NOTÍCIAS LUSÓFONAS
O Conselho de Ministros da Guiné-Bissau reafirmou hoje a sua “total confiança” no primeiro-ministro do país, Carlos Gomes Júnior, na sequência de críticas feitas por elementos do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
“Face às declarações caluniosas vindas a público, atentatórias da dignidade do primeiro-ministro (…) o Conselho de Ministros reagiu repudiou certas atitudes e comportamentos, com claras conotações política”, refere o Conselho de Ministros em comunicado.
“O Plenário governamental renova a sua total confiança na pessoa do primeiro-ministro a quem, nesta circunstância, manifesta o seu apoio incondicional e toda a solidariedade”, acrescenta o documento.
Em causa está uma carta aberta dirigida à direcção superior do PAIGC por um grupo de militantes, denominada “É tempo de agir para salvar o partido e a dignidade dos guineenses”.
Os militantes do PAIGC, liderado pelo deputado Roberto Cacheu, criticam a forma como o partido está a ser dirigido por Carlos Gomes Júnior.
Na carta, os subscritores acusam a direcção do PAIGC de incapacidade para garantir a unidade e coesão interna do partido, devido ao silêncio em relação aos assassínios dos antigos Presidente João Bernardo “Nino” Vieira” e chefe das Forças Armadas, general Tagmé Na Waié.
Para manifestar o apoio ao primeiro-ministro foi convocado para hoje um comício junto à sede do partido, no centro de Bissau.
- MAIS SOBRE A GUINÉ BISSAU
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O Conselho de Ministros da Guiné-Bissau reafirmou hoje a sua “total confiança” no primeiro-ministro do país, Carlos Gomes Júnior, na sequência de críticas feitas por elementos do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC).
“Face às declarações caluniosas vindas a público, atentatórias da dignidade do primeiro-ministro (…) o Conselho de Ministros reagiu repudiou certas atitudes e comportamentos, com claras conotações política”, refere o Conselho de Ministros em comunicado.
“O Plenário governamental renova a sua total confiança na pessoa do primeiro-ministro a quem, nesta circunstância, manifesta o seu apoio incondicional e toda a solidariedade”, acrescenta o documento.
Em causa está uma carta aberta dirigida à direcção superior do PAIGC por um grupo de militantes, denominada “É tempo de agir para salvar o partido e a dignidade dos guineenses”.
Os militantes do PAIGC, liderado pelo deputado Roberto Cacheu, criticam a forma como o partido está a ser dirigido por Carlos Gomes Júnior.
Na carta, os subscritores acusam a direcção do PAIGC de incapacidade para garantir a unidade e coesão interna do partido, devido ao silêncio em relação aos assassínios dos antigos Presidente João Bernardo “Nino” Vieira” e chefe das Forças Armadas, general Tagmé Na Waié.
Para manifestar o apoio ao primeiro-ministro foi convocado para hoje um comício junto à sede do partido, no centro de Bissau.
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