ajuda ao desenvolvimento e alcançar "interesses e objectivos estratégicos comuns".
Durante a Cimeira de Tripoli, os participantes deverão defender um "crescimento inclusivo e durável" como motor principal do desenvolvimento e da luta contra a pobreza.
Por seu lado, o presidente do Conselho Europeu, Herman van Rompuy, declarou que, "num contexto de globalização crescente e de crise económica e financeira, a parceria da União com África tem uma importância estratégica".
A União Europeia vai defender na III Cimeira com África o reforço do sector privado como forma de alcançar o crescimento económico necessário ao desenvolvimento e luta contra a pobreza.
Fonte comunitária sublinhou hoje, em Bruxelas, que a mega reunião entre 80 chefes de Estado e de Governo servirá para dar "uma nova dimensão e mais ambiciosa" à cooperação entre os dois continentes".
Durante a Cimeira de Tripoli, os participantes deverão defender um "crescimento inclusivo e durável" como motor principal do desenvolvimento e da luta contra a pobreza.
A fonte conclui que o reforço do sector privado e a sua participação acrescida são indispensáveis para alcançar esse objectivo, assim como uma maior cooperação nos domínios das Alterações Climáticas e da Paz e Segurança.
Os líderes deverão assim concentrar as suas discussões sobre a forma como os dois continentes podem progredir para alcançar os objectivos prioritários: favorecer o crescimento durável e o emprego e ultrapassar os efeitos da crise económica e financeira, nomeadamente através da criação de um ambiente mais favorável às empresas e investimentos.
A Comissão Europeia considera que desde 2007 a estratégia comum entre a UE e África permitiu "progressos notáveis" em domínios como os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, a paz e a segurança, a integração regional e o comércio.
A fonte reconhece que Europa e África devem fazer mais para remediar a fragmentação das políticas e dos instrumentos financeiros.
A III Cimeira entre a União Europeia e África, em representação de 1,5 mil milhões de pessoas, tem como tema "Investimento, Crescimento Económico e Criação de Emprego"
O presidente da Comissão Europeia espera que a III cimeira UE-África, na segunda e terça-feira em Tripoli (Líbia), permita o aprofundamento da relação entre os dois lados e acredita que uma cooperação mais sólida ajudará a desenvolver o continente africano. "Agora devemos consolidar e aprofundar os nossos laços, apoiando-nos no potencial ainda não explorado das relações UE-África", sublinhou José Manuel Durão Barroso hoje em Bruxelas.
Para este dirigente europeu, "uma cooperação mais sólida e mais intensa beneficiará consideravelmente o desenvolvimento de África e terá um papel importante na realização dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio".
A III Cimeira entre a União Europeia e África, em representação de 1,5 mil milhões de pessoas, tem como tema "Investimento, Crescimento Económico e Criação de Emprego".
Trata-se do terceiro encontro de líderes europeus e africanos depois de o primeiro se ter realizado no Cairo (Egipto) em 2000 e o segundo em Lisboa em 2007, durante a presidência portuguesa da União Europeia (UE).
"Em 2007, aquando da Cimeira de Lisboa, alcançámos progressos significativos ao adoptarmos uma estratégia comum", disse Durão Barroso.
A parceria UE-África, decidida em Lisboa em 2007, estabeleceu que os dois lados, em pé de igualdade, pretendiam ir além da política tradicional de ajuda ao desenvolvimento e alcançar "interesses e objectivos estratégicos comuns".
Durante a Cimeira de Tripoli, os participantes deverão defender um "crescimento inclusivo e durável" como motor principal do desenvolvimento e da luta contra a pobreza.
Por seu lado, o presidente do Conselho Europeu, Herman van Rompuy, declarou que, "num contexto de globalização crescente e de crise económica e financeira, a parceria da União com África tem uma importância estratégica".
A União Europeia vai defender na III Cimeira com África o reforço do sector privado como forma de alcançar o crescimento económico necessário ao desenvolvimento e luta contra a pobreza.
Fonte comunitária sublinhou hoje, em Bruxelas, que a mega reunião entre 80 chefes de Estado e de Governo servirá para dar "uma nova dimensão e mais ambiciosa" à cooperação entre os dois continentes".
Durante a Cimeira de Tripoli, os participantes deverão defender um "crescimento inclusivo e durável" como motor principal do desenvolvimento e da luta contra a pobreza.
A fonte conclui que o reforço do sector privado e a sua participação acrescida são indispensáveis para alcançar esse objectivo, assim como uma maior cooperação nos domínios das Alterações Climáticas e da Paz e Segurança.
Os líderes deverão assim concentrar as suas discussões sobre a forma como os dois continentes podem progredir para alcançar os objectivos prioritários: favorecer o crescimento durável e o emprego e ultrapassar os efeitos da crise económica e financeira, nomeadamente através da criação de um ambiente mais favorável às empresas e investimentos.
A Comissão Europeia considera que desde 2007 a estratégia comum entre a UE e África permitiu "progressos notáveis" em domínios como os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, a paz e a segurança, a integração regional e o comércio.
A fonte reconhece que Europa e África devem fazer mais para remediar a fragmentação das políticas e dos instrumentos financeiros.
Na declaração comum, que será aprovada no final da cimeira, os líderes deverão realçar a importância que a sua parceria estratégica significa a nível mundial, a única estabelecida entre dois continentes.
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