REDAÇÃO
As tropas de Mohamed VI, o rei assassino de Marrocos, fizeram um número indeterminado de vítimas mortais e centenas de feridos num acampamento com dezenas de milhares de saauris.
Cumprindo o seu perfil de assassino e de mentiroso, Mohamed, os seus seguidores, a polícia e o seu exército, desmentiram que tivessem assassinado saauris, mas é a própria ONU que veio confirmar a realidade, anunciando um número indeterminado de vitimas mortais e de centenas de feridos, alguns que acabarão por vir a falecer devido à gravidade dos seus ferimentos.
Não bastava a ilegalidade que o reino de terror de Mohamed VI exerce sobre o seu povo e o povo do território saauri ocupado para também agora vir com o maior dos descaramentos afirmar que Marrocos cumpre os direitos humanos - como o disse a sua embaixadora à TSF - e que no referido acampamento de saauris as suas forças de repressão não tinham causado mortes.
Como sempre a ONU age em conformidade com as políticas de potenciais assassinos, obedecendo às ordens das vontades dos EUA e de outros países vulgarmente chamados de aliados e que habitualmente se encontram com os seus exércitos nas maiores barbáries conhecidas pela história moderna, como é o caso do Iraque ou do Afeganistão. A Grã-Bretanha, a Austrália, a Alemanha, a França, a Itália e até a insignificância de Portugal, entre poucos mais, dão permanentemente cobertura à sanha assassina das potências ocidentais, arrastando atrás de si outros países dependentes que na ONU votam sempre favoravelmente às políticas norte americanas e inglesas. Por essa razão o rei assassino Mohamed faz o que quer no território saauri que ilegalmente ocupa. Incluindo chacinas como as de hoje.
Segue-se um compilado de notícias sobre a barbárie Mohamedista do rei VI, assassino como o pai e outros seus antecessores.
Redação - Fim
Ativista Aminatu Haidar considera situação "verdadeiramente preocupante" no El Aaiun, Saara Ocidental
Lisboa, 08 nov (Lusa) - A ativista saaraui Aminatu Haidar defendeu hoje em Lisboa que a situação em El Aaiun é "verdadeiramente preocupante" na sequência da destruição por Marrocos de um acampamento de cerca de 25 mil saarauis.
Aminatu Haidar afirmou que, de momento, desconhece "números" sobre eventuais vítimas mortais ou feridos resultantes desta ação das autoridades marroquinas, que considerou "selvática e brutal".
Cerca de 25 mil pessoas, entre homens, mulheres e crianças, instalaram-se em tendas a 09 de outubro nos arredores de El Aaiun, capital do Saara Ocidental, para protestar contra «a deterioração» das condições de vida e exigir «empregos e habitações».
"Quero sensibilizar a sociedade e o governo portugueses para a gravidade da situação nos territórios ocupados do Saara Ocidental controlados por Marrocos", afirmou a ativista, que se encontra em Portugal para receber uma medalha em Coimbra e para agradecer o apoio que recebeu quando esteve em greve de fome há cerca de um ano.
Haidar também apelou ao governo português, sublinhando o fato de Portugal ser agora membro do Conselho de Segurança da ONU, para "agir" e "salvar a vida a milhares de saarauis" que apenas pediram para que "o seu direito à autodeterminação fosse respeitado".
Questionada sobre as negociações de paz para o Saara Ocidental entre Marrocos e a Frente Polisário sob mediação da ONU, que poderão começar a curto prazo em Nova Iorque, a ativista afirmou "não esperar muito".
Uma reunião informal para tentar retomar as negociações deverá realizar-se hoje em Nova Iorque.
"Marrocos tem de começar a respeitar os direitos humanos", afirmou a ativista que acusou a França de bloquear o processo de paz no Saara Ocidental pelo apoio que dá a Marrocos.
O Governo marroquino assegurou hoje que a ação de desmantelamento do acampamento de Gdaim Izik, perto de El Aaiun, decorreu "dentro da legalidade", tendo-se registado "alguns feridos dos dois lados".
De acordo com fontes da Frente Polisário, a intervenção das forças marroquinas causou «milhares de baixas».
MC.
