ANTÓNIO VERÍSSIMO
NEGOCIATA DAS CENTRAIS ELÉTRICAS PARECE MAIS EVIDENTE
Uma abordagem do jornalista australiano Lindsay Murdoch à realidade das centrais eléctricas extremamente poluentes que estão a ser construídas em Timor Leste veio uma vez mais demonstrar todos os inconvenientes e mais alguns que aquelas centrais compradas já usadas representam para Timor Leste. Desde o principio que o governo de Gusmão tem sido alertado para o facto sem que no entanto se tivesse decidido por outras opções. Energia limpa ou nunca tão suja quanto centrais de óleo pesado. Tal era perfeitamente possível e sem prejuízos para Timor, antes pelo contrário. O artigo em questão, em inglês, foi publicado em The Sydney Morning Herald e noutros jornais australianos, podendo encontrar o tema em português em várias publicações e também no Timor Lorosae Nação – diário, em compilação do SAPO TL.
A realidade está estampada por Lindsay Murdoch. Algo que a Lusa não se deu ao trabalho de fazer, por enquanto. Ao tema falta a abordagem investigativa da negociata que têm sido aquelas centrais elétricas como é incansavelmente comentado em Dili. E aí de certeza absoluta que rolariam algumas cabeças. Por outro lado vimos a inércia de Gusmão sobre o assunto desde o princípio. O que se tornou muito suspeito e levou a que existam especulações que poderão vir a confirmar que não há fumo sem fogo. Os milhões voam e por isso mesmo é que há timorenses com fome e outras carências que violam os seus direitos essenciais e constitucionais. Em contraste mostra-se evidente a corrupção e esbanjamento a que o governo AMP – Gusmão dá origem, e o controlo que tem sobre os órgãos judiciários que nada fazem mas que deviam ser independentes e atuantes. Assim não fosse e a corrupção, o esbanjamento, já teriam sido enfrentados convenientemente por aquele setor do poder constitucional, o que nunca aconteceu nem acontecerá tão depressa. O que se vê é “espetáculo” provindo da PGR condicionada e da fantochada denominada KAK (Comissão Anti-Corrupção), inoperacional, desde raiz comprometida com Gusmão – AMP e com a aceitação da oposição, incluindo o maior partido, a Fretilin, que negociou e entendeu-se com os impostores que inventaram mais um organismo para dar despesa, consumir pertences dos timorenses carenciados e fazer de conta que a luta contra a corrupção existe, quando afinal uns e outros comem, bebem, partilham e socializam-se na mesma mesa.
É deplorável vermos os caminhos por que Timor Leste tem vindo a enveredar. Em muita coisa semelhante a Angola, para citar a lusofonia. O governo de Xanana Gusmão o que tem feito é fazer crescer a corrupção à medida dos aumentos dos Orçamentos Gerais do Estado. Não por acaso, assistimos a sinais mais que evidentes de autênticos roubos ao povo timorense, nem tem de se ir muito longe. Eles estão por todo o lado mas principalmente são visíveis em Díli, e agora até surgem em elementos das próprias forças armadas, as F-FDTL. Um exemplo disso está numa luxuosa casa exibida pelo coronel Donaciano Gomes, como poderão aperceber-se na publicação do Timor Hau Nian Doben de há dias.
Não tarda saberemos de generais e afins que compram companhias de aviação como em Angola? De militares e polícias de topo que avançam em negociatas de empresas de segurança privada? Que se fazem proprietários de complexos turísticos? De imóveis. E mais, muito mais. Tal qual Angola se tomarmos em consideração a devida escala. Por enquanto ainda não há casos de jornalistas assassinados, como em Angola, ou de outros defensores da verdade e da justiça… mas para lá se caminha, pelos vistos. Aliás, a verdade é que apesar de a liberdade de imprensa ser um item valioso na constituição timorense o medo de publicar as realidades sobre o quotidiano persiste e jornal algum ou outro órgão de comunicação social timorense tem a coragem de abordar um caso como o de Donaciano, por exemplo. Compreende-se. Como a PGR Ana Pessoa um dia disse a alguém que se queixava de ter sido vítima de práticas pedófilas do há muito bispo Ximenes Belo: “o melhor é calar porque corre o risco de levar umas catanadas…” Assim, como verificamos, está tudo dito. Possivelmente a própria PGR, justificadamente, tem medo de “levar umas catanadas”.
