PRM - LUSA
Lisboa, 30 nov (Lusa) - Portugal "encontra-se numa situação humilhante perante a comunidade internacional e perante nós" e uma possível intervenção do FMI "põe em causa a soberania", afirmou D. Duarte de Bragança em entrevista à Agência Lusa.
Para o Chefe da Casa Real, a possibilidade de intervenções de "organizações multinacionais" como o Banco Central Europeu e o Fundo Monetário Internacional é "humilhante" e "põe em causa a nossa soberania de forma humilhante".
"A humilhação "é termos de (ir) pedir a outros para nos safarmos da situação económica difícil em que estamos", acrescentou D. Duarte de Bragança, sublinhando que o recurso a instituições internacionais "não é nada inevitável".
O Chefe da Casa Real adiantou que numa mensagem aos portugueses por ocasião das comemorações da Restauração da Independência, que se assinala a 01 de dezembro, critica "as constantes e confusas declarações políticas" e a "falta de autenticidade" da política portuguesa.
D. Duarte de Bragança defende, em alternativa, "um sistema mais inspirado na caridade, que é uma forma mais abrangente do que a solidariedade", um investimento maior na agricultura e uma reforma "total" dos programas de ensino.
O Chefe da Casa Real condena também "o imenso desperdício na função pública" e "os projetos megalómanos e pouco rentáveis".
Questionado sobre se se referia ao TGV, D. Duarte de Bragança explicou que "a ligação ferroviária numa linha de bitola europeia é muito útil e importante mas a nova ponte sobre o Tejo é supérflua. Pode pôr-se uma estação terminal na outra banda".
Para o herdeiro da Casa de Bragança, "o porto de Sines poderia ser o grande porto para áreas de Espanha. Mais do que os comboios de alta velocidade, o importante é o transporte de mercadorias para o resto da Europa, que creio não estar prevista no projeto de TGV", referiu o Chefe da Casa Real.
D. Duarte de Bragança referiu ainda que a situação de crise profunda do país "reforça a legitimidade monárquica".
*** Este texto foi escrito com base no novo Acordo Ortográfico ***
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Lisboa, 30 nov (Lusa) - Portugal "encontra-se numa situação humilhante perante a comunidade internacional e perante nós" e uma possível intervenção do FMI "põe em causa a soberania", afirmou D. Duarte de Bragança em entrevista à Agência Lusa.
Para o Chefe da Casa Real, a possibilidade de intervenções de "organizações multinacionais" como o Banco Central Europeu e o Fundo Monetário Internacional é "humilhante" e "põe em causa a nossa soberania de forma humilhante".
"A humilhação "é termos de (ir) pedir a outros para nos safarmos da situação económica difícil em que estamos", acrescentou D. Duarte de Bragança, sublinhando que o recurso a instituições internacionais "não é nada inevitável".
O Chefe da Casa Real adiantou que numa mensagem aos portugueses por ocasião das comemorações da Restauração da Independência, que se assinala a 01 de dezembro, critica "as constantes e confusas declarações políticas" e a "falta de autenticidade" da política portuguesa.
D. Duarte de Bragança defende, em alternativa, "um sistema mais inspirado na caridade, que é uma forma mais abrangente do que a solidariedade", um investimento maior na agricultura e uma reforma "total" dos programas de ensino.
O Chefe da Casa Real condena também "o imenso desperdício na função pública" e "os projetos megalómanos e pouco rentáveis".
Questionado sobre se se referia ao TGV, D. Duarte de Bragança explicou que "a ligação ferroviária numa linha de bitola europeia é muito útil e importante mas a nova ponte sobre o Tejo é supérflua. Pode pôr-se uma estação terminal na outra banda".
Para o herdeiro da Casa de Bragança, "o porto de Sines poderia ser o grande porto para áreas de Espanha. Mais do que os comboios de alta velocidade, o importante é o transporte de mercadorias para o resto da Europa, que creio não estar prevista no projeto de TGV", referiu o Chefe da Casa Real.
D. Duarte de Bragança referiu ainda que a situação de crise profunda do país "reforça a legitimidade monárquica".
*** Este texto foi escrito com base no novo Acordo Ortográfico ***
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1 comentário:
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