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
Polícia marroquina nega morte de civis nos confrontos de El Aaiún
Rabat, 08 nov (Lusa) - A polícia marroquina negou que tenham sido mortos civis durante os confrontos entre as forças de segurança e os sarauís que ocorreram hoje em El Aaiún, no Saara Ocidental, depois do desmantelamento do acampamento de protesto de Gdaim Izik.
Em declarações à agência oficial MAP, o responsável da polícia de El Aaiún, Mohamed Djisi, afirmou que a intervenção das forças marroquinas para acabar com os distúrbios na cidade "não causou mortes entre os civis", apesar de "vários membros das forças de segurança terem ficado feridos".
Djisi disse ainda que a intervenção policial aconteceu para "pôr fim aos atos de vandalismo de um grupo de perseguidos pela justiça" e explicou que foi supervisionada pelas autoridades judiciais.
De acordo com o responsável, "os atos de vandalismo foram cometidos por pessoas específicas, impulsionadas pelos inimigos da integridade territorial" de Marrocos.
Os distúrbios ocorreram na sequência do desmantelamento do acampamento de protesto de Gdaim Izik e provocaram, segundo fontes oficiais, a morte de um membro das forças auxiliares, de um polícia e de um elemento da proteção civil, além de 70 feridos.
O diretor regional de saúde da zona, Mohamed Buhmiya, explicou que entre os feridos estão três polícias, que se encontram em estado grave e que entraram no hospital Mulay Al Hasan Ben Al Mehdi, de El Aaiún.
No entanto, fontes sarauís garantiram à agência espanhola Efe que o número de mortos é mais elevado e que, entre eles, se encontra pelo menos um civil.
ND.
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
ONU confirma vítimas mortais e pede contenção
Nova Iorque, 08 nov (Lusa) - As Nações Unidas confirmaram hoje que a destruição por Marrocos de um acampamento de cerca de 25 mil saarauis causou um número indeterminado de mortos e pediram "contenção" às partes envolvidas.
"Segundo todos os relatos, e para nossa profunda consternação, há um número indeterminado de mortos e feridos", disse hoje o porta-voz do secretário-geral da ONU, Martin Nesirky.
O porta-voz adiantou haver informações "imprecisas e contraditórias" sobre a razão da operação, nível de força empregue e reação dos habitantes no campo, bem como em relação ao número de baixas entre manifestantes e forças de segurança.
O conflito resultou da intervenção das forças marroquinas para desmantelar um acampamento de protesto nos arredores de El Aaiun, principal cidade do Saara Ocidental.
O Governo marroquino assegurou hoje que a ação de desmantelamento do acampamento de Gdaim Izik, perto de El Aaiun, decorreu "dentro da legalidade".
Segundo as autoridades marroquinas, a intervenção saldou-se na morte de três pessoas, dois polícias e um bombeiro marroquinos. A mesma fonte deu conta de 70 feridos, sem precisar se são membros das forças de segurança ou saarauís.
De acordo com fontes da Frente Polisário, a intervenção das forças marroquinas causou "milhares de baixas".
"Apelamos a todas as partes envolvidas para exercerem a maior contenção nas próximas horas e dias", disse Martin Nesirky.
O governo marroquino e os independentistas da Frente Polisário deveriam juntar-se hoje para o primeiro de dois dias da terceira ronda de conversações informais, em Long Island, Nova Iorque, sob a égide das Nações Unidas.
O representante da Frente Polisário na ONU, Ahmed Boujari, já veio publicamente acusar Marrocos de orquestrar o ataque de forma deliberada para sabotar as negociações.
"É altamente infeliz que esta operação e os eventos subsequentes venham afetar a atmosfera em que estas conversações se desenrolam", disse o porta-voz de Ban Ki-moon.
A ativista saaraui Aminatu Haidar defendeu hoje em Lisboa que a situação em El Aaiun é "verdadeiramente preocupante", qualificando a ação das autoridades marroquinas, de "selvática e brutal".
Cerca de 25 mil pessoas, entre homens, mulheres e crianças, instalaram-se em tendas a 09 de outubro nos arredores de El Aaiun, capital do Saara Ocidental, para protestar contra "a deterioração" das condições de vida e exigir "empregos e habitações".
