RCR – LUSA
Argel, 12 fev (Lusa) - Milhares de polícias e dispositivos anti motim estão espalhados pela capital da Argélia, Argel, face à manifestação convocada por vários partidos da oposição e organizações da sociedade civil que pedem a mudança de regime, noticia a EFE.
Os elementos da polícia de choque estão colocados em todos os lugares estratégicos da capital e nos principais pontos onde deve ocorrer o protesto.
Carros anti motim com canhões de água, tanques e agentes com metralhadoras rodeiam os edifícios oficiais no centro de Argel, enquanto centenas de veículos policiais patrulham as ruas da cidade, que estão praticamente desertas.
Vários helicópteros policiais sobrevoam também, desde esta manhã, o centro da cidade.
Os meios de comunicação argelinos asseguram que as forças policiais foram proibidas de usar fogo real durante os protestos, embora tenham recebido instruções precisas para evitar qualquer distúrbio.
A manifestação de hoje, que junta o partido opositor da Reagrupação Coinstitucional Democrática e organizações da sociedade civil, está a suscitar grande expetativa no país, especialmente depois da queda do presidente egípcio, Hosni Mubarak.
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Argel, 12 fev (Lusa) - Milhares de polícias e dispositivos anti motim estão espalhados pela capital da Argélia, Argel, face à manifestação convocada por vários partidos da oposição e organizações da sociedade civil que pedem a mudança de regime, noticia a EFE.
Os elementos da polícia de choque estão colocados em todos os lugares estratégicos da capital e nos principais pontos onde deve ocorrer o protesto.
Carros anti motim com canhões de água, tanques e agentes com metralhadoras rodeiam os edifícios oficiais no centro de Argel, enquanto centenas de veículos policiais patrulham as ruas da cidade, que estão praticamente desertas.
Vários helicópteros policiais sobrevoam também, desde esta manhã, o centro da cidade.
Os meios de comunicação argelinos asseguram que as forças policiais foram proibidas de usar fogo real durante os protestos, embora tenham recebido instruções precisas para evitar qualquer distúrbio.
A manifestação de hoje, que junta o partido opositor da Reagrupação Coinstitucional Democrática e organizações da sociedade civil, está a suscitar grande expetativa no país, especialmente depois da queda do presidente egípcio, Hosni Mubarak.
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