... esforços de paz em Cabinda
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NME – LUSA
Luanda, 10 mar (Lusa) - O Governo angolano reiterou, quarta-feira em Luanda, a sua disponibilidade para continuar a negociar com a FLEC-FAC soluções para a paz e reconciliação no enclave de Cabinda.
A informação foi avançada num comunicado, divulgado na imprensa angolana, relativo à condução do Programa de Governação no que se refere à província de Cabinda e à situação nela prevalecente.
Nesse comunicado, as autoridades governamentais angolanas referem que, após alguns "ataques terroristas" ocorridos em Cabinda, em 2009, uma delegação do Governo e a FLEC-FAC prosseguiram e concluíram negociações iniciadas no mesmo ano, "com vista à criação de condições para complementar e consolidar a paz e reconciliação na província de Cabinda".
O documento cita a Ata do Encontro entre a delegação do Governo e a delegação da FLEC, de 26 de novembro de 2009, a Acta de Compromisso assinada entre as duas delegações no dia 07 de janeiro de 2010 e o Memorando de Entendimento para a Cessação das Hostilidades, com vista ao Fim do Conflito na Província de Cabinda, em 09 de janeiro de 2010.
"Quando se esperava pela assinatura formal e a implementação dos entendimentos, em particular do memorando acima referido, em julho de 2010, a delegação da FLEC-FAC desistiu das conversações", refere o documento.
O Governo realça, que após a desistência, a FLEC-FAC retomou "ataques terroristas" no enclave angolano, citando os realizados contra uma empresa de petróleos a BGP, ao serviço da petrolífera angolana SONANGOL, no dia 08 de novembro do ano passado, na área do Buco Zau.
Os ataques, segundo o comunicado, estenderam-se até ao presente ano, tendo o primeiro ocorrido no dia 28 de fevereiro, contra uma coluna de logística de meios civis, que era realizada pelas Forças Armadas Angolanas (FAA).
"Face à situação criada, e por imperativos de segurança, o Governo reagiu, orientando as FAA e a Polícia Nacional para, no quadro da sua missão constitucional, darem resposta operacional às ameaças da FLEC-FAC na província de Cabinda", refere o documento.
As autoridades angolanas informaram que, na semana passada, as FAA e a Polícia Nacional realizaram operações conjuntas, que culminaram com a desarticulação das bases e unidades da FLEC-FAC ao longo da fronteira, nas áreas de Inhuca e Massabi, na sequência das quais foram registadas baixas em ambas as partes.
Em declarações à imprensa, para fazer um balanço da operação da polícia durante o Carnaval, o segundo comandante-geral da Polícia Nacional angolana, comissário-chefe Paulo de Almeida, disse que a situação em Cabinda neste momento é "calma e serena".
"O comunicado (do Governo) esclarece bem a situação em Cabinda. Há esforços que estão a ser feitos para se ter a paz, mas infelizmente ainda há fações que não compreenderam bem a vontade do Governo", referiu Paulo de Almeida.
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Luanda, 10 mar (Lusa) - O Governo angolano reiterou, quarta-feira em Luanda, a sua disponibilidade para continuar a negociar com a FLEC-FAC soluções para a paz e reconciliação no enclave de Cabinda.
A informação foi avançada num comunicado, divulgado na imprensa angolana, relativo à condução do Programa de Governação no que se refere à província de Cabinda e à situação nela prevalecente.
Nesse comunicado, as autoridades governamentais angolanas referem que, após alguns "ataques terroristas" ocorridos em Cabinda, em 2009, uma delegação do Governo e a FLEC-FAC prosseguiram e concluíram negociações iniciadas no mesmo ano, "com vista à criação de condições para complementar e consolidar a paz e reconciliação na província de Cabinda".
O documento cita a Ata do Encontro entre a delegação do Governo e a delegação da FLEC, de 26 de novembro de 2009, a Acta de Compromisso assinada entre as duas delegações no dia 07 de janeiro de 2010 e o Memorando de Entendimento para a Cessação das Hostilidades, com vista ao Fim do Conflito na Província de Cabinda, em 09 de janeiro de 2010.
"Quando se esperava pela assinatura formal e a implementação dos entendimentos, em particular do memorando acima referido, em julho de 2010, a delegação da FLEC-FAC desistiu das conversações", refere o documento.
O Governo realça, que após a desistência, a FLEC-FAC retomou "ataques terroristas" no enclave angolano, citando os realizados contra uma empresa de petróleos a BGP, ao serviço da petrolífera angolana SONANGOL, no dia 08 de novembro do ano passado, na área do Buco Zau.
Os ataques, segundo o comunicado, estenderam-se até ao presente ano, tendo o primeiro ocorrido no dia 28 de fevereiro, contra uma coluna de logística de meios civis, que era realizada pelas Forças Armadas Angolanas (FAA).
"Face à situação criada, e por imperativos de segurança, o Governo reagiu, orientando as FAA e a Polícia Nacional para, no quadro da sua missão constitucional, darem resposta operacional às ameaças da FLEC-FAC na província de Cabinda", refere o documento.
As autoridades angolanas informaram que, na semana passada, as FAA e a Polícia Nacional realizaram operações conjuntas, que culminaram com a desarticulação das bases e unidades da FLEC-FAC ao longo da fronteira, nas áreas de Inhuca e Massabi, na sequência das quais foram registadas baixas em ambas as partes.
Em declarações à imprensa, para fazer um balanço da operação da polícia durante o Carnaval, o segundo comandante-geral da Polícia Nacional angolana, comissário-chefe Paulo de Almeida, disse que a situação em Cabinda neste momento é "calma e serena".
"O comunicado (do Governo) esclarece bem a situação em Cabinda. Há esforços que estão a ser feitos para se ter a paz, mas infelizmente ainda há fações que não compreenderam bem a vontade do Governo", referiu Paulo de Almeida.
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