A justiça em Timor Leste é de fachada, a democracia é de fachada, o bem-estar dos timorenses que surge em conclusões estatísticas é de fachada, a própria oposição está a ser de fachada. Ou senão há muito que Gusmão e a AMP não eram governo. Pelo menos praticando tantas imoralidades, tantas irregularidades, tantos atropelos à constituição, tantas acções passíveis de levar Gusmão e uns quantos do governo, o próprio presidente Ramos Horta, à justiça. Um dos exemplos devemos e podemos encontrar na atitude criminosa da libertação de Martenus Bere. Há mais, até algo que reúne condições de ser apresentado num tribunal internacional…
A impunidade continua à solta em Timor Leste. Uma única pessoa vimos assumir o ónus das denúncias que fez como lhe foi possível sobre a corrupção existente nos organismos do governo Gusmão – AMP: Mário Carrascalão. Vimos também ao princípio a Fretilin fazer o mesmo mas não tanto agora. Será por uma questão estratégica que a todos ultrapassa no entendimento? Isso quererá dizer que já não há tanta corrupção, tanto conluio e nepotismo? Evidentemente que não significa isso. O que expõe como significado é que em Timor Leste foi encontrado o status de Paz Podre. Situação doentia, prejudicial para a democracia timorense e para os timorenses sem voz, uns 80 por cento, a vasta maioria.
Desde o princípio que existem indícios e denúncias de que a opção das centrais eléctricas a funcionarem com óleo pesado, usadas, obsoletas, compradas a empresa chinesa, enferma de “negociata”. O que foi feito para clarificar a situação e tirar todas as dúvidas que existem? Não será por si bastante o facto de o governo Gusmão – AMP ter sido esclarecido dos inconvenientes para o país e para o ambiente e teimar na sua aquisição? Porque razão logo ao princípio, quando admitiu a possibilidade de as adquirir e foi devidamente esclarecido, não enveredou por outras opções de energia limpa ou menos poluente? Pois agora será difícil provar que nas centrais não existe mesmo “negociata” e que parte dos sinais exteriores de riqueza mostrados por uns quantos em Díli não possam estar associados a esse tipo de práticas. Até porque quem tem vencimentos mensais de Y e se pavoneia com aquisições de X (mais) decerto que não encontrou montes de dólares debaixo de pedras em que tropeçou…
Entre os inúmeros itens sobre irregularidades que constam no artigo de autoria de Lindsay Murdoch, no SMH, podemos verificar que os custos orçamentais das centrais estão inflacionados para quase o dobro. Ou seja: a “negociata” está agora orçamentada em mais de 600 milhões de dólares e com imensas possibilidades de subir para os 800 milhões ou mais. Tal subida de custos poderá interessar essencialmente a quem possa ter participação na referida “negociata” se acaso previu isso na percentagem a receber. É uma mera hipótese, mas uma séria hipótese se tomarmos em consideração todos os antecedentes e práticas corruptas noutros países.
No entanto o maior preço a pagar pelos timorenses não são os 600 ou 800 milhões de dólares mas sim os milhões que terão de desembolsar no futuro por razões ambientais, de saúde, de qualidade de vida e causas de doenças e de morte. Conclui-se que o governo AMP – Gusmão optou por ir matando lentamente os timorenses. Assim demonstra.