PDF/MC
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
Lusa/Fim
As tropas de Mohamed VI, o rei assassino de Marrocos, fizeram um número indeterminado de vítimas mortais e centenas de feridos num acampamento com dezenas de milhares de saauris.
Cumprindo o seu perfil de assassino e de mentiroso, Mohamed, os seus seguidores, a polícia e o seu exército, desmentiram que tivessem assassinado saauris, mas é a própria ONU que veio confirmar a realidade, anunciando um número indeterminado de vitimas mortais e de centenas de feridos, alguns que acabarão por vir a falecer devido à gravidade dos seus ferimentos.
Não bastava a ilegalidade que o reino de terror de Mohamed VI exerce sobre o seu povo e o povo do território saauri ocupado para também agora vir com o maior dos descaramentos afirmar que Marrocos cumpre os direitos humanos - como o disse a sua embaixadora à TSF - e que no referido acampamento de saauris as suas forças de repressão não tinham causado mortes.
Como sempre a ONU age em conformidade com as políticas de potenciais assassinos, obedecendo às ordens das vontades dos EUA e de outros países vulgarmente chamados de aliados e que habitualmente se encontram com os seus exércitos nas maiores barbáries conhecidas pela história moderna, como é o caso do Iraque ou do Afeganistão. A Grã-Bretanha, a Austrália, a Alemanha, a França, a Itália e até a insignificância de Portugal, entre poucos mais, dão permanentemente cobertura à sanha assassina das potências ocidentais, arrastando atrás de si outros países dependentes que na ONU votam sempre favoravelmente às políticas norte americanas e inglesas. Por essa razão o rei assassino Mohamed faz o que quer no território saauri que ilegalmente ocupa. Incluindo chacinas como as de hoje.
Segue-se um compilado de notícias sobre a barbárie Mohamedista do rei VI, assassino como o pai e outros seus antecessores.
Redação - Fim
Ativista Aminatu Haidar considera situação "verdadeiramente preocupante" no El Aaiun, Saara Ocidental
Lisboa, 08 nov (Lusa) - A ativista saaraui Aminatu Haidar defendeu hoje em Lisboa que a situação em El Aaiun é "verdadeiramente preocupante" na sequência da destruição por Marrocos de um acampamento de cerca de 25 mil saarauis.
Aminatu Haidar afirmou que, de momento, desconhece "números" sobre eventuais vítimas mortais ou feridos resultantes desta ação das autoridades marroquinas, que considerou "selvática e brutal".
Cerca de 25 mil pessoas, entre homens, mulheres e crianças, instalaram-se em tendas a 09 de outubro nos arredores de El Aaiun, capital do Saara Ocidental, para protestar contra «a deterioração» das condições de vida e exigir «empregos e habitações».
"Quero sensibilizar a sociedade e o governo portugueses para a gravidade da situação nos territórios ocupados do Saara Ocidental controlados por Marrocos", afirmou a ativista, que se encontra em Portugal para receber uma medalha em Coimbra e para agradecer o apoio que recebeu quando esteve em greve de fome há cerca de um ano.
Haidar também apelou ao governo português, sublinhando o fato de Portugal ser agora membro do Conselho de Segurança da ONU, para "agir" e "salvar a vida a milhares de saarauis" que apenas pediram para que "o seu direito à autodeterminação fosse respeitado".
Questionada sobre as negociações de paz para o Saara Ocidental entre Marrocos e a Frente Polisário sob mediação da ONU, que poderão começar a curto prazo em Nova Iorque, a ativista afirmou "não esperar muito".
Uma reunião informal para tentar retomar as negociações deverá realizar-se hoje em Nova Iorque.
"Marrocos tem de começar a respeitar os direitos humanos", afirmou a ativista que acusou a França de bloquear o processo de paz no Saara Ocidental pelo apoio que dá a Marrocos.
O Governo marroquino assegurou hoje que a ação de desmantelamento do acampamento de Gdaim Izik, perto de El Aaiun, decorreu "dentro da legalidade", tendo-se registado "alguns feridos dos dois lados".
De acordo com fontes da Frente Polisário, a intervenção das forças marroquinas causou «milhares de baixas».
MC.
