quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

O DIA EM QUE O DÓLAR MORREU

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ESPECTADOR INTERESSADO

JoNova escreve:

You might think inflation and climate science are only linked metaphorically. But the corruption in science is fed by the corruption in our currencies.

The monetary system that allows a privileged few to print money from nothing is the same system that allows massively misdirected spending. When there are so few controls on the growth of money, there is less negative feedback, fewer brakes and virtually no limits. If the system is swimming with easy money, people can “afford” to build wildly extravagant and unproductive things, like wind-farms, carpets of solar panels, or symbolic rivers of blue plastic.

Concordo em absoluto tanto mais que a actividade de "imprimir" moeda se faz no silêncio de uns gabinetes por parte de instituições supostamente independentes dos governos (os bancos centrais) num regime de uma opacidade quase total porque não sujeita a escrutínio público e às eventuais sanções que adviriam desse escrutínio. Pretendem convencer-nos que tudo é feito em nosso próprio benefício mas não merecemos uma explicação porque, supostamente, se tratam de assuntos muito "técnicos" só ao alcance dos entendidos.

O mesmo sucede quanto ao "aquecimento global", os níveis "alarmantes de CO2 e os inenarráveis subsídios concedidos às novas renováveis. Como, supostamente, "a ciência está estabelecida", tudo se empacota em "Custos Económicos de Interesse Geral" em que está tudo bem, não sendo possível reduzi-los (pois não, eles irão é aumentar...) como o inefável Zorrinho, há dias referiu. E quem vier à frente que se lixe que a coisa vai andando enquanto nos emprestarem dinheiro (o nosso Banco de Portugal não tem poder para "imprimir" euros...) seja na China, em Timor-Leste ou no Brasil, num périplo de pedinte de mão-estendida que não se via há mais de um século. O desemprego num máximo de 100 anos e a dívida pública em % do PIB mais elevada dos últimos 160 é, numa penada, onde nos encontramos (dados do Desmitos).

Por tudo isto aconselho o visionamento do clip seguinte que antecipa um cenário considerado possível por cad vez mais especialistas. É o resultado da destruição da moeda (no caso, o dólar), na senda do que já Lenin afirmava que "não há melhor maneira de destruir o sistema capitalista que destruir (desvalorizar) a moeda sob a qual este assenta.

Publicada por Eduardo F
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