terça-feira, 16 de novembro de 2010

NATO - NÃO EXISTEM IMPÉRIOS ETERNOS

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PORTUGAL DIRETO

PARASITAS DA NATO SÓ AGORA DESCOBRIRAM A PÓLVORA?

Vale a pena ser breve porque o assunto é tão evidente que outra coisa não merece. Em título da Lusa "António Vitorino defende maior partilha de equipamento militar entre aliados da NATO". Parece que só agora o douto deputado e mais não sei quantos tachos por que tem pulado, concluiu que a NATO devia de partilhar equipamentos. Ou seja: quando faz as festarolas que importam em imensos milhões de euros, a que chama cimeiras, devem de deixar de andar a comprar a eito equipamentos e partilharem os que têm estacionados e quedos em vários países da "santa" aliança. Compreende-se que as aquisições de milhões sempre vão dar por resultado uns "envelopes azuis" e umas valentes e luxuriantes mordomias. Mas, já que há crise, era útil não serem tão descarados e andarem a pedir aos contribuintes sacrifícios que eles próprios não fazem. Antes pelo contrário, gastam à tripa forra, compram no valor de muitos milhões equipamento que é um autêntico luxo - como o que se pode ver na imagem acima. Não poderiam andar de skate? Não, isso não. E a pé está fora de questão. Bem, mas não seria possivel aproveitar equipamento já existente? Talvez não, tem de ser novo porque a festarola dos parasitas assim o exige.

Por estes critérios se vê a diferença que vai dos parasitas políticos para as famílias endividadas e sacrificadas de Portugal e de muitos mais países que integram a injustificavel e guerreira aliança de mata civis que impõe ou pretende impor a todo o mundo subjugação ocidental. Uma civilização que eles próprios estão a deteriorar e apodrecer desde os alicerces de países pacíficos e sem inimigos (como Portugal) até ao alto da torre mais alta dos EUA.

Igualmente em título da Lusa podemos perceber que esta operação em Portugal para a referida festarola conta com "10 mil operacionais envolvidos na segurança da Cimeira da NATO". Imagine-se quanto é que cada português tem de desembolsar para esta fartura (deles) sobre os pratos e os quotidianos da nossa miséria.

Só dirigentes irresponsáveis e insensíveis se lembrariam de aceitarem fazer agora a festarola com todos. Os milhões envolvidos, se contarmos com todas as despesas inerentes ao evento - incluindo deslocações em transportes aéreos, estadias e etc. - decerto que davam para colmatar a fome a muitos europeus ou norte americanos que disso padecem. Mas não. Importante é mesmo os parasitas reunirem-se com pompa e circunstância. A forçarem tolerâncias de ponto em países com orçamentos tão castigadores que os seus povos já não podem com uma gata pelo rabo, quanto mais com tantos parasitas "guerreiros". A somar, ainda, a inconstitucionalidade de não podermos circular livremente por onde queremos nas cidades onde fazem as festarolas.

No caso de Lisboa o pandemónio já se está a instalar e vem aí mais. Muito mais. Crianças sem escola, pessoas que não vão ter acesso a instalações dos seus empregos, pessoas que são habituais frequentadores do Parque das Nações e que durante a dita cimeira vão ter de olhar para o local à distância e por um canudo. Transito condicionado para que os intervenientes festarolos possam ter estradas, passeios e ruas só para eles... De tudo isso se conclui que estes sujeitos não são cidadãos normais. Não podem ser seres humanos normais. Caso contrário nada teriam a temer e circulariam livremente, normalmente. Percebe-se que têm as consciências bastante pesadas pela miséria que vêm causando em todo o mundo. Sim, em todo o mundo. Porque apesar de a NATO dever cingir-se aos Países do Atlântico Norte, atualmente já se estende pelo Indico e não tarda também pelo Pacífico... e nos próximos planetas a habitar.

Os parasitas guardam para si os planos de um vasto plano de subserviência aos EUA. País que afinal é ele e quase só ele a própria NATO. País com uma abundante execução militar e política criminosa que goza de toda a impunidade deste mundo e dos outros. Até quando é o que não se sabe. Sabemos, isso sim, que não existem impérios eternos.
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