Os estudos de impacto ambiental o que disseram? Quais estudos? Gusmão adquiriu uma velharia para produzir energia e desgraça para os timorenses. Uma vez mais foi objeto decisório em hipotecar o futuro das crianças e jovens timorenses… Mas prevalece acima de tudo a Paz Podre e reações contestatárias não se vêm por parte das elites mais esclarecidas. Algum motivo terão para estarem tão em consonância ou em silêncio com o descalabro e hipoteca do futuro. Aliás, devíamos estranhar que um pretensioso Ramos Horta, pessoa dita experimentada, sabedora, esclarecida, doutorada, culta, viajada, etc, etc – como convém a certos licenciados que se afirmam doutores – pretenda fazer que ignora que no país em que é presidente da república está a acontecer muita realidade ao contrário daquilo que se esperava e devia acontecer. Que seria respeito pelo ambiente, pela constituição, pela justiça, pelo social, pela democracia, pela honestidade, pela transparência, pelos Direitos Humanos, pelos timorenses. Ora, porque isso não é o que acontece mas sim o contrário resta esperar a completa angolanização de Timor Leste, com o agravante de ser um país muito pequeno e condicionado estrategicamente entre dois vizinhos gigantes e extremamente pulhas e desonestos. Está mais que provado quanto a Austrália e a Indonésia se apossaram ilegalmente de bens naturais pertencentes aos timorenses.
Na verdade, os timorenses poderão ainda vir a constatar e beneficiar de algumas melhorias em sua vida, é possível, há dólares que sobrem para isso. Mas ninguém espere que alguma vez aconteça o que devia. Os bens de Timor Leste são já hoje pertença de somente alguns, não da maioria. Nem de metade disso, nem de uma terça parte. As elites estão de posse do país. Implantaram-se a ferro e fogo com o golpe de estado de 2006, pondo os timorenses uns contra os outros. Adivinha-se que não terão nenhum rebuço em voltar a fazer o mesmo ou ainda pior se virem os seus privilégios serem prejudicados.
Por mais triste que possa ser a realidade é tempo de sabermos que a antiga canção dos Trovante está a ficar cada vez mais atual. Ai Timor!
Por isso… cantemos nós…
*PUBLICADO EM TIMOR LOROSAE NAÇÃO diário, da Fábrica dos Blogues
.
NEGOCIATA DAS CENTRAIS ELÉTRICAS PARECE MAIS EVIDENTE
Uma abordagem do jornalista australiano Lindsay Murdoch à realidade das centrais eléctricas extremamente poluentes que estão a ser construídas em Timor Leste veio uma vez mais demonstrar todos os inconvenientes e mais alguns que aquelas centrais compradas já usadas representam para Timor Leste. Desde o principio que o governo de Gusmão tem sido alertado para o facto sem que no entanto se tivesse decidido por outras opções. Energia limpa ou nunca tão suja quanto centrais de óleo pesado. Tal era perfeitamente possível e sem prejuízos para Timor, antes pelo contrário. O artigo em questão, em inglês, foi publicado em The Sydney Morning Herald e noutros jornais australianos, podendo encontrar o tema em português em várias publicações e também no Timor Lorosae Nação – diário, em compilação do SAPO TL.
A realidade está estampada por Lindsay Murdoch. Algo que a Lusa não se deu ao trabalho de fazer, por enquanto. Ao tema falta a abordagem investigativa da negociata que têm sido aquelas centrais elétricas como é incansavelmente comentado em Dili. E aí de certeza absoluta que rolariam algumas cabeças. Por outro lado vimos a inércia de Gusmão sobre o assunto desde o princípio. O que se tornou muito suspeito e levou a que existam especulações que poderão vir a confirmar que não há fumo sem fogo. Os milhões voam e por isso mesmo é que há timorenses com fome e outras carências que violam os seus direitos essenciais e constitucionais. Em contraste mostra-se evidente a corrupção e esbanjamento a que o governo AMP – Gusmão dá origem, e o controlo que tem sobre os órgãos judiciários que nada fazem mas que deviam ser independentes e atuantes. Assim não fosse e a corrupção, o esbanjamento, já teriam sido enfrentados convenientemente por aquele setor do poder constitucional, o que nunca aconteceu nem acontecerá tão depressa. O que se vê é “espetáculo” provindo da PGR condicionada e da fantochada denominada KAK (Comissão Anti-Corrupção), inoperacional, desde raiz comprometida com Gusmão – AMP e com a aceitação da oposição, incluindo o maior partido, a Fretilin, que negociou e entendeu-se com os impostores que inventaram mais um organismo para dar despesa, consumir pertences dos timorenses carenciados e fazer de conta que a luta contra a corrupção existe, quando afinal uns e outros comem, bebem, partilham e socializam-se na mesma mesa.
