VOZ DA LUSOFONIA – 18 janeiro 2011
O governo angolano vai avaliar os motivos do encerramento, pela segunda vez, das contas da embaixada de Angola nos EUA, anunciou o ministro de Estado e chefe da Casa Civil do Presidente da República.
"Temos a informação de que uma outra instituição financeira cancelou as contas da embaixada de Angola. O mais importante é fazer uma avaliação das causas desse relacionamento com o sistema financeiro norte-americano", disse Carlos Feijó, citado pela agência de notícias angolana, Angop.
O governante falava na conferência de imprensa para a apresentação do balanço do último trimestre de 2010, que decorreu esta segunda-feira em Luanda.
O ministro de Estado garantiu que Angola "fará o seu trabalho de casa" para averiguar o que se passa e recordou que, fruto de esforços legislativos e da luta contra o branqueamento de capitais, Luanda deu passos significativos e foi retirada dos países não cooperantes.
De acordo com Carlos Feijó, um encontro internacional avaliou, recentemente, de forma positiva o comportamento de Angola no cumprimento das principais directivas do sistema financeiro internacional, lê-se na Angop.
A embaixada abriu as contas no Sonabank Southern National Bankcorp of Virgínia no final do mês passado, depois de o Bank of America lhe ter encerrado as contas.
Na altura, essa decisão do Bank of America criou fortes tensões entre Luanda e Washington.
Afirmando estar interessado em ajudar Angola, o Departamento de Estado norte-americano lembrou que não pode obrigar nenhum banco a aceitar clientes, mas escreveu uma carta de recomendação ao Sonabank, conta o jornal Voice of America (VOA).
Só que, entretanto, o banco escreveu à embaixada a anunciar que encerrava as suas contas após uma análise legal do seu histórico bancário, lê-se no VOA.
No entanto, o banco não especificou que transacções encontrou que podem ser consideradas questionáveis.
Publicada por Orlando Castro
O governo angolano vai avaliar os motivos do encerramento, pela segunda vez, das contas da embaixada de Angola nos EUA, anunciou o ministro de Estado e chefe da Casa Civil do Presidente da República.
"Temos a informação de que uma outra instituição financeira cancelou as contas da embaixada de Angola. O mais importante é fazer uma avaliação das causas desse relacionamento com o sistema financeiro norte-americano", disse Carlos Feijó, citado pela agência de notícias angolana, Angop.
O governante falava na conferência de imprensa para a apresentação do balanço do último trimestre de 2010, que decorreu esta segunda-feira em Luanda.
O ministro de Estado garantiu que Angola "fará o seu trabalho de casa" para averiguar o que se passa e recordou que, fruto de esforços legislativos e da luta contra o branqueamento de capitais, Luanda deu passos significativos e foi retirada dos países não cooperantes.
De acordo com Carlos Feijó, um encontro internacional avaliou, recentemente, de forma positiva o comportamento de Angola no cumprimento das principais directivas do sistema financeiro internacional, lê-se na Angop.
A embaixada abriu as contas no Sonabank Southern National Bankcorp of Virgínia no final do mês passado, depois de o Bank of America lhe ter encerrado as contas.
Na altura, essa decisão do Bank of America criou fortes tensões entre Luanda e Washington.
Afirmando estar interessado em ajudar Angola, o Departamento de Estado norte-americano lembrou que não pode obrigar nenhum banco a aceitar clientes, mas escreveu uma carta de recomendação ao Sonabank, conta o jornal Voice of America (VOA).
Só que, entretanto, o banco escreveu à embaixada a anunciar que encerrava as suas contas após uma análise legal do seu histórico bancário, lê-se no VOA.
No entanto, o banco não especificou que transacções encontrou que podem ser consideradas questionáveis.
Publicada por Orlando Castro
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