JCS - LUSA
Seul, 26 nov (Lusa) - As autoridades da Coreia do Norte afirmaram hoje que os exercícios militares que Seul e os Estados Unidos vão realizar no Mar Amarelo estão a empurrar a península para a guerra.
Seul e Washington vão realizar a partir do fim de semana manobras militares no Mar Amarelo, muito próximo das ilhas que Pyongyang atingiu terça feira com artilharia provocando a morte de quatro pessoas e ferimentos noutras 18 além de inúmeros prejuízos materiais.
Para Pyongyang, as manobras militares, que a Coreia do Sul e os Estados Unidos disseram estarem planeadas há muito tempo, constituem uma ameaça e são um "plano imprudente" que visam o norte da península coreana.
Num despacho da agência de notícias norte-coreana, a situação na península é descrita como estando "muito próxima da guerra".
Os comentários de Pyongyang surgem quando está prevista para hoje uma visita do general Walter Sharp, comandante militar americano na Coreia do Sul, à zona atingida pela artilharia da Coreia do Norte.
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
Seul, 26 nov (Lusa) - As autoridades da Coreia do Norte afirmaram hoje que os exercícios militares que Seul e os Estados Unidos vão realizar no Mar Amarelo estão a empurrar a península para a guerra.
Seul e Washington vão realizar a partir do fim de semana manobras militares no Mar Amarelo, muito próximo das ilhas que Pyongyang atingiu terça feira com artilharia provocando a morte de quatro pessoas e ferimentos noutras 18 além de inúmeros prejuízos materiais.
Para Pyongyang, as manobras militares, que a Coreia do Sul e os Estados Unidos disseram estarem planeadas há muito tempo, constituem uma ameaça e são um "plano imprudente" que visam o norte da península coreana.
Num despacho da agência de notícias norte-coreana, a situação na península é descrita como estando "muito próxima da guerra".
Os comentários de Pyongyang surgem quando está prevista para hoje uma visita do general Walter Sharp, comandante militar americano na Coreia do Sul, à zona atingida pela artilharia da Coreia do Norte.
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
apela à retoma da ajuda humanitária de Seul a Pyongyang
JCS - LUSA
Seul, 26 nov (Lusa) - O enviado das Nações Unidas para os Direitos Humanos na Coreia do Norte, Marzuki Darusman, instou hoje Seul a retomar o quanto antes a ajuda humanitária a Pyongyang e ao regresso ao diálogo multilateral com o regime de Kim Jong-il.
O mesmo responsável sublinhou em Seul a necessidade da ajuda humanitária prosseguir rapidamente ao mesmo tempo que deve ser diminuída a tensão derivada do ataque da coreia do Norte à ilha sul-coreana do Mar Amarelo, revelou a agência Yonhap.
Dois militares e dois civis, além de outros 18 feridos, foram as vítimas do ataque da Coreia do Norte à ilha de Yeonpyeong, na fronteira marítima entre as duas coreias, ação militar que desencadeou o cancelamento por parte de Seul da ajuda humanitária ao norte da península afetada por forte inundações em agosto passado.
Seul tinha previsto o envio de material médico e 7 000 toneladas de cimento para a reconstrução das zonas afetadas.
Hoje, o Governo de Seul sublinhou também que irá restringir ao máximo outros apoios humanitários, incluindo aqueles que eram dirigidos a crianças vítimas de subnutrição e a outros grupos de desfavorecidos.
Apesar de reconhecer que um ataque provoca medida de retaliação, Marzuki Darusman defendeu a necessidade do apoio de Seul após terem cessado as hostilidades.
A Coreia do Norte depende de muita ajuda externa já que o país está devastado pelo regime que isola o país e, ao mesmo tempo, tem a sua economia destroçada.
Marzuki Darusman defendeu ainda que o ataque de terça feira é a demonstração clara de que é necessário retomar o quanto antes as conversações sobre o abandono do programa nuclear de Pyongyang, paralizadas desde finais de 2008.
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
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Seul, 26 nov (Lusa) - O enviado das Nações Unidas para os Direitos Humanos na Coreia do Norte, Marzuki Darusman, instou hoje Seul a retomar o quanto antes a ajuda humanitária a Pyongyang e ao regresso ao diálogo multilateral com o regime de Kim Jong-il.
O mesmo responsável sublinhou em Seul a necessidade da ajuda humanitária prosseguir rapidamente ao mesmo tempo que deve ser diminuída a tensão derivada do ataque da coreia do Norte à ilha sul-coreana do Mar Amarelo, revelou a agência Yonhap.
Dois militares e dois civis, além de outros 18 feridos, foram as vítimas do ataque da Coreia do Norte à ilha de Yeonpyeong, na fronteira marítima entre as duas coreias, ação militar que desencadeou o cancelamento por parte de Seul da ajuda humanitária ao norte da península afetada por forte inundações em agosto passado.
Seul tinha previsto o envio de material médico e 7 000 toneladas de cimento para a reconstrução das zonas afetadas.
Hoje, o Governo de Seul sublinhou também que irá restringir ao máximo outros apoios humanitários, incluindo aqueles que eram dirigidos a crianças vítimas de subnutrição e a outros grupos de desfavorecidos.
Apesar de reconhecer que um ataque provoca medida de retaliação, Marzuki Darusman defendeu a necessidade do apoio de Seul após terem cessado as hostilidades.
A Coreia do Norte depende de muita ajuda externa já que o país está devastado pelo regime que isola o país e, ao mesmo tempo, tem a sua economia destroçada.
Marzuki Darusman defendeu ainda que o ataque de terça feira é a demonstração clara de que é necessário retomar o quanto antes as conversações sobre o abandono do programa nuclear de Pyongyang, paralizadas desde finais de 2008.
*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico ***
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