EXTRA – 01 fevereiro 2011
GENEBRA - A alta comissária da ONU para Direitos Humanos, Navi Pillay, disse nesta terça-feira que há relatos, ainda não confirmados, de que o número de mortos nos protestos no Egito pode ter chegado a 300. Navi pediu calma durante a manifestação programada hoje, chamada de "marcha do milhão". Ela cobrou das autoridades egípcias que a polícia e o Exército não usem a força excessiva e protejam os civis.
"As mortes estão crescendo diariamente, com relatos não confirmados sugerindo que até 300 pessoas podem ter sido mortas até agora, mas de 3 mil feridas e centenas presas", disse a comissária em comunicado, citando informações passadas por ONGs. "A marcha de terça-feira parece ser um momento decisivo na transição do Egito para uma sociedade mais livre, justa e democrática".
Pela manhã, milhares de pessoas já se concentravam na Praça Tahrir, no Cairo, antes do início da marcha. Até o momento, não há relatos de violência. A capital egípcia está sendo monitorada por militares em tanques e helicópteros.
GENEBRA - A alta comissária da ONU para Direitos Humanos, Navi Pillay, disse nesta terça-feira que há relatos, ainda não confirmados, de que o número de mortos nos protestos no Egito pode ter chegado a 300. Navi pediu calma durante a manifestação programada hoje, chamada de "marcha do milhão". Ela cobrou das autoridades egípcias que a polícia e o Exército não usem a força excessiva e protejam os civis.
"As mortes estão crescendo diariamente, com relatos não confirmados sugerindo que até 300 pessoas podem ter sido mortas até agora, mas de 3 mil feridas e centenas presas", disse a comissária em comunicado, citando informações passadas por ONGs. "A marcha de terça-feira parece ser um momento decisivo na transição do Egito para uma sociedade mais livre, justa e democrática".
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