JORNAL DIGITAL – 03 março 2011
Bissau - O Governo da Guiné-Bissau tranquilizou esta terça-feira, os familiares dos estudantes e emigrantes guineenses na Líbia, afirmando que estes «estão bem e seguros».
As garantias do executivo foram tornadas públicas em exclusivo à PNN pelo Secretário de Estado das Comunidades guineense, Fernando Dias.
De acordo com o governante, até à data não há nenhuma informação de que algum cidadão guineense esteja numa situação complicada, na sequência da crise política que se vive na Líbia, país abraçado com uma revolta popular há cerca de duas semanas.
Em termos de diligências, Fernando Dias informou que o Governo está a envidar esforços para que os cidadãos em causa sejam evacuados, a partir da Líbia, tendo informado que o Executivo está em conversações com os governos de Portugal, Angola e Brasil, solicitando apoio aos emigrantes da Guiné-Bissau na Líbia, no âmbito do acordo de cooperação a nível da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Fernando Dias adiantou que alguns dos cidadãos guineenses não foram já retirados da Líbia porque não tinham documentos de identificação. Ao que parece, a situação está agora mais complicada, com a retirada do pessoal da Embaixada de Portugal na Líbia, segundo o governante. Garante, contudo, que as últimas diligências ainda estão a ser feitas por Portugal junto de outros países da União Europeia, através do acordo repatriação do estrangeiro, existente entre os mesmos países.
Ainda segundo Fernando Dias, estas diligências já foram comunicadas às instâncias do país, nomeadamente à Assembleia Nacional Popular, e ao Governo, tendo adiantado que está em contacto diário com o presidente da Associaçao dos Guineenses na Líbia, para se informar dos últimos acontecimentos. Entre os guineenses afectados com a crise líbia, sete foram evacuados para a Tunísia, devendo a partir daí partir para a Europa.
Outra situação levantada pelo Secretário de Estado das Comunidades, prende-se com a falta de meios financeiros com que se depara a Guiné-Bissau, tendo garantido tudo fazer para a segurança e bem-estar da comunidade guineense no estrangeiro.
Sumba Nansil
(c) PNN Portuguese News Network
Bissau - O Governo da Guiné-Bissau tranquilizou esta terça-feira, os familiares dos estudantes e emigrantes guineenses na Líbia, afirmando que estes «estão bem e seguros».
As garantias do executivo foram tornadas públicas em exclusivo à PNN pelo Secretário de Estado das Comunidades guineense, Fernando Dias.
De acordo com o governante, até à data não há nenhuma informação de que algum cidadão guineense esteja numa situação complicada, na sequência da crise política que se vive na Líbia, país abraçado com uma revolta popular há cerca de duas semanas.
Em termos de diligências, Fernando Dias informou que o Governo está a envidar esforços para que os cidadãos em causa sejam evacuados, a partir da Líbia, tendo informado que o Executivo está em conversações com os governos de Portugal, Angola e Brasil, solicitando apoio aos emigrantes da Guiné-Bissau na Líbia, no âmbito do acordo de cooperação a nível da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Fernando Dias adiantou que alguns dos cidadãos guineenses não foram já retirados da Líbia porque não tinham documentos de identificação. Ao que parece, a situação está agora mais complicada, com a retirada do pessoal da Embaixada de Portugal na Líbia, segundo o governante. Garante, contudo, que as últimas diligências ainda estão a ser feitas por Portugal junto de outros países da União Europeia, através do acordo repatriação do estrangeiro, existente entre os mesmos países.
Ainda segundo Fernando Dias, estas diligências já foram comunicadas às instâncias do país, nomeadamente à Assembleia Nacional Popular, e ao Governo, tendo adiantado que está em contacto diário com o presidente da Associaçao dos Guineenses na Líbia, para se informar dos últimos acontecimentos. Entre os guineenses afectados com a crise líbia, sete foram evacuados para a Tunísia, devendo a partir daí partir para a Europa.
Outra situação levantada pelo Secretário de Estado das Comunidades, prende-se com a falta de meios financeiros com que se depara a Guiné-Bissau, tendo garantido tudo fazer para a segurança e bem-estar da comunidade guineense no estrangeiro.
Sumba Nansil
(c) PNN Portuguese News Network
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