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
Polícia marroquina nega morte de civis nos confrontos de El Aaiún
Rabat, 08 nov (Lusa) - A polícia marroquina negou que tenham sido mortos civis durante os confrontos entre as forças de segurança e os sarauís que ocorreram hoje em El Aaiún, no Saara Ocidental, depois do desmantelamento do acampamento de protesto de Gdaim Izik.
Em declarações à agência oficial MAP, o responsável da polícia de El Aaiún, Mohamed Djisi, afirmou que a intervenção das forças marroquinas para acabar com os distúrbios na cidade "não causou mortes entre os civis", apesar de "vários membros das forças de segurança terem ficado feridos".
Djisi disse ainda que a intervenção policial aconteceu para "pôr fim aos atos de vandalismo de um grupo de perseguidos pela justiça" e explicou que foi supervisionada pelas autoridades judiciais.
De acordo com o responsável, "os atos de vandalismo foram cometidos por pessoas específicas, impulsionadas pelos inimigos da integridade territorial" de Marrocos.
Os distúrbios ocorreram na sequência do desmantelamento do acampamento de protesto de Gdaim Izik e provocaram, segundo fontes oficiais, a morte de um membro das forças auxiliares, de um polícia e de um elemento da proteção civil, além de 70 feridos.
O diretor regional de saúde da zona, Mohamed Buhmiya, explicou que entre os feridos estão três polícias, que se encontram em estado grave e que entraram no hospital Mulay Al Hasan Ben Al Mehdi, de El Aaiún.
No entanto, fontes sarauís garantiram à agência espanhola Efe que o número de mortos é mais elevado e que, entre eles, se encontra pelo menos um civil.
ND.
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
ONU confirma vítimas mortais e pede contenção
Nova Iorque, 08 nov (Lusa) - As Nações Unidas confirmaram hoje que a destruição por Marrocos de um acampamento de cerca de 25 mil saarauis causou um número indeterminado de mortos e pediram "contenção" às partes envolvidas.
"Segundo todos os relatos, e para nossa profunda consternação, há um número indeterminado de mortos e feridos", disse hoje o porta-voz do secretário-geral da ONU, Martin Nesirky.
O porta-voz adiantou haver informações "imprecisas e contraditórias" sobre a razão da operação, nível de força empregue e reação dos habitantes no campo, bem como em relação ao número de baixas entre manifestantes e forças de segurança.
O conflito resultou da intervenção das forças marroquinas para desmantelar um acampamento de protesto nos arredores de El Aaiun, principal cidade do Saara Ocidental.
O Governo marroquino assegurou hoje que a ação de desmantelamento do acampamento de Gdaim Izik, perto de El Aaiun, decorreu "dentro da legalidade".
Segundo as autoridades marroquinas, a intervenção saldou-se na morte de três pessoas, dois polícias e um bombeiro marroquinos. A mesma fonte deu conta de 70 feridos, sem precisar se são membros das forças de segurança ou saarauís.
De acordo com fontes da Frente Polisário, a intervenção das forças marroquinas causou "milhares de baixas".
"Apelamos a todas as partes envolvidas para exercerem a maior contenção nas próximas horas e dias", disse Martin Nesirky.
O governo marroquino e os independentistas da Frente Polisário deveriam juntar-se hoje para o primeiro de dois dias da terceira ronda de conversações informais, em Long Island, Nova Iorque, sob a égide das Nações Unidas.
O representante da Frente Polisário na ONU, Ahmed Boujari, já veio publicamente acusar Marrocos de orquestrar o ataque de forma deliberada para sabotar as negociações.
"É altamente infeliz que esta operação e os eventos subsequentes venham afetar a atmosfera em que estas conversações se desenrolam", disse o porta-voz de Ban Ki-moon.
A ativista saaraui Aminatu Haidar defendeu hoje em Lisboa que a situação em El Aaiun é "verdadeiramente preocupante", qualificando a ação das autoridades marroquinas, de "selvática e brutal".
Cerca de 25 mil pessoas, entre homens, mulheres e crianças, instalaram-se em tendas a 09 de outubro nos arredores de El Aaiun, capital do Saara Ocidental, para protestar contra "a deterioração" das condições de vida e exigir "empregos e habitações".
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Lusa/Fim
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