ALEXANDRE NETO, Luanda – VOA – 10 março 2011
A agitação que Luanda conheceu na última semana deveu-se em grande parte à Internet.
A agitação que Luanda conheceu na última semana deveu-se em grande parte à Internet, por meio da qual mensagens de mobilização para uma suposta manifestação foram canalizadas.
Quando este anúncio foi colocado nas redes sociais de Internet poucos imaginavam o impacto que provocaria.
Com os meios públicos e privados de comunicação social totalmente à mercê do partido no poder os discursos de intimidação para desencorajar a ida à rua visaram fundamentalmente potenciais cibernautas.
Tudo por causa dum e-mail, de origem desconhecida do qual derivaram milhares doutras mensagens enviadas como SMS pelos telemóveis.
Pelo movimento que causou fica confirmado que o espaço cibernético em Angola cresceu bastante em importância nestes últimos anos.
Apesar de não poder já ser comparada com os níveis de audiência da rádio enquanto meio preferido de comunicação em África a Internet não mais será ignorada pelos decisores políticos e gestores de marketing.
Angola tinha 100 mil assinantes registados em 2009, segundo dados disponíveis da CIA World-Factbook publicados pela Índex-MUNDI. Foi no período entre 2006 e 2007 que os números conheceram o pico máximo, com 172 mil assinantes. Ainda não estão disponíveis os dados respeitantes a 2010.
No entanto, estes são ainda números relativamente pequenos se compararmos com outros países da região. A África do Sul tem a maior população com acesso a internet: 5 milhões e 100 mil. A Namíbia tem 101 mil assinantes de um total de pouco mais de 2 milhões de habitantes.
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A agitação que Luanda conheceu na última semana deveu-se em grande parte à Internet.
A agitação que Luanda conheceu na última semana deveu-se em grande parte à Internet, por meio da qual mensagens de mobilização para uma suposta manifestação foram canalizadas.
Quando este anúncio foi colocado nas redes sociais de Internet poucos imaginavam o impacto que provocaria.
Com os meios públicos e privados de comunicação social totalmente à mercê do partido no poder os discursos de intimidação para desencorajar a ida à rua visaram fundamentalmente potenciais cibernautas.
Tudo por causa dum e-mail, de origem desconhecida do qual derivaram milhares doutras mensagens enviadas como SMS pelos telemóveis.
Pelo movimento que causou fica confirmado que o espaço cibernético em Angola cresceu bastante em importância nestes últimos anos.
Apesar de não poder já ser comparada com os níveis de audiência da rádio enquanto meio preferido de comunicação em África a Internet não mais será ignorada pelos decisores políticos e gestores de marketing.
Angola tinha 100 mil assinantes registados em 2009, segundo dados disponíveis da CIA World-Factbook publicados pela Índex-MUNDI. Foi no período entre 2006 e 2007 que os números conheceram o pico máximo, com 172 mil assinantes. Ainda não estão disponíveis os dados respeitantes a 2010.
No entanto, estes são ainda números relativamente pequenos se compararmos com outros países da região. A África do Sul tem a maior população com acesso a internet: 5 milhões e 100 mil. A Namíbia tem 101 mil assinantes de um total de pouco mais de 2 milhões de habitantes.
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