SS – LUSA
Argel, 06 mar (Lusa) - O presidente do Conselho Nacional líbio, Mustafa Abdeljalil, afirmou hoje que Muammar Kadhafi dificilmente abandonará o país, poderá cometer um genocídio antes de morrer, mas os revolucionários só irão parar quando libertarem o país.
Numa entrevista a um jornal argelino, Mustafa Abdeljalil afirmou que o líder da Líbia dispõe de uma força de mais de cinco mil mercenários de diferentes nacionalidades africanas.
"Os mercenários africanos continuam a dirigir-se para a Líbia para apoiar o regime de Kadhafi", disse, recordando que nos últimos anos foi concedida nacionalidade líbia a cidadãos do Chade, Nigéria e Quénia.
Perante este cenário, o presidente do Conselho Nacional líbio repetiu o apelo à comunidade internacional para que seja imposta uma zona de exclusão aérea sobre a Líbia para que Kadhafi fique impedido de levar mais "mercenários de países africanos com quem mantém boas relações".
Do lado da resistência líbia, Abdeljalil avisou que os rebeldes se estão a preparar militarmente para tomar Tripoli, a capital da Líbia.
"Não há mais nenhuma alternativa, é um assunto de vencer ou morrer e os revolucionários não tencionam parar até terem libertado o país inteiro", disse.
Mustafa Abdeljalil, ex-ministro da Justiça da Líbia, lidera um conselho criado para representar os insurgentes líbios.
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Argel, 06 mar (Lusa) - O presidente do Conselho Nacional líbio, Mustafa Abdeljalil, afirmou hoje que Muammar Kadhafi dificilmente abandonará o país, poderá cometer um genocídio antes de morrer, mas os revolucionários só irão parar quando libertarem o país.
Numa entrevista a um jornal argelino, Mustafa Abdeljalil afirmou que o líder da Líbia dispõe de uma força de mais de cinco mil mercenários de diferentes nacionalidades africanas.
"Os mercenários africanos continuam a dirigir-se para a Líbia para apoiar o regime de Kadhafi", disse, recordando que nos últimos anos foi concedida nacionalidade líbia a cidadãos do Chade, Nigéria e Quénia.
Perante este cenário, o presidente do Conselho Nacional líbio repetiu o apelo à comunidade internacional para que seja imposta uma zona de exclusão aérea sobre a Líbia para que Kadhafi fique impedido de levar mais "mercenários de países africanos com quem mantém boas relações".
Do lado da resistência líbia, Abdeljalil avisou que os rebeldes se estão a preparar militarmente para tomar Tripoli, a capital da Líbia.
"Não há mais nenhuma alternativa, é um assunto de vencer ou morrer e os revolucionários não tencionam parar até terem libertado o país inteiro", disse.
Mustafa Abdeljalil, ex-ministro da Justiça da Líbia, lidera um conselho criado para representar os insurgentes líbios.
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