JH – LUSA
Lisboa, 07 fev (Lusa) - O deputado comunista Honório Novo afirmou hoje à Lusa que a eventual apresentação de uma moção de censura ao Governo pretenderá afastar "quem tem executado uma política de direita", rejeitando a ideia de que tal favorecerá o PSD.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, garantiu na sexta-feira passada, em entrevista à Antena 1, que os comunistas não apoiarão o Governo socialista.
"Não conte o Partido Socialista e o Governo do PS com qualquer apoio do PCP. A manter-se esta política, nós, em nenhuma circunstância, votaremos a favor da sustentação e do prolongamento desta política e daquele que a executa", disse Jerónimo de Sousa.
Na mesma entrevista, o líder comunista admitiu que o PCP poderá voltar a apresentar uma moção de censura, à semelhança do que ocorreu no ano passado.
"Com aquilo que se perspetiva, em termos de evolução da situação política, económica e social, com certeza que o meu partido, no sítio próprio e com uma discussão coletiva, terá isso presente", afirmou Jerónimo de Sousa, que adiantou que o comité central comunista "neste momento ainda não decidiu nada" nesse sentido.
Em declarações à Lusa, o deputado comunista Honório Novo defendeu hoje que esta posição "não é uma novidade", representando "o enfrentamento de uma política que era má há um ano, e agora tem o apoio do PSD".
O deputado referiu que "a indicação" é a de que será o PCP a apresentar uma moção própria.
Questionado sobre se a realização de eleições antecipadas poderá favorecer a subida do PSD ao poder, Honório Novo recusou.
"Quem está a fazer tudo para que a direita vença é o PS", disse Honório Novo.
O PCP defende uma "mudança de políticas" e pretende afastar "quem tem executado a política de direita, sendo pretensamente de esquerda", numa referência ao PS.
Lisboa, 07 fev (Lusa) - O deputado comunista Honório Novo afirmou hoje à Lusa que a eventual apresentação de uma moção de censura ao Governo pretenderá afastar "quem tem executado uma política de direita", rejeitando a ideia de que tal favorecerá o PSD.
O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, garantiu na sexta-feira passada, em entrevista à Antena 1, que os comunistas não apoiarão o Governo socialista.
"Não conte o Partido Socialista e o Governo do PS com qualquer apoio do PCP. A manter-se esta política, nós, em nenhuma circunstância, votaremos a favor da sustentação e do prolongamento desta política e daquele que a executa", disse Jerónimo de Sousa.
Na mesma entrevista, o líder comunista admitiu que o PCP poderá voltar a apresentar uma moção de censura, à semelhança do que ocorreu no ano passado.
"Com aquilo que se perspetiva, em termos de evolução da situação política, económica e social, com certeza que o meu partido, no sítio próprio e com uma discussão coletiva, terá isso presente", afirmou Jerónimo de Sousa, que adiantou que o comité central comunista "neste momento ainda não decidiu nada" nesse sentido.
Em declarações à Lusa, o deputado comunista Honório Novo defendeu hoje que esta posição "não é uma novidade", representando "o enfrentamento de uma política que era má há um ano, e agora tem o apoio do PSD".
O deputado referiu que "a indicação" é a de que será o PCP a apresentar uma moção própria.
Questionado sobre se a realização de eleições antecipadas poderá favorecer a subida do PSD ao poder, Honório Novo recusou.
"Quem está a fazer tudo para que a direita vença é o PS", disse Honório Novo.
O PCP defende uma "mudança de políticas" e pretende afastar "quem tem executado a política de direita, sendo pretensamente de esquerda", numa referência ao PS.
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