É deplorável vermos os caminhos por que Timor Leste tem vindo a enveredar. Em muita coisa semelhante a Angola, para citar a lusofonia. O governo de Xanana Gusmão o que tem feito é fazer crescer a corrupção à medida dos aumentos dos Orçamentos Gerais do Estado. Não por acaso, assistimos a sinais mais que evidentes de autênticos roubos ao povo timorense, nem tem de se ir muito longe. Eles estão por todo o lado mas principalmente são visíveis em Díli, e agora até surgem em elementos das próprias forças armadas, as F-FDTL. Um exemplo disso está numa luxuosa casa exibida pelo coronel Donaciano Gomes, como poderão aperceber-se na publicação do Timor Hau Nian Doben de há dias.
Não tarda saberemos de generais e afins que compram companhias de aviação como em Angola? De militares e polícias de topo que avançam em negociatas de empresas de segurança privada? Que se fazem proprietários de complexos turísticos? De imóveis. E mais, muito mais. Tal qual Angola se tomarmos em consideração a devida escala. Por enquanto ainda não há casos de jornalistas assassinados, como em Angola, ou de outros defensores da verdade e da justiça… mas para lá se caminha, pelos vistos. Aliás, a verdade é que apesar de a liberdade de imprensa ser um item valioso na constituição timorense o medo de publicar as realidades sobre o quotidiano persiste e jornal algum ou outro órgão de comunicação social timorense tem a coragem de abordar um caso como o de Donaciano, por exemplo. Compreende-se. Como a PGR Ana Pessoa um dia disse a alguém que se queixava de ter sido vítima de práticas pedófilas do há muito bispo Ximenes Belo: “o melhor é calar porque corre o risco de levar umas catanadas…” Assim, como verificamos, está tudo dito. Possivelmente a própria PGR, justificadamente, tem medo de “levar umas catanadas”.
A justiça em Timor Leste é de fachada, a democracia é de fachada, o bem-estar dos timorenses que surge em conclusões estatísticas é de fachada, a própria oposição está a ser de fachada. Ou senão há muito que Gusmão e a AMP não eram governo. Pelo menos praticando tantas imoralidades, tantas irregularidades, tantos atropelos à constituição, tantas acções passíveis de levar Gusmão e uns quantos do governo, o próprio presidente Ramos Horta, à justiça. Um dos exemplos devemos e podemos encontrar na atitude criminosa da libertação de Martenus Bere. Há mais, até algo que reúne condições de ser apresentado num tribunal internacional…
A impunidade continua à solta em Timor Leste. Uma única pessoa vimos assumir o ónus das denúncias que fez como lhe foi possível sobre a corrupção existente nos organismos do governo Gusmão – AMP: Mário Carrascalão. Vimos também ao princípio a Fretilin fazer o mesmo mas não tanto agora. Será por uma questão estratégica que a todos ultrapassa no entendimento? Isso quererá dizer que já não há tanta corrupção, tanto conluio e nepotismo? Evidentemente que não significa isso. O que expõe como significado é que em Timor Leste foi encontrado o status de Paz Podre. Situação doentia, prejudicial para a democracia timorense e para os timorenses sem voz, uns 80 por cento, a vasta maioria.
