TSF – 24 fevereiro 2011
O líder líbio, Muammar Kadhafi, disse esta quinta-feira à televisão estatal que a revolta no país está a ser liderada pela rede terrorista al-Qaeda.
Kadhafi falou à televisão estatal por telefone, fazendo apelos à população de Zawiyah, a poucas dezenas de quilómetros de Tripoli, onde está hoje a haver confrontos entre forças afectas ao líder líbio e rebeldes.
Segundo a tradução simultânea para inglês feita pela estação britânica BBC, Kadhafi disse que a rebelião contra a sua autoridade é uma «farsa» e que os manifestantes são jovens «manipulados por [Osama] Bin Laden», o líder da al-Qaeda.
O líder líbio disse ainda que os jovens que protestam nas ruas da Líbia estão «sob influência de álcool e drogas», que lhes teriam sido distribuídos por «agentes estrangeiros».
Kadhafi mencionou repetidamente Bin Laden e a Al-Qaida, denunciando as revoltas como manobras do «terrorismo internacional».
O líder líbio, no poder desde 1969, traçou ainda paralelos com a situação no Iraque e no Afeganistão, sugerindo que a Líbia pode cair no caos e na guerra civil.
«Saiam das vossas casas, vão buscar os vossos filhos, levem os criminosos à justiça, reabilitem os vossos filhos», disse Kadhafi, aparentemente dirigindo-se aos líderes tribais da região de Zawiyah.
«Não tenho poder, é ao povo que compete decidir», acrescentou Kadhafi, recordando que, desde 1977, a sua autoridade não é oficial mas apenas «moral».
O líder líbio, Muammar Kadhafi, disse esta quinta-feira à televisão estatal que a revolta no país está a ser liderada pela rede terrorista al-Qaeda.
Kadhafi falou à televisão estatal por telefone, fazendo apelos à população de Zawiyah, a poucas dezenas de quilómetros de Tripoli, onde está hoje a haver confrontos entre forças afectas ao líder líbio e rebeldes.
Segundo a tradução simultânea para inglês feita pela estação britânica BBC, Kadhafi disse que a rebelião contra a sua autoridade é uma «farsa» e que os manifestantes são jovens «manipulados por [Osama] Bin Laden», o líder da al-Qaeda.
O líder líbio disse ainda que os jovens que protestam nas ruas da Líbia estão «sob influência de álcool e drogas», que lhes teriam sido distribuídos por «agentes estrangeiros».
Kadhafi mencionou repetidamente Bin Laden e a Al-Qaida, denunciando as revoltas como manobras do «terrorismo internacional».
O líder líbio, no poder desde 1969, traçou ainda paralelos com a situação no Iraque e no Afeganistão, sugerindo que a Líbia pode cair no caos e na guerra civil.
«Saiam das vossas casas, vão buscar os vossos filhos, levem os criminosos à justiça, reabilitem os vossos filhos», disse Kadhafi, aparentemente dirigindo-se aos líderes tribais da região de Zawiyah.
«Não tenho poder, é ao povo que compete decidir», acrescentou Kadhafi, recordando que, desde 1977, a sua autoridade não é oficial mas apenas «moral».
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