ANGOLA PRESS – 14 dezembro 2010
Luanda – Angola foi eleita, em Novembro último, membro do Conselho de Administração da Nova Entidade para a Igualdade do Género e Empoderamento da Mulher, a nível das Nações Unidas, indica uma nota da Missão Permante de Angola junto da Organização das Nações Unidas (ONU), chegada hoje à Angop, em Luanda.
De acordo com o documento, assinado pelo embaixador Ismael Martins, a eleição de Angola entre os 41 membros que compõem o respectivo Conselho da Entidade representa o firme comprometimento do país em questões dos direitos humanos e igualdade do género, bem como o resultado de uma política externa virada aos organismos internacionais.
O Conselho é presidido pela ex-presidente do Chile, Michelle Bachelet.
O mandato dos estados membros, de onde constam também países como o Brasil, Timor-Leste, Cabo Verde, Congo Democrático, Lesoto e Tanzânia tem uma vigência de três anos.
A Nova Entidade para a Igualdade do Género e Empoderamento da Mulher resulta de dois anos de negociações entre estados membros da ONU e pela defesa global do movimento das mulheres, no quadro das reformas da agenda da ONU.
Tem como principal missão debelar questões de igualdade no género.
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Luanda – Angola foi eleita, em Novembro último, membro do Conselho de Administração da Nova Entidade para a Igualdade do Género e Empoderamento da Mulher, a nível das Nações Unidas, indica uma nota da Missão Permante de Angola junto da Organização das Nações Unidas (ONU), chegada hoje à Angop, em Luanda.
De acordo com o documento, assinado pelo embaixador Ismael Martins, a eleição de Angola entre os 41 membros que compõem o respectivo Conselho da Entidade representa o firme comprometimento do país em questões dos direitos humanos e igualdade do género, bem como o resultado de uma política externa virada aos organismos internacionais.
O Conselho é presidido pela ex-presidente do Chile, Michelle Bachelet.
O mandato dos estados membros, de onde constam também países como o Brasil, Timor-Leste, Cabo Verde, Congo Democrático, Lesoto e Tanzânia tem uma vigência de três anos.
A Nova Entidade para a Igualdade do Género e Empoderamento da Mulher resulta de dois anos de negociações entre estados membros da ONU e pela defesa global do movimento das mulheres, no quadro das reformas da agenda da ONU.
Tem como principal missão debelar questões de igualdade no género.
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