Desde o princípio que existem indícios e denúncias de que a opção das centrais eléctricas a funcionarem com óleo pesado, usadas, obsoletas, compradas a empresa chinesa, enferma de “negociata”. O que foi feito para clarificar a situação e tirar todas as dúvidas que existem? Não será por si bastante o facto de o governo Gusmão – AMP ter sido esclarecido dos inconvenientes para o país e para o ambiente e teimar na sua aquisição? Porque razão logo ao princípio, quando admitiu a possibilidade de as adquirir e foi devidamente esclarecido, não enveredou por outras opções de energia limpa ou menos poluente? Pois agora será difícil provar que nas centrais não existe mesmo “negociata” e que parte dos sinais exteriores de riqueza mostrados por uns quantos em Díli não possam estar associados a esse tipo de práticas. Até porque quem tem vencimentos mensais de Y e se pavoneia com aquisições de X (mais) decerto que não encontrou montes de dólares debaixo de pedras em que tropeçou…
Entre os inúmeros itens sobre irregularidades que constam no artigo de autoria de Lindsay Murdoch, no SMH, podemos verificar que os custos orçamentais das centrais estão inflacionados para quase o dobro. Ou seja: a “negociata” está agora orçamentada em mais de 600 milhões de dólares e com imensas possibilidades de subir para os 800 milhões ou mais. Tal subida de custos poderá interessar essencialmente a quem possa ter participação na referida “negociata” se acaso previu isso na percentagem a receber. É uma mera hipótese, mas uma séria hipótese se tomarmos em consideração todos os antecedentes e práticas corruptas noutros países.
No entanto o maior preço a pagar pelos timorenses não são os 600 ou 800 milhões de dólares mas sim os milhões que terão de desembolsar no futuro por razões ambientais, de saúde, de qualidade de vida e causas de doenças e de morte. Conclui-se que o governo AMP – Gusmão optou por ir matando lentamente os timorenses. Assim demonstra.
Os estudos de impacto ambiental o que disseram? Quais estudos? Gusmão adquiriu uma velharia para produzir energia e desgraça para os timorenses. Uma vez mais foi objeto decisório em hipotecar o futuro das crianças e jovens timorenses… Mas prevalece acima de tudo a Paz Podre e reações contestatárias não se vêm por parte das elites mais esclarecidas. Algum motivo terão para estarem tão em consonância ou em silêncio com o descalabro e hipoteca do futuro. Aliás, devíamos estranhar que um pretensioso Ramos Horta, pessoa dita experimentada, sabedora, esclarecida, doutorada, culta, viajada, etc, etc – como convém a certos licenciados que se afirmam doutores – pretenda fazer que ignora que no país em que é presidente da república está a acontecer muita realidade ao contrário daquilo que se esperava e devia acontecer. Que seria respeito pelo ambiente, pela constituição, pela justiça, pelo social, pela democracia, pela honestidade, pela transparência, pelos Direitos Humanos, pelos timorenses. Ora, porque isso não é o que acontece mas sim o contrário resta esperar a completa angolanização de Timor Leste, com o agravante de ser um país muito pequeno e condicionado estrategicamente entre dois vizinhos gigantes e extremamente pulhas e desonestos. Está mais que provado quanto a Austrália e a Indonésia se apossaram ilegalmente de bens naturais pertencentes aos timorenses.
Na verdade, os timorenses poderão ainda vir a constatar e beneficiar de algumas melhorias em sua vida, é possível, há dólares que sobrem para isso. Mas ninguém espere que alguma vez aconteça o que devia. Os bens de Timor Leste são já hoje pertença de somente alguns, não da maioria. Nem de metade disso, nem de uma terça parte. As elites estão de posse do país. Implantaram-se a ferro e fogo com o golpe de estado de 2006, pondo os timorenses uns contra os outros. Adivinha-se que não terão nenhum rebuço em voltar a fazer o mesmo ou ainda pior se virem os seus privilégios serem prejudicados.
Por mais triste que possa ser a realidade é tempo de sabermos que a antiga canção dos Trovante está a ficar cada vez mais atual. Ai Timor!
Por isso… cantemos nós…
*PUBLICADO EM TIMOR LOROSAE NAÇÃO diário, da Fábrica dos Blogues
.
Sem comentários:
Enviar um comentário